Em 25 de Abril de 1974 havia uma série de cantores-baladeiros e outros menos que isso, mais alguns que foram muito mais do que tal, em Portugal. Alguns, poucos, estavam lá fora, em Paris ( é o local dos refugiados) por causa da tropa que os obrigaria a bater com os costados em África e a lutar contra os "terroristas" que alguns achavam ser os patriotas e quem os combatia, ou seja nós, os verdadeiros terroristas, fascistas e ainda mais istas que o papa que os pariu.
Logo que dealbou o dia da liberdade, regressaram para o "canto livre" que não tiveram durante anos. Queriam, nessa altura de trevas fassistas, lutar contra o regime através das cantigas revolucionárias que proclamavam a iniquidade do sistema, em prol de outro sistema que os aniquilaria num instantinho de campo de concentração. A idiotia útil nunca os atingiu de relâmpago porque era um fogo lento que os consumia.
O regime não os deixava cantar livremente esses desejos recônditos e de revolução instantânea e portanto os baladeiros escondiam as palavras reais nas poesias, passando-as num filtro de semântica artisticamente elíptica. O resultado, por vezes, eram obras-primas que nunca mais conseguiram reproduzir em "canto livre". Faltava-lhes o motivo e a ocasião era já de panfleto na mão e arma imaginária na outra, para depor a "burguesia" que comandava o "regime". Alguns ainda hoje subscrevem o panfleto e quanto às armas, venha a ocasião que nunca esqueceram o gatilho de pederneira.
Assim, a revista Flama que foi da Igreja Católica, deu-lhes logo guarida nas páginas organizadas pela redacção que elegeu logo um "conselho de redacção" nos dias a seguir ao 25 de Abril. Um dos elementos desse conselho era...Alexandre Manuel, o entrevistador de Cerejeira virado então para o progressismo de casaca comunista travestido de democracia.
Em 17 de Maio (re) faziam a História. Assim:
Um dos desaparecidos do combate patriótico, Luis Cília, veio no mesmo comboio que os novos pais da pátria. Um desembarcado em Santa Apolónia num dia nebuloso e outro na Portela, ainda de maior nevoeiro. A mesma Flama uma semana depois do 25 de Abril de 74 dava-lhe as páginas necessárias para o mesmo explicar porque fugiu à tropa:
Desgraçadamente, o maior de todos eles, José Afonso, um génio a sério, deu uma entrevista politicamente incorrecta à mesma revista, em 7 de Junho de 1974 com a capa, uma foto e um título: "uma posição de coerência". Indeed! Leia-se:
José Afonso, o coerente, dizia na entrevista onde explicava a génese da Grândola, a mesma cantiga que agora os farsantes da indignação cantam em coro organizado, que "do ponto de vista profissional até posso adiantar que a situação de interdição a que o fascismo me votou me foi de certo modo benéfica. "
José Afonso não era politicamente correcto, é certo. Mas esta afirmação é a ruína de muitas reputações...
Resta dizer, por fim, que todos estes "cantores de intervenção" numa ou noutra altura do PREC afirmaram a sua fé inabalável nos princípios revolucionários do comunismo e na luta armada para o conquistar como destino inefável de amanhãs a cantar...as cantigas deles, se porventura ainda fossem vivos.
As misturadas e confusōes habituais do procurador José Fortes
ResponderEliminarErrata: José Forte
ResponderEliminarÓ Mirza! Não tenho esse nome...mas qual é o seu, afinal? Provocador/a?
ResponderEliminarÉ como diz a Zazie: há gente que nasceu para porteiro/a.
ResponderEliminarPorém, aqui, o sintoma é bem pior e chama-se síndrome pidesco. Tal e qual.
ResponderEliminarDenunciar quem não agrada a um qualquer poder público que poderia actuar não se sabe bem como.
Ignóbil e revelador de um carácter.
Mas a ver se nos entendemos:
ResponderEliminarEu não temo colocar a minha identificação no que escrevo. A única razão para o não fazer, com o nome todo, já o disse muitas vezes:
Quero evitar que as pessoas que lêem possam fazer confusão com o que faço, porque há sempre pessoas com tendência para a indigência mental, como os mirzas.
Não entendem o que se escreve, treslêem, adulteram e actuam como polícias do pensamento alheio.
