R.R:
A um mês do Verão, a neve continua a cair na Serra da Estrela. O cenário branco impede, esta sexta-feira de manhã, a circulação automóvel nas estradas de acesso ao maciço central.
Se quem isto escreveu fosse um pouco mais versado em rifões da cultura popular portuguesa saberia que... "em Maio come as cerejas ao borralho".
Provavelmente nem saberá que coisa é essa do "borralho"...e por isso vemos a notícia assim escrita como se o frio em Maio fosse algo esquisito " a um mês do Verão". São estas pequenas coisas que nos mostram o país em que nos tornamos.
temos que suportar todos os 'adiantados' mentais da revolução social-fascista.
ResponderEliminara comunicação socialista encontra-se nas mãos dos comissários políticos do Goulag.
ontem mandei um deles bardamerda por o analfa ter escrito que eu era fascista
há uns 10 anos contei à directora dum Museu que varria o meu gabinete por recusa do pessoal 'dos direitos adquiridos', a Senhora sorriu e disse que lhe sucedia o mesmo.
Ao blogue do salazarismo de província tudo serve para justificar os preconceitos. Tal como os comunistas, não têm a noção do ridículo
ResponderEliminarahahahahaha
ResponderEliminarAgora os diatdos populares são preconceitos.
Há cada imbecil à solta que faz favor.
Vocência sabe ler?
ResponderEliminarCaro José,
ResponderEliminarlamentavelmente nas últimas duas décadas umas certas elites inculcuram na mentalidade dos portugueses um país tropical e solarengo que na realidade não existe. Em parte isso resultou da opção política de colocar o país a viver do turismo, como se Portugal fosse uma qualquer ilha das Caraíbas.
Ora sucede que analisando dados climatológicos constata-se isto: apenas duas regiões de Portugal têm clima para viver do turismo de sol e mar: Madeira e Algarve. E dentro do Algarve, apenas um troço da costa pode competir com a Grécia, Sicília ou Andaluzia: a costa sotavento.
Apesar de termos, em boa parte do território, um clima de tipo mediterrânico, importa salientar que nem sempre este tipo de clima é sinónimo de amenidade. O que caracteriza então este tipo climatológico? Uma estação seca no Verão, de duração variável. Assim, no litoral minhoto a estação seca dura dois meses, e há anos com Estios muito chuvosos. O Minho é mesmo uma das regiões mais chuvosas de toda a Europa, e faz parte da Europa Eurossiberiana. Aliás, a Europa Eurossiberiana estende-se até perto de Coimbra. É a sul do Mondego que começa, indiscutivelmente a Europa Mediterrânica, mas com uma zona de transição ao longo da Estremadura ou mesmo até ao Alto Alentejo. O carvalho-inglês (Quercus robur), espécie que só tolera dois meses secos, e dominou no passado a floresta a Norte do Tejo, estende-se até à Serra de São Mamede e Serra da Ossa (aqui surge apenas nas galerias ripícolas).
Quanto à neve em Maio, é algo muito frequente, e no passado nevava, em anos mais frescos, durante o mês de Junho!
A análise dos dados climatológicos mostra alguma alternância entre décadas mais quentes e secas e décadas mais húmidas e frias. Por exemplo, as décadas de 50, 60 e 70 foram mais húmidas e frias, depois vieram 30 anos mais quentes e secos. Tal depende muito da NAO (North Atlantic Oscilation). A isto os portugueses das aldeias chamavam as «rodas de anos» do clima.
A escandaleira em torno do clima no nosso jornalismo é uma vergonha. Orlando Ribeiro lê-se numa semana e só faria bem a esta canalha.
Mirza: faça lá um pouco de justiça ao que escrevo e ao menos diga que o blog tem elogiado Marcello Caetano. Salazar é só um precedente histórico.
ResponderEliminarO vosso problema é que Marcello Caetano não vos dá jeito nenhum discutir porque seriam cilindradros até nos preconceitos ideológicos.
ResponderEliminarPor isso repescam os anos 30 e 40 como os modelos do passado, esquecendo que em 1970 Portugal era outro. Muito diferente do Salazarismo que abominam.
É esse o vosso problema e que não tem solução a não ser continuarem a enganarem-se a vós mesmos.
E vossência usa a cabeça para algo mais do que colocar chapéus ou ostentar penteados?
ResponderEliminarQue preconceitos são-nos que aqui se justificam, diga-nos lá?
