Na edição de hoje, o caricaturista de serviço, António Jorge Gonçalves, achou por bem tratar o assunto da pedofilia na Igreja e o papel do Papa, do modo que se vê.
A graça do cartoon? Talvez o caricaturista deva esforçar-se um pouco mais. Talvez lhe fosse possível, se resolvesse desenhar a mãe, de pernas abertas, alcançar a abjecção um pouco mais abaixo do nível que engendrou. E talvez assim percebesse que a ofensa desenhada é grotesca demais para ter a graça que imaginou.
Afinal, o que o mesmo merece é que o mandem para a puta que o pariu.