Atão...se foi absolvida não necessita de clamar inocência. É como o DSK. Foi vítima da criada preta, drogada, mentirosa, muçulmana, etc. Uf!!!O Estado de Direito prevalece sempre.
A história do DSk tem piada. Ou foi vítima de armadilha ou nasceu com o cuzinho virado para a lua por ir logo meter-se com uma sujeita com aquele currículo.
Porque isto é um caso mediático. Se ele for inocentado não achas que isso vai encorajar os predadores e intimidar ainda mais as suas potenciais vítimas?
Mas isso é igual para qualquer caso em que é palavra contra palavra.
Se há mentira, se houve tentativa de golpada, tanto faz que seja mulher como homem.
Por outro lado, se houve violação, ela deixa de existir pela violada ter ligações com a droga ou querer aproveitar bem a indemnização?
Não sei. Por isso é que digo- ou foi armadilha- e, nesse caso, foi tudo preparado para o tramar; ou calhou de ele se meter, por mero acaso, com uma tipa que também é dada a golpadas.
Mas, já tinha dito que nestas coisas das violações nunca tendo a fazer logo o diagnóstico feminista.
Até porque hoje em dia o inverso conta mais. Qualquer treta é tomada por tentativa de violação ou assédio.
Neste caso, se a acusação admite que aquela violação ainda deu para limpeza de outro quarto e voltar para acabar trabalho da suite onde se deu a tremenda violação, não sei...
E o facto de haver prova de telefonema ao dealer que já estava no papo mais um saque, também não digo nada...
Desconheço em concreto o caso ou quais foram as "questões estritamente processuais..." que levaram à absolvição de Fátima Felgueiras.
No entanto, nesta matéria, espanta-me sobretudo o tamanho do seu comentário.
Nem uma palavra sobre a prescrição? Nem uma palavra sobre a alteração substancial dos factos?
É penoso entrar numa sala de audiências e verificar que o MP não preparou o processo, não sabe o que consta do processo e ver que o juiz têm de compor a acusação, corrigindo-a, completando-a, excertando-a, etc.
Afinal, muitas das absolvições dos crimes que chegam a julgamento é culpa de quem?
Calma. O processo entrou no tribunal e durante a audiência apuraram-se factos que não constam da acusação. E por tal é necessário que a arguida se possa pronunciar. Não quis...como estratégia processual que lhe rendeu agora a absolvição.
Tenho pena mas não lhe posso dar razão...as razões processuais não se ficam a dever a um erro da Juiza/MP da 1ª instância? Se assim é como me parece pelo que ouvi, mais uma vez a máquina da justição é culpada.
Perante esta situação, em que a justiça dá como inocente por questões processuais um óbvio culpado, será justificável uma acção popular directa? Qual a v/ opinião, pelo menos no plano teorico?
É que estou desempregado e como tenho tempo podia ir lá a Felgueiras e fazer justiça...
Atão...se foi absolvida não necessita de clamar inocência. É como o DSK. Foi vítima da criada preta, drogada, mentirosa, muçulmana, etc. Uf!!!O Estado de Direito prevalece sempre.
ResponderEliminarehehehe
ResponderEliminarA história do DSk tem piada. Ou foi vítima de armadilha ou nasceu com o cuzinho virado para a lua por ir logo meter-se com uma sujeita com aquele currículo.
":O))))))
É evidente que como todo o processo assenta na credibilidade da vítima ele já se safou. Más notícias para as mulheres em geral.
ResponderEliminarPorquê?
ResponderEliminarPorque isto é um caso mediático. Se ele for inocentado não achas que isso vai encorajar os predadores e intimidar ainda mais as suas potenciais vítimas?
ResponderEliminarVisto assim...
ResponderEliminarMas isso é igual para qualquer caso em que é palavra contra palavra.
Se há mentira, se houve tentativa de golpada, tanto faz que seja mulher como homem.
Por outro lado, se houve violação, ela deixa de existir pela violada ter ligações com a droga ou querer aproveitar bem a indemnização?
Não sei. Por isso é que digo- ou foi armadilha- e, nesse caso, foi tudo preparado para o tramar; ou calhou de ele se meter, por mero acaso, com uma tipa que também é dada a golpadas.
ehehehe
Mas, já tinha dito que nestas coisas das violações nunca tendo a fazer logo o diagnóstico feminista.
ResponderEliminarAté porque hoje em dia o inverso conta mais. Qualquer treta é tomada por tentativa de violação ou assédio.
Neste caso, se a acusação admite que aquela violação ainda deu para limpeza de outro quarto e voltar para acabar trabalho da suite onde se deu a tremenda violação, não sei...
E o facto de haver prova de telefonema ao dealer que já estava no papo mais um saque, também não digo nada...
Mas pode ter sido tudo tal e qual se sabe- ele tentou com uma que também tem tentações a tirar partido do mesmo.
ResponderEliminarNasceu com o cuzinho virado para a lua. Porque, se ela podia saber quem ele era, já o inverso não é suposto ter acontecido.
ah, e é claro, depois do inesperado encontro ao sair do banho, não devem ter estado a tomar chá.
ResponderEliminarEste "Jardim-à-Beira-Mar"...no seu melhor!!!
ResponderEliminarJosé,
ResponderEliminarDesconheço em concreto o caso ou quais foram as "questões estritamente processuais..." que levaram à absolvição de Fátima Felgueiras.
No entanto, nesta matéria, espanta-me sobretudo o tamanho do seu comentário.
Nem uma palavra sobre a prescrição?
Nem uma palavra sobre a alteração substancial dos factos?
É penoso entrar numa sala de audiências e verificar que o MP não preparou o processo, não sabe o que consta do processo e ver que o juiz têm de compor a acusação, corrigindo-a, completando-a, excertando-a, etc.
Afinal, muitas das absolvições dos crimes que chegam a julgamento é culpa de quem?
Do sistema, claro.
Calma. O processo entrou no tribunal e durante a audiência apuraram-se factos que não constam da acusação. E por tal é necessário que a arguida se possa pronunciar. Não quis...como estratégia processual que lhe rendeu agora a absolvição.
ResponderEliminarFez bem mas que não venha agora contar histórias.
Tenho pena mas não lhe posso dar razão...as razões processuais não se ficam a dever a um erro da Juiza/MP da 1ª instância?
ResponderEliminarSe assim é como me parece pelo que ouvi, mais uma vez a máquina da justição é culpada.
Perante esta situação, em que a justiça dá como inocente por questões processuais um óbvio culpado, será justificável uma acção popular directa? Qual a v/ opinião, pelo menos no plano teorico?
ResponderEliminarÉ que estou desempregado e como tenho tempo podia ir lá a Felgueiras e fazer justiça...
Rui,
ResponderEliminarPodes ir lá dar uns cachaços ao Assis quando ele passar por lá...