Referia-se a quê,exactamente? Ao negócio das parcerias público-privadas, renegociadas pelo seu camarada de partido Paulo Campos? Às parcerias com os grandes escritórios de advogados que o seu colega de blog, Vital Moreira deve conhecer bem ( tem um filho numa desas firmas)? À negociata ruinosa do BCP com a CGD, para a troca e baldroca de administrações que financiaram negócios ruinosos como o da colecção Berardo no CCB? À negociata parcialmente frustrada de tomada de poder dos maiores órgãos de comunicação pelo seu primeiro-ministro estimado e inenarrável? Às aquisições de material diverso para administrações várias em variadíssimos departamentos do Estado?
Não, nada disso que "isso agora não interessa nada". Já houve julgamento político e portanto é assunto encerrado.
O que não está encerrado porque não chegou a haver julgamento político, pelos vistos, é o problema da aquisição dos submarinos. Essa é a questão!
Os submarinos atazanam a preocupação de Ana Gomes com uma figura de estilo da nossa política: Paulo Portas. Ana Gomes continua aferrada às canelas do Portas por razões que não são para aqui chamadas ( processo Casa Pia, já agora). Foi assim no caso dos voos da CIA e agora neste. E por isso anuncia que vai constituir-se assistente para ajudar o ministério público a investigar.
Já agora para não aldrabar muito mais do que o faz habitualmente poderia dizer que o Governo que se lembrou de comprar tal material aos alemães foi...o socialista, de Guterres. A resolução e até a abertura do concurso para a compra dos submarinos é do Conselho de Ministros é de 1998, onde se encontrava...José Sócrates
Paulo Portas apenas concretizou a adjudicação...
Portanto, a responsabilidade desse negócio deve ser repartida pelo PS e pelo PSD. Tal como a responsabilidade pelo BPN, porque foi o governo de José Sócrates que se recusou a aceitar a medida de recuperação proposta por Cadilhe e preferiu a nacionalização do banco com o resultado que conhecemos: um buraco que se escava cada vez mais. Já vai em mais de 5 mil milhões. Dava para mais meia dúzia de submarinos.
Esta Ana Gomes se não existisse tinha que ser inventada, como dantes se dizia. Se há alguém que procura usar processos judiciais para fins exclusivamente políticos é esta senhora.
Não, nada disso que "isso agora não interessa nada". Já houve julgamento político e portanto é assunto encerrado.
O que não está encerrado porque não chegou a haver julgamento político, pelos vistos, é o problema da aquisição dos submarinos. Essa é a questão!
Os submarinos atazanam a preocupação de Ana Gomes com uma figura de estilo da nossa política: Paulo Portas. Ana Gomes continua aferrada às canelas do Portas por razões que não são para aqui chamadas ( processo Casa Pia, já agora). Foi assim no caso dos voos da CIA e agora neste. E por isso anuncia que vai constituir-se assistente para ajudar o ministério público a investigar.
Já agora para não aldrabar muito mais do que o faz habitualmente poderia dizer que o Governo que se lembrou de comprar tal material aos alemães foi...o socialista, de Guterres. A resolução e até a abertura do concurso para a compra dos submarinos é do Conselho de Ministros é de 1998, onde se encontrava...José Sócrates
Paulo Portas apenas concretizou a adjudicação...
Portanto, a responsabilidade desse negócio deve ser repartida pelo PS e pelo PSD. Tal como a responsabilidade pelo BPN, porque foi o governo de José Sócrates que se recusou a aceitar a medida de recuperação proposta por Cadilhe e preferiu a nacionalização do banco com o resultado que conhecemos: um buraco que se escava cada vez mais. Já vai em mais de 5 mil milhões. Dava para mais meia dúzia de submarinos.
Esta Ana Gomes se não existisse tinha que ser inventada, como dantes se dizia. Se há alguém que procura usar processos judiciais para fins exclusivamente políticos é esta senhora.
o assunto foi pensado e escrito
ResponderEliminarna Praia do Meco
He!He!He!Falta de meco!
ResponderEliminarCom Ana Gomes a saga não continua; é contínua.
ResponderEliminarO nonsense parece que também.
Porque é que a Gomes não se constitui assistente no caso Lurdes Rodrigues/J.Pedroso?Quem mais é que se quer constituir assistente neste caso?Talvez o de Sá...
ResponderEliminarA do "nem mais um soldado para as colónias" deve ser enviada para a Líbia.Para ver o que ajudou a construir... lado a lado com a CIA!
ResponderEliminarÉ o seu destino!
Considero uma ilegalidade o que a senhora deputada se propõe fazer a acompanhar o julgamento.
ResponderEliminarAbrir um concurso não é a mesma coisa que adjudicar - nada obriga as partes.