É só por causa dos mirzas que evito a identificação completa.
Porém, uma coisa é certa: não nego a informação a quem ma pede directa e pessoalmente, porque tenho ocasião de explicar o que os mirzas não percebem.
Felizmente que esse baladeiros todos conseguiram milagres:Descolonizar, entregando tudo o que tinha preto e não era nosso e depois para matar saudades colonizam-nos mas agora com Estado Social Internacionalista e numa de "todos iguais,todos diferentes" não olhando a custos.Agora que deixaram de emprestar anda o pessoal num impasse ideológico...mas à cautela "arrastando" tudo acima de 1350 euros o que convenhamos é uma fasquia que envergonhará qualquer internacionalista decente...
ResponderEliminar"Porém, uma coisa é certa: não nego a informação a quem ma pede directa e pessoalmente, porque tenho ocasião de explicar o que os mirzas não percebem."
ResponderEliminarCaro josé
É exactamente assim, que eu procedo, e é exactamente assim, que acho se deve proceder.
Eu já fiz isso junto de alguns Blogs, porque os seus Proprietários me mereciam essa atenção e porque eu pretendia ser mais "duro" em alguns comentários. E nesses casos, acho que o Proprietário do Blog tem todo o direito a conhecer o comentador, ou a expulsá-lo.
Se o Proprietário do Blog me exigia a identificação e não me merecia consideração, pura e simplesmente deixava de comentar ou de frequentar o Blog.
Estive quase para fazer alguns comentários mais criticos aos seus recentes posts, sobre a Justiça, mas arrepiei caminho, porque achei que podia ser deselegante, para quem não me conhece.
Eu não ando à procura dos meus 5 minutos de fama, por isso só me identifico a quem eu ache que mereça, e que eu saiba que vai respeitar a minha privacidade.
Por isso, se um dia quiser diga-me que eu envio-lhe a minha identificação.
Mas no entanto, não acho que o José tenha obrigação de se identificar a ninguém, nem a pedido.
Está na sua casa. Quem a visita é que tem a obrigação de ser educado e cortês.
P.S.
Finalmente, as Porteiras/os são profissionais respeitáveis.
Essas/esses mirzás, são é mesmo uns rascas chungosos.
.
Sim porque considerarem "rico" um gajo que ganhe acima de 1350 euros quando no Luxemburgo o ordenado mínimo é para analfabetos africanos 1800...e os de cá são maioritariamente "licenciados"...,
ResponderEliminarMentat:
ResponderEliminarGeralmente prefiro não saber a identidade de quem comenta, por uma razão: sou mais livre de apreciar e fico menos amarrado a preconceitos ou a respeitos ou a diplomacias ou coisas assim.
Quem quiser dizer o que pensa, aqui, pode fazê-lo com toda a liberdade porque não censuro nem corto comentários a não ser em casos muito raros em que as pessoas entram em confrontos pessoais inadmissíveis. E nessa altura sou eu que julgo, avisando as pessoas previamente.
De resto, a responsabilidade pelo que aqui se escreve é de quem escreve.
Se entender ser mais áspero nos comentários sobre justiça, esteja à vontade. Desde que se leiam argumentos até será útil. O que não tem utilidade alguma são opiniões sem fundamento.Isso é inútil porque estéril.
Há talvez um patamar de entendimento que estas caixas por vezes não permitem e que a comunicação pessoal e verbal permite. Por isso é natural que algumas vezes a aspereza dos comentários possa ser mal interpretada. Mas há sempre um remédio que são as explicações a quem não entendeu, por qualquer motivo.
O que não tem explicação, porém, são as provocações gratuitas tipo mirza que revelam mais de quem as faz do que outra coisa.
Os blogs são o reino por excelência, da opinião.
ResponderEliminarPorém, se forem só opinião, sem nada que a sustente pouco ou nada me interessam a não ser que tenham
recorte literário ou humorístico, como é o caso do Dragão, um dos indivíduos que melhor escreve na internet ou até nos media em geral, com o Dragoscópio.
É por vezes melhor que o MEC dos velhos tempos, o que não é dizer pouco.
Sobre estilo de escrita há por aí um indivíduo que escreve num jornal de desporto automóvel que é o Rui Pelejão. Escreve maravilhosamente, o sacana. Às vezes, no supermercado pego na revista de carros ( Auto-Sport) e leio o editorial só por isso.