E, já agora, talvez pudesse elucidar-nos sobre a diferença entre o salazarismo de província e o outro (que se supõe urbano, por contraposição lógica ao primeiro)
Quem fala do salazarismo desse modo nada percebe do salazarismo. Percebe sim de ideias feitas por outros sobre o fenómeno. Ou seja, é um/a plagiador/a.
ResponderEliminarDos baratos, ainda por cima.
Por falar nisso, José, estou a acabar de ler o "25 de Abril e o Ultramar", que contém três entrevistas a Caetano e alguns documentos relevantes para aquelas, incluindo correspondência entre Caetano e Spínola.
ResponderEliminarA minha hipótese que há dias aqui formulei já me não parece tão provável assim.
Depois de o acabar hei-de transcrever aqui uns pedaços muito interessantes sobre o pensamento de Caetano.
Talvez até o digitalize, pois não é muito extenso. Mas é muito elucidador dessa diferença de que o José fala.
O mais divertido que vi aqui escrito sobre Salazar foi um dos postadores (não me lembro quem) ter pedido que não se chama ditador a Salazar e a resposta que teve, parafraseando, foi que a pessoa em causa (não me lembro também quem respondeu) é que Salazar apenas era um ditador no sentido em que não acreditava na democracia.
ResponderEliminarÉ absolutamente espantoso.
Não conheço ditadores de outro tipo.
(foi quase miseravalmente escrito o meu post anterior mas dá para apreender o sentido)
ResponderEliminarSalazar não acreditava na democracia parlamentar, ou seja, com partidos. É importante especificar, porque é o que dá significado ao termo.
ResponderEliminarExistem outros tipos de democracia. Infinitos, aliás, pois aos que se conhecem há que acrescentar os que se não conhecem.
Aliás, o Estado Novo autodenominava-se democracia orgânica.
O Estado Novo até se podia denominar Terra do Algodão Doce que continuaria a não ser verdade.
ResponderEliminarE não é de espantar que não acreditasse em semelhante coisa, depois de assistir ao triste espectáculo da 1a República.
ResponderEliminarTambém não acho descabido não acreditar hoje em dia, como eu não acredito, enquanto se assiste ao não menos triste e potencialmente trágico espectáculo que nos proporciona a terceira dita.
A meu ver, revela sensatez.
...e a única forma de Democracia que conheço sem partidos é a Anarquia (que, apesar da ideia geral, pode ser democrática, em tese) e não a vejo como mais do que uma utopia. Bonita mas uma utopia.
ResponderEliminarQuanto a outras formas de Democracia que ainda não se conhecem, é difícil opinar.
O procurador JOSÉ Forte andava de calções no tempo do salazarismo. Mas permite-se chamar plagiadores a quem viveu a época.
ResponderEliminarFaço-lhe a justiça de não lhe chamar plagiador, porque se limita a inventar.
Ora bem, mas o que é que não é verdade?
ResponderEliminarQue o Estado Novo
a) não era uma democracia?
b) não era uma democracia orgânica?
c) não era uma democracia parlamentar?
A alínea c) é evidentemente verdadeira: o EN não era uma democracia parlamentar de facto. As outras, é necessário definir o que se entende por democracia orgânica e, sobretudo, por democracia apenas.
Se quiser ter a bondade de o fazer, talvez se possa encontrar uma base firme a partir da qual possamos partir à demanda de saber se o EN era, ou não era, uma democracia, qualquer que ela fosse.
E vossência, andava de quê, e fazia o quê, ao certo e já agora para a gente saber?
ResponderEliminarE ainda falta saberem-se que preconceitos são-nos que aqui se justificam...
ResponderEliminarDemocracia implica que as decisões são tomadas pelo Povo através de eleições, logo todas as alíneas estão erradas.
ResponderEliminarSimples e sem falácias.
Do "orgulhosamente sós" por causa do império lá fora, a salvadores do planeta e com um império cá dentro, por nossa conta:
ResponderEliminarImigrantes
Cidadãos estrangeiros que residam em Portugal podem aceder a cuidados de saúde e assistência medicamentosa.
Sou imigrante em Portugal. Se estiver doente quais são os meus direitos e deveres?
Qualquer cidadão tem o direito à saúde e o dever de a proteger.
Um imigrante que se encontre em território nacional e se sinta doente ou precise de qualquer tipo de cuidados de saúde, tem o direito a ser assistido num centro de saúde ou num hospital (em caso de urgência). Esses serviços não podem recusar-se a assisti-lo com base em quaisquer razões ligadas a nacionalidade, falta de meios económicos, falta de legalização ou outra.
