"O Diário de Noticias (DN) revela também que o Ministério Público alemão está a investigar a alegada criação de «empresas fantasma» utilizadas para o pagamento de comissões ilegais. O DN acrescenta que o contra-almirante português Rogério D'Oliveira terá «recebido um milhão de euros de uma dessas empresas». Um despacho do Ministério Público alemão a que o DN teve acesso cita outros nomes de gestores e advogados portugueses que teriam conhecimento das movimentações financeiras originadas por este negócio."
Já temos os nomes de quatro políticos, gestores e advogados portugueses envolvidos no caso dos submarinos alemães da Ferrostaal.
O ministro da Defesa português, o incomparável Santos Silva que serve para a propaganda e para os assuntos de defesa nacional, já adiantou ideias sobre a corrupção de um cônsul honorário e sobre o esclarecimento que se impõe.
Exemplar. Na Alemanha, o segredo de justiça é como o de cá, uma balela. Os nomes das pessoas públicas já são conhecidos ( mas ainda não revelados nesta fase) e a investigação alemã ( e até a portuguesa, agora) é levada a sério e não comentada como "uma politização da justiça" ou mesmo uma "judicialização da política".
O assunto merece o comentário político de governantes actuais, sem problemas de maior relativamente a presunções de inocência ou de respeito pelo famigerado segredo de justiça.
É pena que tal não tenha igualmente acontecido no caso Freeport, uma cabala de todo o tamanho e ainda o Face Oculta cujas escutas são "ilegais" e uma flagrante violação de segredo de justiça que os impede de se pronunciar, para não participarem no crime hediondo.
É esta a realidade portuguesa com estes governantes que temos: uns farsantes. E cuja atitude neste caso, justifica a ausência de presunções de inocência naqueles.
Como é de senso comum.
O ministro da Defesa português, o incomparável Santos Silva que serve para a propaganda e para os assuntos de defesa nacional, já adiantou ideias sobre a corrupção de um cônsul honorário e sobre o esclarecimento que se impõe.
Exemplar. Na Alemanha, o segredo de justiça é como o de cá, uma balela. Os nomes das pessoas públicas já são conhecidos ( mas ainda não revelados nesta fase) e a investigação alemã ( e até a portuguesa, agora) é levada a sério e não comentada como "uma politização da justiça" ou mesmo uma "judicialização da política".
O assunto merece o comentário político de governantes actuais, sem problemas de maior relativamente a presunções de inocência ou de respeito pelo famigerado segredo de justiça.
É pena que tal não tenha igualmente acontecido no caso Freeport, uma cabala de todo o tamanho e ainda o Face Oculta cujas escutas são "ilegais" e uma flagrante violação de segredo de justiça que os impede de se pronunciar, para não participarem no crime hediondo.
É esta a realidade portuguesa com estes governantes que temos: uns farsantes. E cuja atitude neste caso, justifica a ausência de presunções de inocência naqueles.
Como é de senso comum.
Segundo Ana Gomes existe corrupção porque há investigação em Portugal e na Alemanha. Foi pena o jornalista não lhe ter perguntado de caras em quantos países há investigações sobre o Freeport.
ResponderEliminarPois é Flash e já estava a misturar tudo e a dizer que o Estado devia denunciar o contrato!
ResponderEliminarMas o José explica-nos isso, como ele sabe!
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