Ontem estiveram reunidas em Fátima, em peregrinação e oração, cerca de 300 mil pessoas.Estiveram ainda no mesmo local dezenas e dezenas de grupos vindos dos mais diversos países.
Que acontecimento deste género poderia passar despercebido à generalidade dos media impressos para hoje a maioria nem sequer lhe fazer referência na primeira página?
O Público que até tem lá um jornalista que será padre católico ( António Marujo) dá a importância de uma página interior com um título que tem a ver com algo esquisito: "Cardeal critica em Fátima mau uso do corpo na sociedade contemporânea".Nada mais. Quase anódino.
O i dá-lhe seis páginas com uma notícia de primeira página com o destaque devido. A diferença é de vulto.
um dos jornalecos refere que os peregrinos foram pedir emprego.
ResponderEliminardeu para lacri-mijar de tanto rir
Zazie
leia o que escrevi no post anterior
O Marujo tem ar de seminarista mas que eu saiba não é padre. De factro a informação dita religiosa nos jornais está entregue a imbecis e inimigos da Igreja, sempre foi assim. De repente lembro-me do capadócio do Manuel Vilas Boas do Jornal e da rádio tsf, do inefável Mário Robalo do expresso e agora esse Marujo. O Rego ou a Aura Miguel não são muito melhores, apenas têm a diferença que são de dentro. Isto para não falar do bom do P. Morujão, de quem gosto muito, mas que não tem jeitinho nenhum, nem preparação retórica, para a função de porta-voz. Em Portugla é assim, ninguém ou muito poucos sabem falar mesmo quando têm alguma coisa para dizer. O único gajo qu e escapa, um poucochinho, é, por incrível que pareça, um moço que anda pela Sic, um tal Joaquim não sei quê. Agora no Púbico não há notícias só mariquices.
ResponderEliminarConfundi-o com o Tolentino Mendonça. Mas se não é padre, pode ser padreca.
ResponderEliminarComo dantes se dizia e sem ofensa, claro.
ResponderEliminarJacobinismo vs. beatismo?
ResponderEliminar5 canais em simultâneo a passar imagens de Fátima, como se designa?
E, qual foi a verdadeira notícia de Fátima, desta vez: 19 toneladas de cêra queimadas? a maior concentração de desempregados conseguida até hoje? o recorde de pedidos de emprego num só dia?...
A notícia é simples de enunciar tal como é simples de enunciar qualquer notícia sobre manifestações de grande dimensão.
ResponderEliminarA não ser que se entenda que uma manifestação desse género só porque se repete assiduamente deixa de ter interesse noticioso...
Eu gosto do Frei Fernando Ventura.
ResponderEliminarPois, então e as "celebrações" da vitória dos campeonatos de futebol? É beatismo também ou já não faz mal?
Também acontece todos os anos e também são sempre os mesmos que ganham.
ResponderEliminarFaz-me lembrar aqui há uns postais atrás sobre as notícias das eleições em Espanha e França e a respectiva área nas capas dos jornais.
Pela lógica de alguns, então os campeonatos mereceriam uma nota de rodapé, quanto muito, porque toda a gente sabe quem é que vai ganhar... Enfim...
"Eu gosto do Frei Fernando Ventura"
ResponderEliminarMujahedin,
Paixões "de género" , não fazem o meu gosto.
"Pois, então e as "celebrações" da vitória dos campeonatos de futebol? É beatismo também ou já não faz mal?"
Neste caso, pode ser fanatismo.
José,
Por falar em multidões, leu/viu a maif. no Porto do passado dia 12, em algum jornal? calma!...não estive lá, nem faz o meu género.
"Paixões "de género" , não fazem o meu gosto."
ResponderEliminarNão sei o que é isso.
Quanto ao fanatismo, eu chamar-lhe-ia outra coisa. Até porque duvido que todas as pessoas que vêm para a rua "celebrar" uma coisa que não ganharam nem lhes aconteceu, sejam fanáticas...