Como a maior parte dos directores de jornal são muito chegados a uma certa imbecilidade nem sequer os conhecem, ou se conhecem não lhes dão valor e contratam outros mentecaptos para escreverem colunas de opinião
A "Mirza" tomou as dores dos "Ludgeros Clodoaldos" da nossa praça ( sem desprimor para o, pleonàstimente, único e genuíno...)
ResponderEliminarMirza
ResponderEliminarCaro/a ANÓNIMO/A
E porque não Maria José Morgado?
Ontem até lhe ofereceram um gatinho!!!
A porteiron@ d@ Mirza é fóssil do género masculino mas não é homem.
ResponderEliminarNão invente, Karocha. Deixe-se de cabalas.
ResponderEliminarEste tipo é fóssil comuna.
Inventar o que zazie?
ResponderEliminarOntem deram-lhe um gato eu vi na SICN de peluche e tudo, inventar o quê zazie!!!
E que vinha isso ao caso, quando antes dessa frase escreveu:
ResponderEliminar"Caro/a ANÓNIMO/A
E porque não Maria José Morgado?"
O que é que a Maria José Morgado, que é uma senhora, tinha a ver com uma besta destas que é um analfabruto que só anda aqui com porteirices pidescas por ser um reles comuna.
ResponderEliminarPorque sim, zazie!
ResponderEliminarAgora dizer que eu invento?
O quê?
Que ontem lhe ofereceram um gato???
LoooLLL zazie!!!
ResponderEliminaròh, vá dar banho ao cão.
ResponderEliminarPorque sim, o quê?
Acaso o post fala da Maria José Morgado?
V. dirige-se ao retardado mental do Mirza e depois diz "anónimo, ou Maria José Morgado" e não inventa?
Inventa, pois. E o gato é que é desculpa idiota e nem digo mais nada.
Não suporto conversa de talho nem tricas laricas de porteirices.
Desculpe.
ResponderEliminarNestas coisas não sou nada mulher. Nem consigo manter conversa de mulherzinha, em entrando tricas.
Há-de ser efeito das zundapps gamadas.
Vou indo.
ResponderEliminarNo fim-de-semana vendi a tv, já para evitar imbecilidades no ecrã.
E cuido dos urls que abro, também. Muita parcimónia.
":OP
na Flama havia antes da revolução um tal rolo duarte do anda por aí descendência ainda pior que o original.
ResponderEliminarfalta o vitorino e o mano.
em 71 via um deles a tocar nas galerias do Metro
um dos 12 fundadores do ps na Alemanha andou na guerra em Angola e não fugiu. o boxexas não gostava de todos os fundadores
Um dos melhores baladeiros dos sessenta e setenta, ao nível do Zeca senão melhor, era um que andava noutras praias, o ex-jesuita Hélder Ribeiro, fundador do Mocamfe.
ResponderEliminardo 'canto livre' há uma interpretação notável do Zé Vilhena
ResponderEliminarum sujeito de penico na mão a dirigir-se para o canto sem ninguém.
os Amigos que desejarem contactar-me para saberem pormenores ou assuntos da minha actividade podem dirigir-se a myballs79@sapo.pt
saberão a minha identidade porque não a posso colocar no blog por causa dos insultos a que não posso responder
desculpem é 78, ano em que me despedi das minhas bolas de ténis
ResponderEliminarUma sugestão: os tempos mudam e hoje faria sentido uma pequena alteração à letra, então ficaria assim: "O jornalista é quem mais ordeee...eenaaaa...”
ResponderEliminarhttp://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/02/o-wishful-thinking-das-redaccoes-vs-o.html
Tenho sentimentos contraditórios quanto ao pessoal que se manda para fora do país para, de lá, "combater" o que se passa cá dentro.
ResponderEliminarNão é que os culpe ou os diminua mas, por exemplo: há uns tempos falei por aqui do Soljenítsin. Ele era contestatário mas ficou por lá a dar com as costas para onde o mandavam; na verdade, incomodava-o os intelectuais que fugiam para, por exemplo, Paris e criticavam, de lá, a URSS que também ele criticava, contudo, entendia que terem bazado lhes retirava autoridade moral.