O hospital São Francisco Xavier - abriu concurso para determinado trabalho . quando lá chegou a minha proposta (urgente), já tinha sido adjudicado - era para justificar a escolha.
O Freire e o Belezas estiveram presos, não foi?
Nesses 10 anos, deixei de ser "capa" das habilidades.
Nem mesmo os amigos de escola do Anibal, que uma vez por mês, aos sábados almoçavam em Salir.... e mais não digo - O Mealha, não sei se é vivo, fez da 1ª à 4ª classe . disse-me... isto não fica assim.
Até ficou.
Adjudicações? é como os laboratórios farmaceuticos . Há sempre uma ilha para descansar.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarQuando o Manufacturers Hanover abriu a sua delegação em Portugal em 14 de Novembro de 1984 - acabei por ficar amigo e almoçavamos de quando em quando, com vice presidente do banco.
ResponderEliminarNão falamos de negócios - mas, um belo dia perguntei-lhe:
- O que leva o seu prestigiado banco a ter uma representação em Portugal?
o nosso negócio é dinheiro e em Portugal hà algum, merece a pena canaliza-lo e reenvestir em coisas que mereçam a pena.
O dr. Anibal, lá foi a WS dar ao badalo, porquê? não foi em defesa das suas poupanças - se ate está na miséria - foi em defesa de quem?
Ora aí está - de onde advém a crise.
O dr.Anibal disse um dia: o Estado não protege os especuladores.
E o Caldeira foi preso e entregue à PJ que o foram lá buscá-lo.
A crise corre na paz do Senhor já que o culpado é o Sócrates.
Porcas das elites que enchem de lixo imundo todos os dias os nossos jornais, rádios, tv e internet.
ResponderEliminarSeus dejetos são altamente contaminantes para o bom funcionamento do Estado e da Sociedade.
Desde o mais pequeno detrito (ex: Relvas e o seu motorista assalariado de 2500 € ), ao mais denso detrito (ex. o caso BPN), o cheiro nauseabundo são de estilo semelhantes e a mesma raíz de origem, falta de sentido de estado e abuso de poder.
Medina Carreira abriga esse grupo em cerca de 3 mil pessoas (5:20"), que conspurcam junto à manjedoura do poder.
O que fazer para higienizar esse grupo? Quando a vassoura da justiça é pequena e ineficaz.
Identificado o número próximo a esse referido grupo (e o Prof. Medina Carreira é bom em números), talvez o ideal seja, já que se vai fechar e bem inúmeros tribunais, criar um tribunal próprio e dedicado para este seleto grupo, em que qualquer análise estranha do Tribunal de Contas, investigações a suspeitas de enriquecimento ilícito e demais, possam ser devidamente encaminhadas e julgadas.
Assim a justiça portuguesa com tão poucos recursos na aplicação deste modelo, chegaria onde nunca chegou, à VERDADE.
Deixemo-nos agora de utopias e ironias, pois todos sabemos o que é necessário para por a Justiça a funcionar, não façam dos portugueses parvos, como Medina Carreira fala "Quando me pergunta: porque é que estamos atrasados? É por isto, também. Se metesse na cadeia seis pessoas que dirigem e têm importância social, o país começava a mexer.
P.S: É mesmo verdade que os magistrados já começam a passar fome, este ano a abertura do ano judicial não teve croquetes.
vivendi-pt.blogspot.com
Nos 10 anos de Governança do dr. Anibal - a partir de certa altura, deixei de apresentar de propostas com o conhecimemto e com acordo do meu Director Geral, sr Arnold (sueco)
ResponderEliminarNa maioria dos anos, a empresa do Grupo Internacional - Portugal - atingia os melhores de indices de produtividade.
Sabem porque? não gastavamos papel nem tinta e pessoal com Estado - excepto nalguns casos, como o do hospital Francisco Xavier que veio reforçar a nossa convição
O Grupo abriu em Madrid e foi um Português que teve o previlégio de comandar a sua abertura.
O "board", entendeu que em Portugal, tinhamos bons princípios.
Engraçado nâo é?
Já que estou com a mão na massa - vou-me referir a AMI do deputado do PSD,ex BE do sr Nobre.
ResponderEliminarRecebe fundos de dinheiros públicos - tem a sua familia empregada na AMI - faz viagens inopinadas e no fundo não apresenta contas.
Nâo, ou é obrigatório apresentar o balancete anual, dado que recebe dinheiros públicos - ou estou a vêr mal?
Visitem www.ami.pt
Tem toda a razão quanto á AMI. No entanto, ninguém quer denunciar a aldrabice.
ResponderEliminarUm grande amigo do Pai da Pátria.E a Fundação do Paizinho?
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