A notícia tem alguns dias. O padre jesuíta Fernando Leite, com oitenta e nove anos, faleceu na passada quarta-feira.
O obituário do Correio do Minho, da cidade de Braga, onde o padre Leite fez o seu percurso de toda a vida, faz justiça ao indivíduo que influenciou a minha prè-adolescência como poucos.
O padre Fernando Leite era o anti-comunista e anti-jacobino por excelência e nesse aspecto, foi a pessoa que mais me influenciou, nessa altura, ainda no final dos anos sessenta.
Daí a minha singela homenagem a uma pessoa que poucos conhecem. Que descanse em paz e que Deus esteja com ele.
O obituário do Correio do Minho, da cidade de Braga, onde o padre Leite fez o seu percurso de toda a vida, faz justiça ao indivíduo que influenciou a minha prè-adolescência como poucos.
O padre Fernando Leite era o anti-comunista e anti-jacobino por excelência e nesse aspecto, foi a pessoa que mais me influenciou, nessa altura, ainda no final dos anos sessenta.
Daí a minha singela homenagem a uma pessoa que poucos conhecem. Que descanse em paz e que Deus esteja com ele.
Costuma dizer-se que ninguém é insubstituível, talvez seja verdade. Mas, com o desaparecimento destas pessoas, desaparece um pouco de Portugal que considero insubstituível. No sentido que não vejo ninguém que os substitua. Nem de longe, nem de perto. -- JRF
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