A Constituição da República Portuguesa estabelece que todos os cidadãos - mesmo estrangeiros - têm direito à prestação de cuidados globais de saúde e, por essa razão, todos os meios de saúde existentes devem ser disponibilizados na exata medida das necessidades de cada um e independentemente das suas condições económicas, sociais e culturais. Esse direito está regulado no Despacho n.º 25 360/2001.
A rapaziada que a propaganda dizia que nos vinha pagar a pensão a ter que viver com os dízimos esbulhados aos reformados/pensionistas?Ai que belos internacionalistas a caminho do destino da ex-URSS...
ResponderEliminarDemocracia implica que as decisões são tomadas pelo Povo através de eleições, logo todas as alíneas estão erradas.
ResponderEliminarQue decisões? É necessário especificar.
É que tomando a existência de eleições como requisito para uma democracia, parte do Estado Novo, durante Salazar, pode classificar-se como tal; pois havia eleições para a Presidência da República, que era o orgão máximo de soberania do Estado, pela Constituição de 33...
Mirza:
ResponderEliminarcontinua a dar-lhe e a burra da inteligência sempre a fugir da sua beira.
Os plagiadores são aqueles que não tendo ideias, copiam as alheias. Por exemplo, neste caso, sobre o salazarismo que inventam para si e para enganarem os que não viveram o tempo e os podem desmascarar.
É o seu caso, infelizmente.
O salazarismo enquanto conceito inventado serve os mesmos propósitos que os propagandistas de Salazar pretendiam ao espalhar que os comunistas comiam crianças ao pequeno-almoço...
ResponderEliminarMas...ocorreu-me agora que V. tem cabelo muito branco e está jubilado...
ResponderEliminar"enganarei-me?"
Ahahahah!
ahahahahahaha
ResponderEliminarAcho que está mais reformado, que jubilado, José.
Enganarou-se por aí
":O))))))
Eu também estou farto destes partidos.
ResponderEliminarApenas servem para acolitar gente mal formada que pretende a todo o custo arranjar tachos no poder para obter benefícios.
Aliás, a bandalheira que vigora actualmente na nossa "democracia" leva-me a perceber perfeitamente o que levou ao aparecimento do Estado Novo, pois a situação do final da 1ª República era em tudo semelhante ao que se passa agora.
Antes, como agora, a questão era muito simples: ou Portugal continuava nesta bandalheira dos partidos politicos, cujos membros apenas pensam nos seus próprios interesses e não no interesse nacional, ou Portugal acabava como País independente.
Foi por essa razão - para salvar Portugal e em nome do Interesse nacional - que Salazar acabou com os partidos politicos e criou o Estado Novo.
Ou julgam as Mirzas deste Mundo que Salazar governou da forma que o fez para enriquecer à custa dos dinheiros públicos? Ou para colocar os amigos nos conselhos de administração das empresas públicas? Ou para transformar empregados de balcão de agências bancárias em administradores da Caixa Geral de Depósitos?
Enganará-se.
ResponderEliminarMas numa coisa não se engana. Não tenho a inteligência, nem a capacidade de invenção nem o monopólio da verdade que se concentram num procurador de Viana do Castelo.
E parece-me que a Zazie tem descurado o tratamento ultimamente.
ResponderEliminar(Começo a sentir falta de um singelo "Tem razão, José!".
ResponderEliminarTão pouco que diria tanto!)
Olha, leva antes um: pede ao Mirza o serviço que precisas.
ResponderEliminarCambada de rabetas que até fede.
ResponderEliminarEste aproveitou logo a besta da porteira do Mirza para fazer coro e chagar-me.
Adoptem-se uns aos outros que agora a lei permite.
ResponderEliminarMirza foi educado no ambiente de resistência a um fassismo imaginário. Não despegam desses preconceitos ideológicos, esses educandos dessa época.
ResponderEliminarO Salazar ( melhor dizendo, a legalidade da época) mandou prender alguns da laia e passam agora o tempo a chorar o tempo que passaram presos por cometerem crimes contra o regime.
Por isso o melhor modo de exorcizarem o labéu é maldizerem o ditador e encostá-lo às cordas da diabolização. Não conseguem sequer ter o distanciamento suficiente para perceberem que Salazar não fez tão mal ao país quanto os da sua laia fizeram.
Isso é que lhes custa a engolir porque sabem que é verdade.
