Contra o Chega, o sistema mediático instituído revira-se em invectivas e tentativas de esconjurar o fassismo e a extrema-direita e o diabo a quatro.
Um dos órgãos mais representativos de tal sistema mediático é a revista Visão, do grupo Trust in News, Unipessoal, Lda, gerida pelo melífluo Luís Delgado a quem deve ter saído a sorte grande para se meter em tão altas cavalarias financeiras. Provavelmente a empresa dá prejuízo e sobrevive à custa do habitual no mundo dos negócios paralelos à transparência: empréstimos bancários e acumulação de prejuízos até ao estouro falimentar.
Com o Público passa-se exactamente a mesma coisa, com uma pequena diferença de vulto: os prejuízos acumulados e em crescendo são sempre cobertos pelas imparidades dos lucros da SONAE que sustenta esta espécie de pizzo ao esquerdismo mediático vigente em Portugal.
O CHEGA é o terror desta gente e basta ver as perguntas que a "publisher" Mafalda Anjos faz ao professor de direito Jorge Bacelar Gouveia ( que tem alguns esqueletos no armário da transparência para esconder, por causa de pedras preciosas, problema grave que só não tem maior relevo por causa desse tal Sistema mediático) e por isso Sistematiza assim o problema:
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A conclusão do constitucionalista ( seja lá isso o que for...) é que talvez ainda não tenha chegado o tempo de parar o CHEGA por via institucional. O tipo não é parvo, mas o desejo latente transparece demasiado...e nem sequer verificou o que A.Ventura disse sobre Paulo Pedroso na entrevista. Não foi o que o "constitucionalista" aceita na pergunta implícita, mas outra coisa bem mais grave: o sistema da época, incluindo o actual primeiro-ministro, movimentou-se para safar o político Paulo Pedroso das agruras do processo criminal. E tal atingiu o STJ, onde este "constitucionalista" quer entrar, apesar do piqueno problema dos diamantes ainda em bruto. É essa a questão que A. Ventura levantou claramente e que o "constitucionalista" contorna como esperto que é. E nem se chama francisco. Chama-se Jorge e ses amis querem vê-lo a decidir questões supremas. Como esta, eventualmente. E provavelmente irão conseguir, porque dominam o Sistema que A. Ventura percebe bem o que é. E por isso são inimigos.
O senso comum, porém, passa por outro lado, ao lado deste Bacelar Gouveia. Passa por aqui, nesta crónica do Sol de hoje, por exemplo em que chama estúpidos a estes indivíduos retratados:
Em contraste com esta fronda mediática contra o CHEGA em que se procura tudo para deslegitimar tal força política, aparece a aclamação do PCP .
O Público de hoje dá-lhe três páginas encomiásticas das quais se mostram estas duas:
O "vírus da Pide" é a semântica escolhida para mascarar o escândalo do congresso em plena crise sanitária e de confinamento obrigatório ao fim de semana para todos os portugueses, menos para os comunistas. A insustentabilidade da opção é reafirmada pelo cunhador da expressão fassismo, por causa da pronúncia de dentes raros, Domingos Abrantes de sua graça.
Este Domingos Abrantes, um fóssil ideológico do comunismo mais atroz e insuportável de um totalitarismo que nenhum CHEGA alguma vez atingirá na confusão ideológica em que viceja, pode dizer o que quiser e propagandear o que bem entender a propósito do comunismo. Está com o constitucionalismo garantido nessa propaganda ideológica e totalitária, causadora de milhões e milhões de mortos que varrem sempre para debaixo do tapete da sua História. Os outros, os do fassismo, esses são mostrados como prova da superioridade moral do comunismo.
Abrantes chegou a Portugal, dias depois do 25 de Abril de 1974, vindo do mesmo sítio, ainda hoje secreto oficialmente, onde se encontrava o capo dos capi comunistas da época, Álvaro Cunhal.
Aqui a foto é do dia do regresso dos antifassistas originários. A mulher é esposa do antifassista em segundo plano ( Século Ilustrado de 4.5.1974):
A bandeira nacional saudava o regresso de dois dos mais fanáticos comunistas do tempo dos sovietes e estalinistas convictos.
É este indivíduo que aparece acima retratado. Um indivíduo que sufragou isto ( foto tirada da net) que é aceite normalmente na democracia portuguesa como perfeitamente possível e constitucional. O comunismo soviético, estalinista e posterior não tem o mesmo tratamento constitucional que o fascismo verdadeiro, talvez porque a Constituição vem de 1976 e as sucessivas revisões apanharam o PCP em onda já semi-clandestina nas ideias expressas publicamente mas seguras nas suas publicações.
As ideias do PCP não se alteraram um milímetro daquelas que eram defendidas por estes indivíduos já mortos e enterrados fisicamente mas bem vivos no O Militante e Avante. Basta ler tais publicações:
Porém, enquanto o comunismo estalinismo e totalitário é aceite pacifica e constitucionalmente pelos baleares gouveias de todos os quadrantes como se fossem diamantes lapidados e correntes, isto é anátema social, político e em Portugal até constitucional. Quem se afirmar simpatizante destes indivíduos será processado e sujeito a penas criminais.
Aliás, ai de quem fizer este gesto em público, mesmo a brincar...
Por isso é que podemos ler estas enormidades de um tal Pedro Tadeu e outros que tais, no DN de hoje: o comunismo é coisa do tempo que corre, perfeitamente normal.
O fassismo, mesmo o simulado por este comunismo é coisa para se obliterar social e politicamente.
Assim, esta caricatura desenhada no CM do passado dia 15.11.2020:
Porque é que isto acontece, em Portugal? Numa imagem, de caricatura de João Abel Manta do tempo do PREC, aqui fica uma explicação sumária: substituíram o poder que estava por outro, cujas semelhanças são flagrantes.
De há 46 anos a esta parte que andamos nisto...
Por outro lado e de modo ainda mais perturbador quem manda ideologicamente no panorama mediático nacional são estes e os seus herdeiros, aqui numa imagem da Vida Mundial de 1975:
Portugal ainda não abandonou este paradigma...o que nos coloca sei lá, numa posição bizarra perante a Europa civilizada. Talvez por isso estejamos na cauda dessa mesma Europa, com três bancarrotas à ilharga e uma quarta a anunciar-se, sempre orientadas pelos mesmos: os esquerdistas que temos.
Os que não querem que o CHEGA exista, sequer, quando mais manifestar-se.