O jornal Público tem um suplemento semanal, às sextas, intitulado Inimigo Público, dirigido por Luís Pedro Nunes ( que se esganiça em trejeitos no Eixo do Mal na tv, por causa da gravata que o aperta demais). O suplemento, geralmente, tem graça e recomenda-se.
Na edição de hoje, o caricaturista de serviço, António Jorge Gonçalves, achou por bem tratar o assunto da pedofilia na Igreja e o papel do Papa, do modo que se vê.
A graça do cartoon? Talvez o caricaturista deva esforçar-se um pouco mais. Talvez lhe fosse possível, se resolvesse desenhar a mãe, de pernas abertas, alcançar a abjecção um pouco mais abaixo do nível que engendrou. E talvez assim percebesse que a ofensa desenhada é grotesca demais para ter a graça que imaginou.
Afinal, o que o mesmo merece é que o mandem para a puta que o pariu.
Na edição de hoje, o caricaturista de serviço, António Jorge Gonçalves, achou por bem tratar o assunto da pedofilia na Igreja e o papel do Papa, do modo que se vê.
A graça do cartoon? Talvez o caricaturista deva esforçar-se um pouco mais. Talvez lhe fosse possível, se resolvesse desenhar a mãe, de pernas abertas, alcançar a abjecção um pouco mais abaixo do nível que engendrou. E talvez assim percebesse que a ofensa desenhada é grotesca demais para ter a graça que imaginou.
Afinal, o que o mesmo merece é que o mandem para a puta que o pariu.
Uma grande porcaria.
ResponderEliminarFeio,muito feio!
ResponderEliminarComo diz a zazie "Uma grande porcaria"
Não tenho o gosto de conheçer pessoalmente o autor da Porta da Loja, que sempre leio com gosto e gozo o que não me impede de vir agradecer a forma directa, pragmática e correcta como aborda a maternidade do cartonista: usou as palavras certas.
ResponderEliminarAgradeço-lhe.
Caro José,
ResponderEliminarPor falta de palavras (escritas) apropriadas deixe-me fazer minhas as palavras do anterior comentador 'a'.
De facto, o indigena, que desenhou isto, não fez os trabalhos de casa, deve ser o chamado, mocinho de recados, ou como se diz, á europeia, um office boy.
ResponderEliminarNão sou católico, mas este senhor, já falava no problema, em 2005, é que convém manter a cabeça fresca.
Por outro lado, se isto fosse, com alguém relacionado com o islão, não faltaria, as vozes do mata e esfola. É esta, a diferença, civilizacional, que nos separa, e que está a acabar.
Quando é que é arquivado o caso casa pia?
Pois eu acho muito interessante o cartoon, no mínimo com a graça de sintetizar a presente situação deste papado: ver-se-á se não será o que ali está caricaturizado que doravante seguirá este Papa até ao fim do seu mandato.
ResponderEliminarMenos graça, porém, devo dizer, achei à utilização do vernáculo sujo que entendeu usar a final deste seu post.
Mas naturalmente usou da liberdade de expressão que em seu juízo - assim o interpretei - não concederia, caso pudesse, ao caricaturista.
Acredite, noutra perspectiva, que caricaturas como aquela têm, entre outros méritos, o de fazer dissipar e baixar em algum grau o nível de concentração de "energias negativas" que já se veio a formar mercê da actuação, tanto omissiva como comissiva, torpe e moralmente iníqua de alguma iGREJA.
Não pode haver vários pesos e medidas. Então e os cartoons islâmicos, também são condenáveis?
ResponderEliminarAnda O Público nas mãos desta gente...
ResponderEliminarSão condenáveis, pois, ó Fernando Torres. Onde é que leu o José a defender essa ordinarice praticada a meias por ateus e sionistas?
ResponderEliminarDois pesos e duas medidas tem quem os defendeu.
ResponderEliminarNão havia "nexexidade"!...
ResponderEliminarLeio sempre com muito interesse este blog. Mas este "post", francamente! Dir-se-á, no melhor pano cai a nódoa. Tudo bem, mas o final da escrita, é baixo e insulta uma mãe, que de certeza, estará também chocada com o desenho que o filho fez.
Quanto a mim, refiro que até gostei do "catoon". Mas fique descansado caro José, que não vou fazer da sua mãezinha colega da insinuação rasteirinha que proferiu.
Cumprimentos,
Carlos Silva
Meu caro Carlos:
ResponderEliminarO direito a uma indignação neste caso, suscita-me o direito a um insulto correlativo.
Um desenhador que suscita escândalo pode fazê-lo de vários modos. Atirar com uma cruz fálica para cima dos ombros do Papa, insulta-me de modo abjecto porque reconheço neste Papa o contrário do que o caricaturista lhe quer impôr: um carregador de pedofilia.
Por isso, mandei-o semioticamente para onde deveria ir e porque se fosse talvez desenhasse a abjecção de uma caricatura que nunca desenharia.