Por isso mesmo, o herói do momento é o Cunhal cujo centenário andam a celebrar. Um Cunhal que teria sido um Salazar feito Hitler, sem tirar nem pôr, a não ser um Tarrafal feito Gulag, uma PIDE feita STASI e um regime feito soviético.
ResponderEliminarÉ essa a laia de que estamos a falar e não têm vergonha alguma disso. Até se gabam!
Pior: querem repristinar o regime que nunca abandonaram de segregar ideologicamente.
ResponderEliminarVivem das memórias de há 60 anos. Não 40, mas mais lá atrás, do tempo dos Gaibéus e dos Esteiros.
ResponderEliminarE os outros, depois é que são saudosistas...
Ai Zazie... já lhe escrevi uma vez que não aprecio cheerleaders nem preciso delas.
ResponderEliminarQuando a ser rabeta, por acaso não sou mas se fosse daria apenas o que é meu, não sei o que a poderia incomodar ou doer.
Deve ser mesmo por acaso. Porque há coisas que mais vale ser que parecer.
ResponderEliminarQuem é que veio aqui para me chatear?
Acaso eu escrevi alguma coisa a seu respeito ou dialoguei consigo ou foi v. que veio lamber o cu ao mirza
Zazie, ainda que não a conheça presumo que corra para uma provecta idade. Tem de ter cuidado com a pressão e cenas desse tipo.
ResponderEliminarQuanto a lamber cús, talvez seja capaz de me enviar um manual de instruções para o fazer correctamente. Deve ter um ou dois da sua autoria.
ahahahaha
ResponderEliminarprovecta idade tem a serradura do teu bestunto
":O))))))))
V.s têm cá uma piada. Os homens de esquerda são todos anti-machistas e lutam contra as fobias da moda e mais não sei quantos.
Mas até virutalmente, mal sabendo por alguma porteira a suposta idade de uma mulher, aproveitam logo para usarem isso como tentativa de humilahção.
Metem nojo. Metem nojo porque só um nojento pode achar que insulta alguém desconhecido à conta do mesmo que pode atacar a mulher ou já atacou a mãe- a idade.
Só um nojento de merda persegue mulheres para as insultar.
E olha, panasca- não só não tenho provecta idade como os motoristas de taxi ainda me tratam por menina.
ResponderEliminarCada um tem a idade que merece. A tua fossilizou no insulto de homenzinho tosco, a quem nunca ensinaram o que é ser senhor.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarQuero dizer- cu não leva acento mesmo que consinta o assento.
ResponderEliminarE quando se pensa que a parvoíce tem limites...
ResponderEliminarFalaria da sua provecta idade independentemente do género (embora lhe diga que se for daqui - de onde eu sou - os taxistas vão chamá-la de menina mesmo que tenha 90...não tome tanto como um elogio mas como delicadeza).
Ah... e a estupidez é tanta (bem como a mania do protagonismo) que julga que peguntei ou que alguém me disse alguma coisa a seu respeito.
Tenha juízo, menina (se for menos menina terei menos esperança que ainda o ganhe).
ò imbecil, pede o mail ao Mirza e desorelha.
ResponderEliminarVieste para aqui apenas para fazer merda. E eu devolvi-te.
Mais nada.
Estavas à espera de quê? que me ficasse?
Era bom, era. Não nasci para galinha e não respeito grunhices porque não as tenho com ninguém.
É preciso ter-se muita educação natural para se poder ser malcriado.
ResponderEliminarTudo requer estilo. E o teu estilo foi a imbecilidade que largaste.
Está um cretino a devassar a privacidade do José e a largar monguices de fóssil e tu só te lembras de vir im+plicar comigo pela resposta que dei à porteira fóssil.
Ou gostavas muito que alguém também viesse para aqui largar o teu nome próprio e local de trabalho e mais não sei quantos, para com isso achar que vence o "inimggo de classe"?
ResponderEliminarSe calhar gostavas e por isso é que lá encontraste irmandade nessa besta de mirza.
A imbecilidade continua, II.
ResponderEliminarNão conheço ninguém neste blog, nem pessoal nem virtualmente, e nem me interessa quem são ou deixam de ser.
Se não nasceu para galinha, parece, e se não gosta de grunhices, parece ainda mais que gosta.
Talvez goste de bolotas, também.
Enfim, o seu tempo de antena comigo acabou - por hoje - menina.
Parvalhão.
ResponderEliminarVieste fazer coro com uma porteira que anda aqui a devassar a identidade do José.
Mais nada. Embrulha-te na companhia que a escolha foi tua.
