No Público de hoje, na mesma página ( 7) duas notícias que se complementam: a primeira dá conta do propósito ( louvável ) do PCP em extinguir a empresa Parque Escolar. Miguel Tiago, desse partido, explica: " Foi um exemplo de como endividar o país de forma insustentável." E mais: " Foi das empresas públicas que mais se endividaram no estrangeiro, criou autênticos monstros de arquitectura desfasados da realidade escolar e tem administradores a ganhar principescamente".
Aliás, a vontade do PCP em extinguir este monstro pós-moderno não é nova...e em sua substituição, tudo passaria pelas mãos do Ministério da Educação e fatalmente pelas do Sindicato Nogueira, do Mundo das Crianças.
Ao lado, outra notícia: "PS questiona assessoria para privatizações". O deputado desse partido, João Galamba ( será alguma coisa a António Galamba, o antigo deputado PS que quis saber o que se passava com a Parpública e a PLMJ e depois de o poder saber , quando o PS estava no governo, nunca mais se interessou pelo assunto?) quer explicações sobre a decisão de contratar duas empresas de assessoria financeira ( Caixa BI e Perella Weinberg Partners) e saber exactamente se tal foi feito por ajuste directo e conhecer a fundamentação para as escolhas dessas empresas.
A distinta lata deste deputado do PS reside no facto de nunca ter questionado as centenas ou milhares de adjudicações directas que o governo do seu partido efectuou durante o consulado que nos conduziu à bancarrota. Reside ainda na circunstância de a Parque Escolar ser um desses exemplos concretos de escolhas de arquitectos sem cincurso e por critérios que agora o deputado da oposição quer conhecer...
A Parque Escolar, aliás, tem como administradores pessoas competentíssimamente. É ver o currículo de assombração. Refer. Invesfer. Obrecol, pós-graduações no ISCTE, etc etc etc.
Esta gente não tem partido. O partido deles é o trabalho...quase sempre por conta do Estado. Tudo gente de bem.
Ao ler estas coisas ocorrem factos. Nomes. Circunstâncias. E uma conclusão: em Portugal há uma nomenklatura de gestores públicos cujo currículo ganharia muito em ser escrutinado. Saber quem são; de onde vieram; como se relacionaram nas instituições; como ascenderam social e profissionalmente.
Se soubéssemos tal e se tal nos fosse revelado, estou em crer que descobriríamos rapidamente porque estamos na miséria económica, como país.
Fui ver se tinham passado como gestores em empresas de águas e sanitas como os dos estaleiros de Viana.Como não estiveram ao menos as escolas não vão afundar pelo cano de esgoto como o "navio"...
ResponderEliminarEles comem tudo e não deixam nada...
Milovan Djilas foi preso pelo auto-marechal tito por ter escrito que o comunismo criara uma nova classe.
ResponderEliminarquiz saber dum Romeno o que pensava do socialista Ceaucescu. Respondeu espantado:
'-qual o seu interesse pelo sapateiro cigano?'
este Romeno conhecia a obre de Mircea (mírtchea) Eliade
♪ Waiting for the break
ResponderEliminarof day ♪
♪ Searching for something
to say ♪
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the sky ♪
♪ Giving up, I close my eyes ♪
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to do some more? ♪
♪ 25 or six to four ♪
♪ Feeling like I ought
to sleep ♪
♪ Spinning room
is sinking deep ♪
♪ 25 or six to four ♪
Dedicado ao José nesta fabulosa versão:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=2ZbUd2NJ-Dk&feature=related
Thanks, but no thanks ( título de uma canção dos Sparks). Já ouvi mas prefiro a versão original do combo, no LP.
ResponderEliminarAndei a coleccionar os primeiros discos, em versão mesmo original americana, as que tem cartão mais espesso e a cheirar a velho e gravei-os em 24bits/96000Hz. Para ouvir a versão assim digitalizada arrranjei um conversor digital para analógico chamado Dac Magic da Cambride Audio e liguei a porta USB do computador ao DAC através de uma pequena pen italiana chamada M2Tech que garante que o som que sai da porta USB entra no Dac a 24/96KhZ.
E então, ouvir a música nuns auscultadores Sennheiser hd600 é o nirvana sonoro.
Então o som dos Chicago dos primeiros três LP´s é mesmo fabuloso.
Esse 25 or 6 to 4 saiu em single por cá e lembro-me de o ouvir na época. Mas aprecio mais agora.
José,
ResponderEliminarApesar de ser um fanático dos Chicago e considerar o original do Chicago III insuperável considero esta reinterpretação melancólica um must.
Os quatro magníficos
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