Pode ser uma veia romântica minha mas eu gosto desta gente que se sente no direito de criticar o poder de perto e sem medo.
Ps1. A discussão em relação ao anonimato é ridícula.
ResponderEliminarÉ indiferente o nome de quem escreve para a qualidade ou falta dela do que escreve.
Acho, até, salutar quando não ofensivo; a objectividade sai favorecida do anonimato.
Ps2. A pequena batalha entre a Zazie e a Karocha foi excitante.
Girl on Girl action rules!
"a objectividade sai favorecida do anonimato." Também assim penso quando há recta intenção.
ResponderEliminarE quem é que não gosta dos "anónimos" quem é?São os gajos que gostariam de "fazer a folha" ao atrevido caso soubessem quem ele era...
ResponderEliminarO que para um traidor seria como palitar um dente ou para o "CHE" fuzilar mais um reaccionário...
Muitos dos que não gostam são os mesmos que depois se disfarçam e lançam calúnias e dados privados acerca das pessoas que usam nick
ResponderEliminarComigo foi o Filipe Nunes Vicente quem se portou vergonhosamente.
Depois do mal feito e de intriga lançada com um amigo meu, lá me mandou um mail a pedir desculpa por ter andado disfarçado no Blasfémias a fingir que era alguém do meu local de trabalho.
Portanto, acerca da honestidade e boas intenções com cobertura por quem tem banca montada, estamos conversados.
O mais engraçado é que esses são os que berram contra os "cobardes anónimos".
ResponderEliminarE depois, fazem pesquisas para saberem detalhes privados das pessoas, incluindo locais de trabalho, para chantagem e evitarem críticas honestas.
Em se sentido entalados, enviam mails privados a deitar água na fervura mas online persistem na devassa e na calúnia.
E conto isto acerca deste porque ele nunca fez o que devia ter feito- post com auto-crítica pela nojeira que fez comigo.
A Maria José Morgado, a tal senhora, foi a responsável pela prescrição do processo do terrorista otelo e das fp 25. Apareceu no telejornal a justificar-se, dizendo que o seu subordinado que tratava do recurso estava de baixa e que ninguém deu pela data passar.
ResponderEliminarÉ esta a honestidade da dita senhora, servir-se das suas funções no estado para safar assassinos seus amigos (e o maridinho dela, quando apontava prescrições de processos, muitas vezes bem, como corrupção, esquecia-se sempre desta).
"assassinos seus amigos" e mais não sei quantos...
ResponderEliminarNão serás tu um atentado à inteligência até de um animal doméstico.
fazpartedamafia:
ResponderEliminarSabe como é que tal coisa sucedeu, no Parlamento? Ou seja, alguma vez ouviu falar de amnistias?
É fácil atirar pedras à Morgado nesse caso, mas tem um problema aí: é que as pedras não deviam ser para ela...
ResponderEliminarMas para que é que vieram estes com a Maria José Morgado, a propósito de cantores de intervenção?
ResponderEliminarDá para entender a irracionalidade?
Ou cançonetistas, ou fugidos à tropa.
ResponderEliminarehehehe
Palavra que nunca conseguirei entender a falta de lógica destas conversas de talho.
Mas a que título é que aparece aqui a conversa da Maria José Morgado.
ResponderEliminarO Zeca Afonso, a Grândola que têm a ver com as FP 25 e que têm as FPs 25 a ver com "amigos dela"?
Nada de nada. Pura imbecilidade de talhantes.
E isto tudo porque não sabem do Nino Ferrer e do satané Mirza
ResponderEliminar":O)))))
E vocês viram-na na tv a justificar ter deixado passar o prazo do recurso, naquela fantástica decisão em que só os arrependidos foram condenados e em que os juízes disseram que sabiam que os culpados dos crimes estavam à sua frente mas não sabiam quem era culpado do quê?
ResponderEliminarNão viram então procurem, que eu não me esqueci.
(Zazie desta vez nem te respondo, para a próxima respondo-te no mesmo tom, para perceberes que o teu estilo é só pateta e não intimida)
Eu vi parte da entrevista mas não vi essa resposta e explicação.
ResponderEliminarMas já a sei porque foi dada antes e a Morgado não tem responsabilidades em que o processo desse em nada.
