«O Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva recebe duas pensões de reforma em resultado, exclusivamente, dos descontos que, ao longo da sua vida profissional, efectuou para a Caixa Geral de Aposentações, como professor, e para o Fundo de Pensões do Banco de Portugal, como funcionário do Banco», lê-se numa nota informativa divulgada no ‘site’ da Presidência da República.
Muito bem. Falta agora esclarecer qual o valor dessas reformas e se foram devidas a descontos efectuados durante o exercício de outros cargos públicos. Ou seja, durante quanto tempo descontou como "funcionário do banco de Portugal" e se os descontos como professor foram efectuados em acumulação, enquanto exercia outros cargos.
E importa esclarecer que as duas pensões de reforma se acumulam com o vencimento, por inteiro, como presidente da República.
Esclarecer que não acumula qualquer subvenção pelo exercício de funções políticas, mormente enquanto foi primeiro-ministro, nestas circunstâncias, é quase nada.
Muito bem. Falta agora esclarecer qual o valor dessas reformas e se foram devidas a descontos efectuados durante o exercício de outros cargos públicos. Ou seja, durante quanto tempo descontou como "funcionário do banco de Portugal" e se os descontos como professor foram efectuados em acumulação, enquanto exercia outros cargos.
E importa esclarecer que as duas pensões de reforma se acumulam com o vencimento, por inteiro, como presidente da República.
Esclarecer que não acumula qualquer subvenção pelo exercício de funções políticas, mormente enquanto foi primeiro-ministro, nestas circunstâncias, é quase nada.
Cavaco Silva é um conivente apoiante de Sócrates.
ResponderEliminarTemos um PR aldrabão que protege um grupo de aldrabões que governa um povo de aldrabões.
Somos todos responsáveis pelo que nos está a acontecer.
Muito bem, Domingos.
ResponderEliminarHá os que precisam trabalhar uma vida para alcançarem uma reformazeca e há os que alcançam várias reformas numa vida só e depois de reformados ainda fazem uns biscatezitos.
ResponderEliminar"Porca miséria" a que estamos condenados, pelo menos os poucos que se não conformam.