É essa a mensagem que o resto quero mesmo que o caricaturista se foda. Com todas as letras.
Caro José,
ResponderEliminarPercebi a sua revolta. Não entendi, o insulto grotesco envolvendo terceira pessoa.
Cumprimentos,
Carlos Silva
Que terceira pessoa?
ResponderEliminarV. não conhece expressões idiomáticas?
Não sabe que mandar para a puta que pariu é o mesmo que mandar para o caralho ou dizer para ir bater punhetas a grilos?
Se quiser posso explicar em variantes de outras línguas. A mãezinha do sujeito não tem culpa de ele ser um filho-da-puta.
E o sujeito assim percebe o insulto que fez ao Papa e aos católicos.
Além do mais v. disse tudo- foi a uma "terceira pessoa". Portanto para além do tipo e da mãe dele (o que faz 2 unidades) houve mais alguém por quem está a tomar as dores.
ResponderEliminarOra faça lá bem as contas e vai ver que é assim.
Por acaso agora quem estropiou ainda mais o insulto fui eu.
ResponderEliminarO José não disse que ele era filho-da-puta. mandou-o para a puta que o pariu.
Portanto a expressão idiomática diz apenas respeito a uma unidade- o artista mongo.
V. é que imaginou que ele podia ter sido parido por 2 pessoas. E tomou as dores da tal terceira/unidade.
":OP
foi à custa de iliteracia idêntica que tramaram um campeão mundial.
ResponderEliminarNão me recordo agora do nome porque não percebo nada de bola mas até defendi os dois. O que deu a cabeçada e o que insultou.
E aí ninguém tinha tomado por sagrado um cartoonista fatela.
Meu Deus!...
ResponderEliminarQue católica ferverosa (zazie).
"puta que pariu, mandar para o caralho, bater punhetas a grilos".
A que lindas missas deve assistir. Continue, porque lhe deve fazer muito bem às suas frustrações.
No entanto, permita-me: talvez não fosse pior uma visita ao psiqiatra.
Quanto ao José (ainda estupefacto), que tipo de comentários elimina deste seu "blog"?
Cumprimentos,
Carlos Silva
P.S.: Como diria Jaime Gama : "fiquemo-nos por aqui".
Olha, bem me queria parecer que o cheirete a enxofre vinha daqui- temos bode a bordo e dos ignaros.
ResponderEliminarDeixo-lhe uma receita literária e depois vá chamar frustrada a sua máezinha.
Ò Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca do cornudo. Pêro Vinagre, beiçudo, rachador d'Alverca, huhá! Sapateiro da Candosa! Antrecosto de carrapato! Hiu! Hiu! Caga no sapato, filho da grande aleivosa! Tua mulher é tinhosa e há-de parir um sapo chantado no guardanapo! Neto de cagarrinhosa!
Furta cebolas! Hiu! Hiu! Excomungado nas erguejas! Burrela, cornudo sejas! Toma o pão que te caiu! A mulher que te fugiu per'a Ilha da Madeira! Cornudo atá mangueira, toma o pão que te caiu!
Hiu! Hiu! Lanço-te üa pulha! Dê-dê! Pica nàquela! Hump! Hump! Caga na vela! Hio, cabeça de grulha! Perna de cigarra velha, caganita de coelha, pelourinho da Pampulha! Mija n'agulha, mija n'agulha!
"Quanto ao José (ainda estupefacto), que tipo de comentários elimina deste seu "blog"?"
ResponderEliminarNenhuns, desde que não tenham a ver com questões muito pessoais e personalizadas.
E aviso de que vou apagar. Julgo que só aconteceu uma vez e expliquei porquê.
ResponderEliminarPara a beata em pecado (zazie)
ResponderEliminarPai Nosso que estais no céu,
santificado seja o vosso nome,
vem a nós do vosso reino,
seja feita a vossa vontade
assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje,
perdoai-nos a nossas ofensa,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido,
não nos deixei cair em tentação
mas livrai-nos do mal
Amém.
E neste período pós-Pascoal, também suplico:
Perdoai-lhes Senhor, que a vossa gente também não sabe o que faz e diz.
De um ex-acólito, menino do côro e priveligiado por não ter apanhado nehum padre tarado, nem uma catequista tipo "zazie ou zombi".
Passem todos bem nesta loja, hoje muito mal frequentada.
Carlos Silva
Bem me queria parecer que havia por aí bibe fora de época.
ResponderEliminarFoi pena não ter aprendido o significado da palavra beata, porque assim, a tentativa de achincalhar, saiu-lhe frustrada.
Inté- ó iletrado flor-de-estufa.
Diga-me só uma coisa: v. é o Carlos Silva do 5 de Maio?
ResponderEliminarÉ que se for, não nos vamos chatear.
Se não for, olhe- paciência, fica para a próxima, que agora já aprendeu uns palavrõezitos na língua do Gil Vicente.