TSF:
Os juros da dívida a dez anos já quebraram a barreira dos sete por cento definida por Teixeira dos Santos como a valor mínimo para Portugal pedir ajuda ao fundo da União Europeia e ao FMI.
Este ministro das Finanças, com uma equipa a condizer, apoiou o Inenarrável primeiro-ministro nas suas aldrabices habituais e mentiras frequentes. O ano passado, para ganhar as eleições fez o que não devia e contemporizou com uma farsa gigantesca que enganou os portugueses.
Exigem-se responsabilidades acrescidas no momento em que nos afundamos e chegamos à bancarrota.
Por uma questão de decência e justiça porque a incompetência não pode desculpar tudo e as eleições foram falseadas nos seus pressupostos de mentira.
Portugal é o país mais pobre da Europa da UE, mas estes inenarráveis portam-se com os apaniguados e amigos das empresas públicas, institutos e mais certos escritórios de advocacia, como se fôssemos uma Suíça de cofres cheios.
Responsabilização impõe-se até porque andaram sempre a falar nisso...para os outros.
RESPONSABILIZAÇÃO,JULGAMENTO,CONDENAÇÃO E PRISÃO...
ResponderEliminarMais do que ministro é o SINISTRO DAS FINANÇAS.
ResponderEliminarC. S.
Apoiou não: participou activamente na elaboração de embuste atrás de embuste. Mente descaradamente há anos. É incompetente. E aldrabão. Até pode vir com PEC às dúzias que o mercado atribui-lhe a credibilidade que granjeou com as suas acções: nenhuma. -- JRF
ResponderEliminarAcredito que apoiou porque a decisão deve ser do Inenarrável e seus próximos.
ResponderEliminarSe não apoiasse teria o destino de Campos e Cunha: a rua da faculdade onde ensina.
"Se não apoiasse teria o destino de Campos e Cunha: a rua da faculdade onde ensina."
ResponderEliminarQue lindas lições ensina este mestre...da vigarice.
E o Constâncio não fica fora deste quadro tétrico,perdão,técnico.
Não vejo as coisas assim: o esquema é do inenarrável e clones.
ResponderEliminarToda a elaboração é deste. Toda a argumentação é deste. É aldrabão com dolo. Faz um papel de bobo, basta relembrar esta dos 7%. Sabe o que andou a fazer e quais seriam as consequências. Enganou os portugueses antes, durante e depois das eleições. E continua a enganar, porque este orçamento não chega.
E outro, é o senhor ex-Banco de Portugal. Impossível alguém naquela posição não saber o que se passava e o inenarrável nunca teria ido tão longe sem o seu apoio efectivo. Analise-se as declarações desse desgovernador durante os últimos dois ou três anos. Vão ficar para os anais da incompetência e da miséria moral. -- JRF