Parvalhão e hipócrita porque várias vezes já escreveste aqui que defendes o uso de nick e a privacidade de quem o usa.
ResponderEliminarOra o teu mirza só vem cá para fazer o inverso e tu aplaudes a alimária porque precisas de ajuda para me chagar.
Nem isso consegues sozinho.
E continuamos sem saber que preconceitos serão os tais...
ResponderEliminarSão os que hoje legalizaram, vai ver.
ResponderEliminarSó pode
ehehehehe
Raios parta que, se alguém ainda tinha dúvidas, os votos de hoje dizem tudo.
Venham os coveiros que estes merdas precisam de ser enterrados.
Deixe lá o Mirza devassar o que quiser. Não me faz mossa.
ResponderEliminarE agora vou acicatá-los mais um pouco com uma coisa bem antiga que precisam de ler.
ResponderEliminarEntão mostre lá.
ResponderEliminarPor mim já tenho a dose da adopção
ehehehe
Pois, reparei agora nessa barbaridade...
ResponderEliminarValha-nos o S. Cristóvão, padroeiro dos viajantes, que viajamos directos para o abismo...
Eia, eia! "Que precisam de ler" - isso é que é assertividade :)
ResponderEliminarMas ó José, se me permite, não faz mossa a si.
ResponderEliminarMas faz a quem eventualmente por aqui passa e lê.
Pois que leia, também, que esta gente fala da boca p'ra fora. Que é tudo "paleio soviético". Chamados ao concreto, desaparecem. Esfumam-se.
A ver se ele diz que preconceitos são... É o dizes...
Não respondo ao Al Qaeda, que já se revelou demasiado estúpido para entender uma explicação com mais de duas palavras.
ResponderEliminarSimpatizo com a Zazie porque tem piada e é desbocada, embora às vezes a medicação pareça surtir pouco efeito. Problema de dosagem?
E penso que o direito que o José Forte reivindica à intervenção cívica, para mostrar que é um procurador interveniente, não merece ficar na modéstia do anonimato, com as suas ideias avançadas, integralistas e integristas. Já agora, penso que o MP paga suficientemente bem para ele não ser obrigado a continuar a ver televisão a preto e branco.
Precisa, precisam. Ora veja lá se não precisam...
ResponderEliminarMirza:
ResponderEliminarO Veiga Simão também era integralista e integrista? E o Vasco Gonçalves e Otelo, antes da lavagem ao cérebro?
Outra coisa que tem a ver com ética e boa educação em geral:
A sua autoriza-o a tentar revelar o nome do autor do blog mesmo que este não o pretenda por motivos pessoais que deve respeitar-se?
Com que razão? A do anonimato que pratica?
Este Mirza é o comentador mais rasca e cobarde que por aqui apareceu.
ResponderEliminarEscondido no anonimato, não se coíbe, contudo, de revelar a identidade do autor do blogue, não respeitando uma privacidade que este, obviamente, pretende manter.
Pois que se quisesse dizer quem era, o que fazia e onde trabahava fazia constar tais dados no seu perfil.
Mas este cobarde Mirza, a coberto do seu anonimato, revela os dados pessoais do autor do blogue.
Indignado com o desmascarar da propaganda esquerdista nacional mas sem argumentos para discutir as ideias, recorre à exposição pública do autor do blogue.
Foi esta a forma que encontrou para contrariar o que aqui se escreve.
Que vergonha! Que tristeza!
Pois serei estúpido.
ResponderEliminarNão o suficiente ainda, porém, para deixar de reconhecer a cobardia quando ela se manifesta diante dos meus olhos.
Você é um covarde.
Um covarde que lança a mentira, lança a infâmia, e se refugia depois por detrás do insulto quando chamado ao esclarecimento das suas palavras.
E se não causa mossa ao Sr. Procurador, pois causa-a a mim. E a mossa é bem profunda e mede-se pelas fronteiras do meu país. O país que covardes como você ajudaram a afundar, a humilhar, a prostrar. Um país que não é o seu, note bem, seu covardolas. Você não tem país, nem pátria, nem tem nada. É um espectro a cuja ténue manifestação terrena se atrela ainda, por ora, um corpo material; e de cujo o conjunto excrescente se expelem as derradeiras infâmias.
