Mega Ferreira e Inês Pedrosa foram os dois oradores convidados do pequeno-almoço que reuniu cerca de uma centena de “individualidades” da áreas da artes plásticas, teatro, cinema, música, arquitectura, gastronomia, história, arqueologia e literatura – como por exemplo Rui Vieira Nery, Tito Paris, Manuel Salgado, Ângela Pinto, Maria João Seixas, Sarmento Matos, Filipa Melo, Joaquim Sapinho, Vasco Araújo, Carlos Fragateiro, Lenita Gentil, Carlos Veiga Ferreira, Francisco Mota Veiga, Carlos Monjardino, entre muitos outros. O músico e artista plástico, Manuel João Vieira, fundador dos Ena Pá 2000, constava da lista de presenças que não foi facultada à imprensa, mas ninguém o viu no pequeno-almoço.
De acordo com José Sócrates, as propostas do PSD para a área da Cultura são “uma consequência do radicalismo ideológico e do preconceito contra o Estado” daquele partido. “Eles acham que a cultura não é um bem público, eles acham que deve ser só para quem tem dinheiro. Eles não têm consciência da importância que a cultura tem”, criticou.
Estes aflitinhos da nossa actividade cultural de elite democrática não querem deixar de receber do Orçamento. E por isso protestam. Fazem bem. Quem não berra não mama e os carneiros do jacobinismo precisam de balir para existir.
Pelo contrário, o actual primeiro-ministro que admitiu na última campanha eleitoral não ter acaparado de modo mais conveniente as capelinhas habituais dos subsídio-dependentes, também acha que a coltura é que é. Um bem público inestimável que os seus governos estimaram como ninguém. Por isso é que seremos um dos povos mais cultos da Europa.
Os jornais vendem que se fartam e só os três desportivos, altar supremo da coltura, os ultrapassam. O cinema português puja até para fora dos écrans nas salas vazias. O teatro tem os actores que trabalham nas telenovelas e a actividade coltural de luxo é sustentada pela Gulbenkian e ONG similares.
Para além disso, temos o Berardo e a sua exposição permanente subsidiada pelo Estado no CCB que Mega dirige. Até agora. Ganda malha, este Berardo que serviu a coltura do bcp como ninguém antes dele, nas tv´s, até chegar o Vara que soltou a coltura do salto em frente.
José S. esse é o epítome da nossa coltura ambiente: o embuste permanente como modo de representação.
De acordo com José Sócrates, as propostas do PSD para a área da Cultura são “uma consequência do radicalismo ideológico e do preconceito contra o Estado” daquele partido. “Eles acham que a cultura não é um bem público, eles acham que deve ser só para quem tem dinheiro. Eles não têm consciência da importância que a cultura tem”, criticou.
Estes aflitinhos da nossa actividade cultural de elite democrática não querem deixar de receber do Orçamento. E por isso protestam. Fazem bem. Quem não berra não mama e os carneiros do jacobinismo precisam de balir para existir.
Pelo contrário, o actual primeiro-ministro que admitiu na última campanha eleitoral não ter acaparado de modo mais conveniente as capelinhas habituais dos subsídio-dependentes, também acha que a coltura é que é. Um bem público inestimável que os seus governos estimaram como ninguém. Por isso é que seremos um dos povos mais cultos da Europa.
Os jornais vendem que se fartam e só os três desportivos, altar supremo da coltura, os ultrapassam. O cinema português puja até para fora dos écrans nas salas vazias. O teatro tem os actores que trabalham nas telenovelas e a actividade coltural de luxo é sustentada pela Gulbenkian e ONG similares.
Para além disso, temos o Berardo e a sua exposição permanente subsidiada pelo Estado no CCB que Mega dirige. Até agora. Ganda malha, este Berardo que serviu a coltura do bcp como ninguém antes dele, nas tv´s, até chegar o Vara que soltou a coltura do salto em frente.
José S. esse é o epítome da nossa coltura ambiente: o embuste permanente como modo de representação.
estes profissionais do subsídio para a produção de imbecilidades são o equivalente dos 'júlios' do Marin Moniz. todos trabalham com várias 'mulas'.
ResponderEliminarsão mais foleiros que os Carreira, Emanuel e outros.
o megalómano veio do marcelismo.
razão tinha um conhecido pintor e arquitecto para dizer em Paris 'estou aqui a pintar umas merdas'
Que vergonha.
ResponderEliminarEsses já não se limpam.
A RUTURA DA CUTURA PÕE OS COLTOS DO SUBSÍDIO EM ESTADO DE CHOQUE CUTURAL.UMA MAMADA AO PEQUENO ALMOÇO CHUPANDO A TETA DO BÓI É MELHOR QUE XANAX.O PIOR É SE O BÓI PERDE.PODER-SE-Á DIZER ENTÃO QUE MAMARAM MAS NÃO PAPARAM.
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