Sic:
Paulo Macedo, que falava na Comissão Parlamentar de Saúde, revelou que as auditorias externas foram solicitadas e são para continuar, independentemente do "bom trabalho" que está a ser feito pela Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS).
O minisiro revelou ainda que, em matéria de fraude, estão actualmente a ser investogados pela Polícia Judiciária e pelo Ministério Público entre 40 a 50 casos.
Destes casos, pormenorizou, mais de metade são relativos a prescrição médica, uma parte diz respeito a meios complementares (falsa prescrição) e um conjunto de casos refere-se à adjudicação de bens e serviços e desvios de verbas e de bens, além de outros "casos menores".
Tudo depende agora do tempo e capacidade dos auditores. Aposto que irão cobrar muito menos ao Estado do que certas sociedades de advogados que cobram à hora...
vai começar a berraria contra a destruição do sns
ResponderEliminardeve eatar a chegar o aparvalhado na qualidade de bobo da corte
Que é que tem a ver o cu com as calças? Os advogados sabem fazer auditorias?!
ResponderEliminarE já agora imagina quanto custa uma auditoria destas?
O cu é este:
ResponderEliminarTudo depende agora do tempo e capacidade dos auditores.
As calças são estas: Aposto que irão cobrar muito menos .
Aposta o contrário?
Não aposto nada, porque para isso teria de ter dados de uns e de outros. E só posso aventar quanto aos segundos.
ResponderEliminarAuditorias externas a realizar eventualmente pela Deloitte, ou quejandas (com ligações aos proponentes), quando o próprio ministério dispõe de recursos para o efeito e se sabe que está mais que falido, essa é que deveria ser a questão.