Ontem estiveram reunidas em Fátima, em peregrinação e oração, cerca de 300 mil pessoas.Estiveram ainda no mesmo local dezenas e dezenas de grupos vindos dos mais diversos países.
Que acontecimento deste género poderia passar despercebido à generalidade dos media impressos para hoje a maioria nem sequer lhe fazer referência na primeira página?
O Público que até tem lá um jornalista que será padre católico ( António Marujo) dá a importância de uma página interior com um título que tem a ver com algo esquisito: "Cardeal critica em Fátima mau uso do corpo na sociedade contemporânea".Nada mais. Quase anódino.
O i dá-lhe seis páginas com uma notícia de primeira página com o destaque devido. A diferença é de vulto.