O recurso que o DIAP poderia ter apresentado não dava nada e era inútil.
Houve uma amnistia...aliás, várias.
A não ser que se pretendesse fazer chicana política...o que não é de todo despiciendo considerar atendendo ao que se passa com o caso Camarate.
ResponderEliminarAs FP25 e o fenómeno terrorista em Portugal precisavam de um jornalista-escritor que lhes contasse a História verdadeira e esclarecessem o papel da Isabel do Carmo e do Antunes. Todo o papel e não só o higiénico.
A História da Extrema-Esquerda em Portugal está por fazer o que é extraordinário. Se fosse noutro país, até a Alemanha já havia livros e livros sobre o assunto. Assim, aqui fica tudo entre "quatro paredes caiadas,um cheirinho a alecrim..."
ResponderEliminarNão se venderia ou aqueles que poderiam escrever não o conseguem fazer por estarem próximos de altos responsáveis pelos factos e pelo terrorismo que matou muita mais gente que o Caetano alguma vez o poderia ter feito e não fez?
Parece que o Pacheco Pereira anda a preparar alguma coisa mas dali sai tudo enviesado e numa perspectiva cripto-jacobina que me encanita.
ResponderEliminarAh, então ela sempre deixou prescrever a hipótese de recurso da sentença! E para quem e bem! encontra tantos documentos, não será difícil encontrar o bocadinho da entrevista que teve o azar de não ver. Basta saber o dia e procurar nos telejornais da noite. Foi muito elucidativo.
ResponderEliminarSó que não faz diferença porque não dava em nada... muito bem! isto nem é o esquema habitual de safar os amigos (ou manos da confraria mafiosa) nem nada... pois... e a senhora nem tem ligações nenhumas à extrema-esquerda nem nada... nem tinha o maridinho, nem nada... e o maridinho no consulado do corrupto afrancesado mais recente nem passava a vida a falar do isaltino para tapar o freeport e afins... pois, pois...
E amnistias. Sim uma vergonha! E uma vergonha a amnistia ter sido dada no fim da presidência do traficante. E interessante os 6 milhões de contos que se diz isso ter custado, principalmente porque há boas indicações de ter sido lançado por quem supostamente os terá recebido, para desviar do verdadeiro pagamento, uns negativos e fotografias feitos no hotel altis, num quarto muito especial, numas "festas" especiais, com uns inocentes que também acabaram trucidados em outro processo (pois, as marotas das crianças violavam políticos duma certa confraria).
Quanto à história da extrema-esquerda, força! venha ela! e que aponte todos os implicados e os coniventes, dita "senhora" incluída. E a pseudo-médica-das-dietas e o antunes (como não é o que trabalha nos multibancos a meter as notas pelas ranhuras, imagino que seja o melo) e o que mais for.
Quanto ao processo camarate é uma vergonha nacional. O chefe de segurança pessoal do Sá Carneiro viu o avião em chamas no ar e o seu testemunho não foi levado em conta. No livro do advogado dos pedófilos está uma reprodução dum documento dum "investigador" de nome Paulo que diz que ignorou um testemunho dum popular, sobre um objecto a arder no céu porque eles já tinham decidido que o avião não tinha ardido no ar (e claro que todos nós costumamos ver objectos a arder no ar, pelo que não é estranho que houvesse um quando o avião com o PM se despenhou,que esse sim já se sabia que não vinha a arder). Sim, uma vergonha e é muito interesante saber onde andam, que carreiras tiveram, todos aqueles que participaram nesta palhaçada, dos "investigadores", aos políticos, aos jornalistas (há aí um feioso que aparece sempre muito exaltado quando se fala em atentado).
Sim, uma vergonha. Só não percebo em que é que isso invalida o facto da maria josé morgado, uma "senhora", na sábia expressão de quem certamente não talhante irracional (será talvez uma "senhora" como ela) ter deliberadamente deixado prescrever o recurso da vergonhosa sentença das fp, aquela em que os "arrependidos" foram os únicos condenados e o terrorista otelo se saíu a rir no meio da corja, como anos mais tarde o paulo merdoso no meio da outra corja no parlamento.
Francamente não percebo. Expliquem-me lá que não "faz parte da máfia também".
Completamente retardado mental.
ResponderEliminar