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quinta-feira, outubro 20, 2011

Paulo Azevedo é jacobino?

O Público vai dispensar quatro dos seus cronistas, diz o i de hoje. Eduardo Cintra Torres, Luís Campos e Cunha, Esther Mucznik e Helena Matos.
Por coincidência dois ou três são do sector menos jacobino e de esquerda que o jornal faz actualmente gala em apresentar, aproximando-se frequentes vezes das posições políticas do Bloco de Esquerda.
Pedro Lomba ( que hoje escreve uma crónica muito interessante sobre a geração dos nossos pais, os que nasceram ou viveram os primeiros anos durante a II Guerra mundial) é o senhor que se segue? E Vasco Pulido Valente, também?

Por mim, a vassourada no Público devia ser ao contrário. A senhora Bárbara e os senhores Pacheco, Carvalho e Gaspar deviam dar o lugar a outros.
Não tenho prazer nenhum em que o jornal se afunde ainda mais, até porque ainda o considero o jornal de referência estética mais aproximado ao que leio.
Mas sinto a tentação de seguir o velho preceito do "quanto pior, melhor" e esperar que se afundem de vez para ver se saem de lá essas figuras jurássicas da esquerda jacobina que nos atrasa o país há décadas.
Paulo Azevedo não quer saber disto? Aguenta bem com o prejuízo?

8 comentários:

  1. A Esther Mucznik e a Helena Matos ?!?!

    Não me digam que a Mossad também cortou nos subsídios...

    ":OP

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  2. A solução seria todos estes bons comentadores e jornalistas que têm sido postos na prateleira se juntarem e fazerem um novo jornal de referência.
    Já é tempo de termos um jornal diário livre, não jacobino e não esquerdista.

    Fora do assunto, que comentário lhe oferece a notícia de que o Juiz Rangel e o Marinho e Pinto, que estão sujeitos a regime de exclusividade, recebem dinheiro da RTP para as suas aparições no canal da Televisão Pública?

    Isso não integra algum tipo de crime?

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  3. É, isto de fazer jornais é como o Natal, sempre que um jornalista quiser.
    .
    Fica barato- bastam umas resmas e uma tipografia na garagem, que a distribuição está assegurada pela Destak.

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  4. Crime?
    Só se for o de lesa paciência para aturar esses cromos.

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  5. mas ap rpopaganda diária de como o spanascas são pais e mães exemplares, literalmente, continuará. O Púbico não desiste, leva a missão até ao fim, assim Deus Nosso Senhor dê saúde e bizarria à Dona São José Almeida, a beta paneleira progressista e indignada.

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  6. Dizem que nunca deu lucro. "Imposto revolucionário"? Para não chatearem a Sonae? Deixei de o comprar em Dezembro passado; e não compro mais nenhum porque é cada um pior do que o outro.

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  7. Já tenho tentado não comprar. E não compro pelas notícias mas pelos comentários e algumas reportagens.
    Além disso não vejo concorrência que o substitua com proveito, pelo que vou lendo.

    Mas se perder o interesse nisso deixo mesmo de comprar, o que já ponderei várias vezes.
    Com a crise pode ser que o estímulo seja de vez.

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  8. 30 euros por mês são 360 euros por ano. É dinheiro que dá para seguros.

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