sábado, maio 26, 2012

Um juiz do mecanismo residual


Este indivíduo muito bem vestido informalmente e em pose assinalável de compostura pessoal é juiz da nossa magistratura. Foi recentemente nomeado pela ONU para integrar tribunais internacionais, no caso o do Mecanismo Residual dos Tribunais Internacionais, como lhe chama o Expresso de onde foi tirada a foto compostinha. O Expresso entrevistou-o e o juiz estendeu-se em declarações avulsas.
Sobre o TCIC, lugar onde esteve algum tempo, há alguns ano,  esportulou opinião avalizada:

"O tribunal devia ter dois juízes, no mínimo". Porquê? Ninguém ( Rui Gustavo) lhe perguntou. Porque sim, portanto. E porque não? O jornalista ainda balbuciou que não havia atrasos processuais e que o actual juiz não é da mesma opinião. Mas Ivo Rosa, o juiz bem vestidinho e de pose assinalável na foto composta, afinfa: "Essa questão tem de ser decidida por dados objectivos e não porque o juiz quer ou não quer." Ele, juiz Rosa, quer.
Sobre os "dados objectivos" que não enunciou e se ficou pelo querer, ficamos todos na mesma: a observar o juiz bem vestido, de pose assinalável numa compostura pessoal de juiz que devia estar reservado.

Questuber! Mais um escândalo!