Páginas

quinta-feira, abril 18, 2013

Na Constituição de 1933 a bancarrota seria inconstitucional. Agora, não...

Há por aí um engraçadinho que faz figura de palhacito nas piadas do regime e da PT que rapioca umas inanidades na Visão.
O engraçado em figura de inteligente, acaba de mostrar nesse escrito a estultícia da palermice em figura de palhaço.
A Constituição de 1933  é documento que não se arranja em nenhum lugar público conhecido e na Rede é muito difícil de encontrar, assemelhando-se quase a um texto proibido, no Index do actual sentido politicamente correcto ( como a casa de família de Salazar, outro exemplo) e dizia muito simplesmente que "O orçamento deve consignar os recursos indispensáveis para cobrir as despesas totais."
Por isso é mais que provável que aquele nunca a tenha lido e possa alardear sumidades ideológicas em pó.
A tal Constituição dizia assim:

Quanto a empréstimos o rigor era a regra. Só para "aplicações extraordinárias  em fomento económico".  Não dava para pagar a firmas de consultadoria e para dar em bónus aos rendeiros das PPP´s...

Actualmente, com a Constituição que temos é o maná caído do Orçamento para esses e muitos mais. É por isso natural que as rapiocadas dos RAP´s deste pobre país sejam de ignorância feitas e piadas batidas.


9 comentários:

  1. Tenho por aí a constituição de 1933.Com o avançar do Homem Novo e mulato talvez ainda venha outra vez a ver a luz da ribalta.Pá menos na parte do "pluricontinental"...embora suspeite que com este "Estado Social Internacionalista" à disposição haveria muito PALOP a querer ser invadido...

    ResponderEliminar
  2. E por incrível que possa parecer a muitos essa constituição foi referendada.

    Como sempre um excelente trabalho em trazer a verdade.

    ResponderEliminar
  3. a minha experiência de 60 anos de luta inglória contra o estado

    mostrou-me que as leis são sempre adulteradas por quem as aplica

    e que o estado não existe para servir os contribuintes,
    mas são estes que existem para servir o estado

    a crp não passa dum papel sem valor

    ResponderEliminar
  4. "Fomento económico"?
    Quem fala assim não ten competitividade. Que linguagem tão sem inovação nem empreendorismo.
    Cumpts.

    ResponderEliminar
  5. Nesse tempo a linguagem era "tão sem inovação nem empreendorismo" que conseguíamos crescer a taxas superiores a 6%. Agora com as ideias aprimoradas sobre a "Inovação e empreendedorismo" conseguimos...descer abaixo de zero.

    Fantástico, Mike!

    ResponderEliminar
  6. Ainda creio que tenho a "minha" contituição de 33. Frequentei o Liceu antes do 25 de Abril e a famosa disciplina que atormentava a esquerda - Organização Politica e Administrativa da Nação.
    Caro José,
    O Problema, como sabe não é a constituição em si, é a "mentalidade" do dito povo e dos lideres-dirigentes. Para cada um de nós o outro é apenas alguém que vamos aldrabar pela certa. Ser lider é sinónimo aldrabão cá na praça. Basta ver o "fascínio" da turba por Jardins, Valentins, Socrates e outros.
    Honra! É assuntos de morcões...
    A política não é serviço público, mas apenas um meio de vaidades e de enriquecimento.

    ResponderEliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.