Suma-se. Suma-se de vez. Há um país, um povo, uma nação, que é necessário tentar resgatar do destino sombrio a que a destinaram os covardes como você, na ânsia de dar largas ao egoísmo que vos consumia e consome. Pois consuma-se de vez, covarde. Os que, como eu, herdaram o lindo trabalho, cá ficaremos fazendo o que pudermos, em face da miséria nacional e da adversidade, quem sabe apenas para testemunhar o trágico desfecho de uma cultura milenar, que se esvai em menos de um século, apenas porque uns covardes não souberam nem quiseram guardar o que lhes transmitiam seus pais e o trocaram por um punhado de coisa nenhuma que lhes prometia o estrangeiro.
Deste estúpido de vinte e nove anos, receba o desdém e a repugnância que são devidas ao monturo que, por azar, foi largado na minha terra e que se consubstancia no ser superficialmente racional que é você.
HN.
Calma, HN.
ResponderEliminarEste Mirza é apenas um indivíduo que acha que é assim que deve ser. E não é. E devia reconhecer que não é.
Ah! E acho que se chama...e se eu dissesse, seria ético da minha parte?
ResponderEliminarO arrazoado pseudo-lírico do Al Qaeda encarregou-se de confirmar o que foi dito acima. São de facto vinte e nove aninhos muito estúpidos. Provavelmente gostaria de implantar a sharia em Portugal... e pirar-se.
ResponderEliminarQuanto ao procurador, que passa o quotidiano a julgar, qualificar, a fazer processos de intenções, nominativamente, a figuras públicas, de todos os quadrantes, parece pouco curial que o faça a coberto do anonimato.
A tudo isto, prefiro a frescura da Zazie.
Um internacionalista chateado pela obra feita pelos democratas da treta?Que tanto descolonizam como nos colonizam?E nos obrigam a pagar por isso...africanizando todo o zé povinho que fazem marchar incessantemente.Só para o disciplinar.Esperem pelas manif´s inorgânicas e depois vão ver onde vão parar seus merdas traidores.
ResponderEliminarCá por mim depois dessa saga toda do antifassismo e da memória só espero que os futuros dirigentes não sejam tão humanistas como foi o Salazar.Até porque hoje em dia nem são precisas valas.Bastam as cimenteiras...
ResponderEliminarMirza:
ResponderEliminarV. acha que se alguém escolhe voluntariamente o anonimato ( relativo porque quem me conhece sabe quem sou e aqueles que poderiam querer saber também sabem) para escrever num blog não o pode fazer porque pode haver sempre um mirza à espreita para fazer justiça destapando a careca anónima, tipo justiceiro dos visados no blog?
É assim que pensa?
Pensa mal, Mirza.
ResponderEliminarSalazar um ditador?Por meter na cadeia gajos que queriam obedecer ao Estaline?E fazer uma ditadura do proletariado?Estes gajos têm mesmo mau perder.
ResponderEliminarMas os filhos da puta nunca se penitenciam pelos milhões que mataram.50 em 50 anos é que dá um romance para toda a eternidade...
V acha que devo revelar a identidade de pelo menos um dos autores do Câmara Corportativa só porque escrevem contra alvos definidos sob anonimato relativ?
ResponderEliminarAcha? Pois eu acho que não e que não tenho esse direito.E nunca o fiz, mas poderia ter feito.
ò filho, frescuras é na praça
ResponderEliminar":OP
Estes gajos que vão fazer internacionalismo para a Polónia para ver o que lhes acontece...
ResponderEliminarExistirem paranoicos deste jaez até é admissível, agora que consigam infectar todo o zé povinho com a maior propaganda que algum dia existiu em Portugal...
ResponderEliminarMas claro que se vão dar mal.A coisa vai rebentar e com ela...
Ora eu estou calmíssimo, José!
ResponderEliminarMas isto deve ser dito mesmo assim. O "arrazoado pseudo-lírico" dá-lhes galo porque eles nem para isso têm arte.
Não sei que intuito é o desta gente, mas se ele acha útil divulgar alguma coisa aqui, então é também útil que alguém lhe responda "à letra".
É a tal história da força...
E levou a idade que é para saber que eu falo imparcialmente: nunca fui doutrinado por ninguém.
Sou um radical livre, se quiser...
Eheh! Olhe ó Mirza, beba um suminho de frutos silvestres, que diz que protege dos radicais livres! - pode ser que assim o arrazoado pseudo-lírico não lhe faça tanta impressão!
Ahaha!
bacoco
ResponderEliminarTantas poias, isto é agora zona turística com caleches e gado muar?
ResponderEliminarMirza,
ResponderEliminarDiga lá qual o seu problema que eu ainda não o entendi.
Coragem vá.