lisboa, 21 jun (Lusa) - O governador civil de Lisboa pediu hoje a demissão ao Governo, que anunciou a extinção dos Governos Civis, e considerou que o fim desta instituição irá afectar os bombeiros, forças de segurança e, consequentemente, os cidadãos.
António Galamba publicou hoje no seu Facebook a carta através da qual pediu ao novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, a sua demissão do cargo, considerando que o cargo de governador civil "é um cargo de confiança política e de representação do governo".
António Galamba publicou hoje no seu Facebook a carta através da qual pediu ao novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, a sua demissão do cargo, considerando que o cargo de governador civil "é um cargo de confiança política e de representação do governo".
António Galamba em 2004 teve esta atitude pública, na Assembleia da República:
"Requerimento nº
de 24 de Junho de 2004
Assunto: Estado já gastou 160 milhões de euros em consultadoria para privatizar a GALP?
Apresentado por : Deputado António Galamba (PS)
Segundo o jornal Público , “ A Parpública está a pagar ao escritório de advogados de José Miguel Júdice um milhão de euros de honorários por cada duas semanas de serviços prestados à "holding" estatal nesta fase de intermediação da venda de, pelo menos, 33,34 por cento do capital da Galpenergia. Este não é, no entanto, o único custo de consultoria para o erário público para fazer com que a Galpenergia volte para as mãos de accionistas privados. Nos últimos quatro anos, segundo cálculos recolhidos pelo PÚBLICO, o Estado despendeu cerca de 160 milhões de euros para, em primeiro lugar, manter um núcleo privado de referência na Galpenergia, com decisões algumas delas controversas e, agora, para o transferir para outras mãos privadas. "(...)
1)está o XV Governo Constitucional em condições de confirmar que a Parpública está a pagar ao escritório de advogados de José Miguel Júdice um milhão de euros de honorários por cada duas semanas de serviços prestados à "holding" estatal nesta fase de intermediação da venda de, pelo menos, 33,34 por cento do capital da Galpenergia ?
2)em caso afirmativo, desde quando está o Estado a pagar esses honorários ?
Pergunta-se agora: António Galamba alguma vez foi devidamente informado sobre o que pretendia saber ou deu-se por satisfeito com a manobra política de chicana parlamentar?
É que se não soube ainda vai a tempo de voltar a insistir...agora que o governo mudou de mãos.
É que se não soube ainda vai a tempo de voltar a insistir...agora que o governo mudou de mãos.
galamba deve mudar de tacho. provavelmente achou mais avisado não saber.
ResponderEliminarjúdice parece mudar de partido para obter contratos.
espero que este seja 'quinta das lágrimas'.
paulo morais disse que a ar era a sede da corrupção
continua a caça aos gambozinos
estamos no rectângulo dos pirilampos que em alentejano se diz 'luz cu'
AQUI ESTÁ UM EXCELENTE MÉTODO PARA REDUZIR BÓIS,SUB-BÓIS E AJUDANTES DE BÓIS DE UMA ASSENTADA.EXTINGUIR,EXTINGUIR,EXTINGUIR...ACONTECEU O MESMO AOS DINOSSAUROS E NÃO VEIO DAÍ GRANDE MAL AO MUNDO.COM O MÉRITO ADICIONAL DE AJUDAR A REDUZIR TAMBÉM O DEFICIT DAS CONTAS PÚBLICAS.
ResponderEliminarResta explicar como é que o que foi instituido em 1835 sobreviveu tanto tempo.
ResponderEliminarEstou mesmo a ver os bombeiros e as forças de segurança a sairem para rua para se manifestarem contra a extinção dos Governos Civis!
ResponderEliminarE, meu Deus, o que vai ser dos arraiais populares sem o Galamba para licenciar o lançamento dos foguetes?
Ele que meta mas é um foguete no cú e que lhe chegue um isqueiro!
É tempo de começar a correr com este inúteis!
Haja coragem!
Wegie disse...
ResponderEliminarResta explicar como é que o que foi instituido em 1835 sobreviveu tanto tempo.
A mim parece-me que sobreviveu tanto tempo porque foi instituido no dia 25 de Abril. Parece-me!
Essa do foguete no cu tem pés para andar, diria mesmo para voar baixinho.
ResponderEliminar