Pedro Dias, até agora director da Biblioteca Nacional, demitiu-se do cargo e remeteu uma carta ao governante responsável.
Aqui pode ser lida e em determinada altura escreve assim:
Mais ainda, não só não me revejo na politica do Senhor Primeiro
Ministro, como estou completamente contra ela, e não reconheço
legitimidade ao Governo para se manter em funções, por ter renegado
todas as promessas feitas ao eleitorado, e que constituem a base da sua
legitimidade democrática. É assim absolutamente inaceitável ser cúmplice
destas acções, enquanto Director-Geral, participando na delapidação de
Portugal e dos seus recursos, em benefícios de grupos económicos, com o
esmagamento das classes trabalhadoras e do domínio, no campo politico,
da Maçonaria, entidade que sempre combati.
Combateu a maçonaria e pelos vistos perdeu...é que coisa não vai lá com palavras mas com actos...
ResponderEliminarahahaha
ResponderEliminarO candongueiro de arte sacra armado em virgem ofendida
Oh cum caraças...macacos ma mordam se esta conversa de "" Olha a Maçonaria pra´qui...olha a Maçonaria pra´li " não é coversa para desviar o alvo.
ResponderEliminarTipo o Ladrão a apontar o dedo aos outros e a gritar...agarra que é ladrão.
Cheira-me que quem está no poleiro, veste saia e come criançinhas.
ehehe
ResponderEliminarAquela carta é de fazer chorar as pedras da calçada.
Então querem lá ver que não o deixam ir embora, quando alguém com o seu currículo e o seu ego nem se apresenta a concursos...
parece me ser uma atitude exemplar. o problema com a demissao das pessoas decentes é que dá se uma espécie de selecção natural... só ficam os conformados e os corruptos que se agarram ao tacho com unhas e dentes. Na prática é mais uma vaga que se abre para um qualquer boy...
ResponderEliminarUm gajo que se atira assim à pedreirada merece, pelo menos, o benefício da dúvida. E é bem capaz de não andar longe da verdade. De saia no governo só vejo a Cristas e mesmo essa tem dias. A zazie não gosta do PD, já se percebeu, oficiais do mesmo orifício etc. e tal.
ResponderEliminaro lixo humano que anda hoje pelo gol não merece a importância que lhe atribuem.
ResponderEliminargajos como o da BNP não merecem o dinheiro dos contribuintes.
esta carta devia ter sido escrita há 2 anos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarQue nada, hajpachorra. Nem sequer podia ser competição que eu não sou vedeta.
ResponderEliminarÉ mesmo como disse. O PD é outra coisa tipicamente tuga. Um Oliveira da Figueira.
Quanto à questão da maçonaria, até pode ter sido uma boca bem metida.
Agora que ele é mentira, é.
E nem nos conhecemos pessoalmente. Mas, no meio, toda a gente conhece aquele cv e muita coisa fake mas sempre para engordar.
Portanto, se publica a carta e rasga o cartão do partido, não acredito que não tenha sido para aproveitar os holofotes.
ResponderEliminarEle estava em guerra desde o início da nomeação. Não o trataram "à altura" e o PD não foi feito para apanhar com crises no lombo.
Nem pouco mais ou menos. O secretário de Estado que se ajoelhe e peça por favor.
http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_51093/201111122905fa12112011101701.pdf
ResponderEliminarDe saias no governo prefiro a PTC
ResponderEliminarA Cristas até foi uma grande decepção.
Portou-se de forma magnífica na questão do aborto, mas agricultura e pescas e deixa arder ou manda abaixo é outra coisa
Mas acho piada como o efeito de atirar com a porta pode passar tão facilmente por "uma atitude exemplar".
ResponderEliminarPorque exemplaridade ética vinda dali, seria um milagre.
Não se admirem.Já vi putas a arrepender-se da vida que levaram(pá mas já eram velhas...)
ResponderEliminarE também conheço um fabiano que andou anos a larapiar numa freguesia para agora pontificar de aventar e pregar a virtude a incautos.
ResponderEliminarA Cristas usa saia, disso não duvido. A PTC não sei se não põe um trapo por cima da saia. É que começou tão bem que se calou assim sem mais... E nada de nada, a 'justiça' continua a ser o mesmo mundo absurdo que serve para livrar gatunos de gravata e prender alminhas de Deus.
Quanto ao PD não é muito diferente de todos os outros académicos com ambições por tachitos, seja na BNL (para mim será sempre de Lisboa e nunca de Portugal), na Gulbenkian (que um dia destes tem mais programdores e administradores que bolseiros), na FCT, na A3es, no ANTT, na Universidade Aberta, no lIvro e na leitura, ou na Igualdade. Entre oficias do mesmo orifício venha o Angelo e escolha.
Eu não conheço o PD político. E, por aí, sendo PSD desde há muito tempo, acredito bem que não tenha sido fácil porque o meio é da escardalhada (para variar).
ResponderEliminarTambém não me referia aos tachos, propriamente ditos. Referi, fora do contexto, aquilo que conheço dele na "actividade de historiador de arte".
E isso, como se sabe, é coisa fechada que não interessa para nada e a ninguém, incluindo aos próprios.
É segredo, mesmo de portas escancaradas.
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Agora que ele também defenda a queda do governo e recorde o Sá Carneiro numa altura destas, é que me parece também algo fora do tempo.
Percebi que isso era e seria sempre segredo, mesmo de portas escancaradas há um bom tempo e de forma um tanto ingénua.
ResponderEliminarTinha andado atrás de umas coisas de estudos do Chester Smith e uns dias depois faço uma requisição de um artigo do PD.
Uma descoberta que ele fez, num passeio domingueiro, onde, por mero acaso, entrou numa igrejinha, onde estavam unas esculturas e tal e coisa e vai daí- deu-lhe para investigar...
E não é que achou que tinha conseguido, assim de forma tão zadig, encontrar a charada para a autoria.
A dita charada, não era nem mais nem menos o que eu tinha lido uns dias antes, ao Chester Smith que morrera também, há umas décadas, para o poder confirmar ao vivo.
Claro que comentei isto com o "mestre" que era suposto orientar-me.
ResponderEliminarE o mestre deu a resposta dos mestres: silêncio.
Ah, ah, ah, e esse Chester nem escreveu em alemão, suponho. Havia uns casos desses famosos; agora é melhor nem falar, porque não se fala de outra coisa senão de 'integridade académica'... A mim já me aconteceu uma coisa mais engraçada, foi assistir a uma conferência que era um capítulo da minha tese; tive que concordar em quase tudo com o palestrante :-).
ResponderEliminarEscreveu em Português
ResponderEliminarahahahahaha
A mim copiaram-me metade do tema da minha e deu direito a título de mestrado.
Mas não foi apenas cópia do tema, foi plágio descarado e até supostas emendas ao que eu nem disse e descobertas apresentadas como próprias com imagens retiradas da minha.
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