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quarta-feira, setembro 19, 2012

A Maçonaria ( a boa, a do GOL) continua de vento em popa.

Pedro Dias, até agora director da Biblioteca Nacional, demitiu-se do cargo e remeteu uma carta ao governante responsável. 
Aqui pode ser lida e em determinada altura escreve assim:

Mais ainda, não só não me revejo na politica do Senhor Primeiro Ministro, como estou completamente contra ela, e não reconheço legitimidade ao Governo para se manter em funções, por ter renegado todas as promessas feitas ao eleitorado, e que constituem a base da sua legitimidade democrática. É assim absolutamente inaceitável ser cúmplice destas acções, enquanto Director-Geral, participando na delapidação de Portugal e dos seus recursos, em benefícios de grupos económicos, com o esmagamento das classes trabalhadoras e do domínio, no campo politico, da Maçonaria, entidade que sempre combati. 

21 comentários:

  1. Combateu a maçonaria e pelos vistos perdeu...é que coisa não vai lá com palavras mas com actos...

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  2. ahahaha

    O candongueiro de arte sacra armado em virgem ofendida

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  3. Oh cum caraças...macacos ma mordam se esta conversa de "" Olha a Maçonaria pra´qui...olha a Maçonaria pra´li " não é coversa para desviar o alvo.
    Tipo o Ladrão a apontar o dedo aos outros e a gritar...agarra que é ladrão.
    Cheira-me que quem está no poleiro, veste saia e come criançinhas.

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  4. ehehe

    Aquela carta é de fazer chorar as pedras da calçada.

    Então querem lá ver que não o deixam ir embora, quando alguém com o seu currículo e o seu ego nem se apresenta a concursos...

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  5. parece me ser uma atitude exemplar. o problema com a demissao das pessoas decentes é que dá se uma espécie de selecção natural... só ficam os conformados e os corruptos que se agarram ao tacho com unhas e dentes. Na prática é mais uma vaga que se abre para um qualquer boy...

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  6. Um gajo que se atira assim à pedreirada merece, pelo menos, o benefício da dúvida. E é bem capaz de não andar longe da verdade. De saia no governo só vejo a Cristas e mesmo essa tem dias. A zazie não gosta do PD, já se percebeu, oficiais do mesmo orifício etc. e tal.

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  7. o lixo humano que anda hoje pelo gol não merece a importância que lhe atribuem.

    gajos como o da BNP não merecem o dinheiro dos contribuintes.
    esta carta devia ter sido escrita há 2 anos

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. Que nada, hajpachorra. Nem sequer podia ser competição que eu não sou vedeta.

    É mesmo como disse. O PD é outra coisa tipicamente tuga. Um Oliveira da Figueira.

    Quanto à questão da maçonaria, até pode ter sido uma boca bem metida.

    Agora que ele é mentira, é.

    E nem nos conhecemos pessoalmente. Mas, no meio, toda a gente conhece aquele cv e muita coisa fake mas sempre para engordar.

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  10. Portanto, se publica a carta e rasga o cartão do partido, não acredito que não tenha sido para aproveitar os holofotes.

    Ele estava em guerra desde o início da nomeação. Não o trataram "à altura" e o PD não foi feito para apanhar com crises no lombo.

    Nem pouco mais ou menos. O secretário de Estado que se ajoelhe e peça por favor.

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  11. http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_51093/201111122905fa12112011101701.pdf

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  12. De saias no governo prefiro a PTC

    A Cristas até foi uma grande decepção.

    Portou-se de forma magnífica na questão do aborto, mas agricultura e pescas e deixa arder ou manda abaixo é outra coisa

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  13. Mas acho piada como o efeito de atirar com a porta pode passar tão facilmente por "uma atitude exemplar".

    Porque exemplaridade ética vinda dali, seria um milagre.

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  14. Não se admirem.Já vi putas a arrepender-se da vida que levaram(pá mas já eram velhas...)

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  15. E também conheço um fabiano que andou anos a larapiar numa freguesia para agora pontificar de aventar e pregar a virtude a incautos.
    A Cristas usa saia, disso não duvido. A PTC não sei se não põe um trapo por cima da saia. É que começou tão bem que se calou assim sem mais... E nada de nada, a 'justiça' continua a ser o mesmo mundo absurdo que serve para livrar gatunos de gravata e prender alminhas de Deus.
    Quanto ao PD não é muito diferente de todos os outros académicos com ambições por tachitos, seja na BNL (para mim será sempre de Lisboa e nunca de Portugal), na Gulbenkian (que um dia destes tem mais programdores e administradores que bolseiros), na FCT, na A3es, no ANTT, na Universidade Aberta, no lIvro e na leitura, ou na Igualdade. Entre oficias do mesmo orifício venha o Angelo e escolha.

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  16. Eu não conheço o PD político. E, por aí, sendo PSD desde há muito tempo, acredito bem que não tenha sido fácil porque o meio é da escardalhada (para variar).

    Também não me referia aos tachos, propriamente ditos. Referi, fora do contexto, aquilo que conheço dele na "actividade de historiador de arte".

    E isso, como se sabe, é coisa fechada que não interessa para nada e a ninguém, incluindo aos próprios.

    É segredo, mesmo de portas escancaradas.
    ............

    Agora que ele também defenda a queda do governo e recorde o Sá Carneiro numa altura destas, é que me parece também algo fora do tempo.

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  17. Percebi que isso era e seria sempre segredo, mesmo de portas escancaradas há um bom tempo e de forma um tanto ingénua.

    Tinha andado atrás de umas coisas de estudos do Chester Smith e uns dias depois faço uma requisição de um artigo do PD.

    Uma descoberta que ele fez, num passeio domingueiro, onde, por mero acaso, entrou numa igrejinha, onde estavam unas esculturas e tal e coisa e vai daí- deu-lhe para investigar...

    E não é que achou que tinha conseguido, assim de forma tão zadig, encontrar a charada para a autoria.

    A dita charada, não era nem mais nem menos o que eu tinha lido uns dias antes, ao Chester Smith que morrera também, há umas décadas, para o poder confirmar ao vivo.

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  18. Claro que comentei isto com o "mestre" que era suposto orientar-me.

    E o mestre deu a resposta dos mestres: silêncio.

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  19. Ah, ah, ah, e esse Chester nem escreveu em alemão, suponho. Havia uns casos desses famosos; agora é melhor nem falar, porque não se fala de outra coisa senão de 'integridade académica'... A mim já me aconteceu uma coisa mais engraçada, foi assistir a uma conferência que era um capítulo da minha tese; tive que concordar em quase tudo com o palestrante :-).

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  20. Escreveu em Português

    ahahahahaha

    A mim copiaram-me metade do tema da minha e deu direito a título de mestrado.

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  21. Mas não foi apenas cópia do tema, foi plágio descarado e até supostas emendas ao que eu nem disse e descobertas apresentadas como próprias com imagens retiradas da minha.

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