Esta é a segunda parte da tranche de ontem. Olivier Pastré não faz parte dos "economistas aterrados" nem me parece aterrador como os do CES de Coimbra. Et pourtant il pense.
Mais sólido do que o Gasparelho que apareceu na TV a dissertar asneiras sobre o imposto e outras coisas tais como:
A ideia de que os juros não pagam para não afectar a poupança é falsa. Pois, como lembrou M Beleza se se tributa os salários também tributa a poupança que eles contêm.
Os anúncios de que 50% não pagam isto ou 60% pagam aquilo servem só para esconder que aquilo é mesmo uma taxa constante a partir de um certo rendimento, ou seja, é um imposto injusto.
O discurso de contexto cheio de problemas de interpretação omo a ideia de que Portugal era fechado ao capital estrangeiro e agora já não, ou que as privatizações de, o quê?, 1%? do PIB vão mudar o país.
Portugal ultrapassou a armadilha malthusiana em 2000 (sic)
Finalmente, porque há o antecedente de Durão Barroso que fez algo de parecido, isto é, apertou a economia, com o que teve resultados pouco brilhantes, como podemos facilmente recordar.
Bastante mais sólido.
ResponderEliminarMais sólido do que o Gasparelho que apareceu na TV a dissertar asneiras sobre o imposto e outras coisas tais como:
ResponderEliminarA ideia de que os juros não pagam para não afectar a poupança é falsa. Pois, como lembrou M Beleza se se tributa os salários também tributa a poupança que eles contêm.
Os anúncios de que 50% não pagam isto ou 60% pagam aquilo servem só para esconder que aquilo é mesmo uma taxa constante a partir de um certo rendimento, ou seja, é um imposto injusto.
O discurso de contexto cheio de problemas de interpretação omo a ideia de que Portugal era fechado ao capital estrangeiro e agora já não, ou que as privatizações de, o quê?, 1%? do PIB vão mudar o país.
Portugal ultrapassou a armadilha malthusiana em 2000 (sic)
Finalmente, porque há o antecedente de Durão Barroso que fez algo de parecido, isto é, apertou a economia, com o que teve resultados pouco brilhantes, como podemos facilmente recordar.