O Inenarrável que nos desgoverna não quer deixar o poder. Pudera!
Atrás dele, tem centenas, milhares de apaniguados, alguns deles colocados bem alto nas instituições do Estado que que cairão com a criatura.
Não falta muito, porém, para a queda. A desvergonha, o despautério e o crime de lesa pátria continua por algum tempo mais.
O Inenarrável deve ser obrigado a permanecer no país, prestar contas à justiça. Devem também ser-lhe congelados todos os bens. Devemos pegar neste e bater com ele em todos os outros para que toda esta "tralha" perceba que deve respeitar e honrar os cargos de que o povo a investe. Mão pesada.
ResponderEliminarDe caminho devemos alterar as leis eleitorais que submetem a uma maioria da população, candidatos escolhidos por uma minoria partidária.
Agora é olhar para a frente e pensar em como reabilitar a economia deste pobre país.
Deixo já uma ideia, como penas pesadas para delitos financeiros que prejudicam a economia, tais como a falta de facturação. De caminho olho vivo nos TOC, pois diz-se muito mal dos advogados, mas os TOC's são também peritos em fintar a lei, ajudando os empresários (pequenos ou grandes) a ter a contabilidade pronta para qualquer eventualidade.
Como medida para fazer frente à falta de meios humanos para fiscalizar, proponho um aumento das penas ou multas aos prevaricadores, como forma de desincentivar as falcatruas.
Quando na semana passada o Pinócrates foi prometer a Bruxelas que entre outras coisas ia congelar pensões de sobrevivência de 200 euros enfiou literalmente a cabeça no laço da forca. O dinheiro que se pouparia com essa medida miserável seria muito inferior ao que se obteria cortando mordomias a boys em vários institutos públicos, o Pinócrates preferiu no entanto preservar os boys. Fez a sua escolha, mas a cabeça do laço da forca já ninguém lha tira.
ResponderEliminarSoares dos Passos
ResponderEliminar'vai alta a Lua
na mansão da morte'
não confundir com um gajo chamado suares que de quando em vez levanta a pedra tumular do seu destino politico
Agora é preciso apertar - dar relevo a todas as situações anómalas (o IVA do Golf, a acusação da Face Oculta, as mentiras diárias, os arranjinhos dos boys e quejandos).
ResponderEliminarCom uma ajudinha isto vai - nós, no Geopedrados, vamos publicar um poema com foto a ilustrar diariamente até o garrote acabar de fazer o serviço...
“Não existem assim, quaisquer actos a anular, entre os actos que foram praticados pelo juiz de instrução crimninal de Aveiro, pois todos teriam igualmente sido praticados por mim, neste TCIC, na mesma forma e com os mesmos fundamentos”, escreveu Carlos Alexandre, dando assim parcialmente razão ao procurador que acompanhou o processo na fase de instrução, que correu já no TCIC, em Lisboa."
ResponderEliminaroremus
Não falta? Eu não vejo ninguém com vontade de ir para lá... -- JRF
ResponderEliminarAntes, eu pensava que o único fim desse inenarrável, para que houvesse Justiça, seria a prisão. Hoje parece-me mais justo o internamento em hospital psiquiátrico.
ResponderEliminarhttp://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=473603
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