Ontem, no programa Prós & Contras, a moderadora Fátima Campos Ferreira convidou alguns jovens e outros menos jovens para se falar publicamente e na tv dos tempos que virão, em Portugal.
Em determinada altura apareceu na audiência de espectadores presentes, um jovem de 16 anos que contou a sua experiência como empresário de produção de roupa casual para jovens, mostrando uma daquelas peças que dantes se chamavam de "fato de treino", com capuz dependurado atrás, para o tempo frio da noite. É a moda actual, copiada não se sabe de onde mas com significado universal.
O rapazito falou da sua experiência como empresário e mostrou um saber prático e uma sabedoria circunstancial notáveis. Disse que teve uma ideia para produzir daquelas peças de roupa para jovens, baratas e com desenho adequado e para competir com as mais caras, de marcas conhecidas. Procurou quem as produzisse e conseguiu vender em quantidade que considera promissora, com técnicas de vendas testadas por outros ( publicidade com as raparigas bonitas da escola) e através de meios modernos ( internet).
Tanto bastou para que saltasse para o palco mediático, a fervilhar a indignação mal contida, uma "convidada" para o debate ( só esta Campos Ferreira se lembraria de convidar uma aventesma deste tipo para um debate deste género). Interrompeu o testemunho do jovem para o vituperar ali mesmo a propósito dos "modos de produção", perguntando-lhe quanto ganhavam os que produziam tais roupas e se porventura seria mais que o salário mínimo. O discurso destoou de tal modo daquilo que se estava a ouvir que o rapaz respondeu-lhe logo que mais valia ganharem o salário mínimo do que estarem desempregados, o que não foi razão para calar a interpelante cujo nome apareceu no monitor: Raquel Varela. A lição que o rapaz lhe deu não encontrou eco algum porque esta gente não ouve os outros a não ser os do antro do costume.
Uma consulta ao Google com as palavras "Raquel Varela ISCTE" devolve-nos uma informação interessante. Esta Raqueliscte doutorou-se nesse pequeno antro da esquerda portuguesa moderna de onde saem todas as ideias mais perversas que temos actualmente na sociedade portuguesa. De tal modo que se fechassem o sítio, só teríamos a ganhar como portugueses.
A mesma Raqueliscte foi a autora, há uns tempos, de uma obra polémica na qual sustentava que o PCP e Álvaro Cunhal nunca quiseram "fazer uma revolução socialista em Portugal".
Nessa altura, há cerca de dois anos, o blogger jmf57 escreveu isto:
Abre-se o Público e, logo na página 4, aparece-nos um texto (sem
link) que nem sabemos como classificar. Alguém que o jornal identifica
como historiadora, defende que Álvaro Cunhal “nunca quis fazer uma
revolução socialista em Portugal”e que “nunca existiu o risco de o PCP
tomar o poder em Portugal” nos anos de 1974 e 1975. Diligente,
acrescenta: “esse argumento … foi utilizado pelo PS para aliar-se aos
sectores mais reaccionários da sociedade, nomeadamente a hierarquia da
Igreja e das Forças Armadas”.
Como não li ainda o livro que justifica a entrevista – A História do PCP na Revolução dos Cravos
(Bertrand) – não vou discutir a argumentação, apesar de a amostra
visível na conversa com Raquel Valera (assim se chama a historiadora)
indiciar uma grande fragilidade. A principal é assumir que a recusa do
PCP em participar no golpe do 25 de Novembro é sinal definitivo de que
Cunhal nunca ambicionou tomar o poder e só quis “estar integrado num
Governo com o PS, negociar lugares com os socialistas”.
Comecei por ficar algo baralhado sobre o
tipo de motivações políticas que poderiam estar por detrás destas teses
(e do palavreado marcadamente ideológico da entrevista) e procurei
saber um pouco mais sobre Raquel Varela. A hipótese de ser próxima do
PCP desvaneceu-se ao tropeçar num post de Vitor Dias, em que este se
indigna por esta ter subscrito, num colóquio sobre “Os Comunistas em Portugal” organizada pelo remanescente do grupo Política Operária, “a
tese muito defendida em alguns meios esquerdistas que o PCP traiu a
Revolução aliando-se à burguesia e reprimindo as suas aspirações
populares”.
Encontrei depois Raquel Varela num dos cantos mais radicais da blogosfera, o 5Dias, e ainda como directora de uma revista que desconhecia chamada Rubra, ligada a um grupo de militantes da ultra-esquerda (não consegui perceber exactamente qual a ligação da revista com o grupo Política Operária, que foi fundado pelo desaparecido Francisco Martins Rodrigues).
Esta Raqueliscte tem lugar cativo nos media portugueses porque as campos ferreiras e anas lourenços e outros do género, acham esta gente giríssima das ideias e que este tipo de intelectuais têm opinião que deve ser escutada. Acima das outras... porque a esquerda que praticam já nem sequer é a fóssil. É mais do género do gás que se extrai dessa matéria fóssil: ideias incendiárias para um novo prec.
Esta vergonha nacional protagonizada pelas campos ferreiras e anas lourenços não tem fim.
escreveria 'rasqueliscte' por se trata da 'geração rasca'.
ResponderEliminarnem sei o que pensar de tanta imbecilidade que esta escumalha debita
Que coisa mais porca.
ResponderEliminarEssa cretina é afilhada do Rosas.
Uma nulidade cheia de peneiras.
Cara Zazie do 5 dias
ResponderEliminar«A Raquel e o Ricardo já disseram muito do que havia para dizer, sendo que me resta apenas acrescentar que a resposta da Raquel, no vídeo acima, deve ser ouvida muitas vezes, sobretudo pelo Martim, para que não se volte expôr ao risco de ser mais um idiota útil dos bantustões do pensamento único. A imbecilidade tem sempre água no bico e a água do bico do senhor José Manuel Fernandes, do Microcrédito do BCP ou da senhora que lamenta que os seus filhos sejam socialistas, sabemos bem qual é. Mas felizmente que o charme dos cisnes rapidamente se esbroa no encanto de uma qualquer Pépa de serviço. É esta a sua geração fetiche, fútil mas esperta, vaidosa mas sem uma nesga de inteligência crítica. De preferência com uma mão na trela do Zico e outra na mão da Bárbara Rosa, seguem contentes a cantar loas ao desastre.»
O rapazito, na sua chico-espertice precoce, também disse que "utilizou" as suas colegas mais giras, mas que depois estas "deixaram de servir". Há-de ir longe o ciganito.
ResponderEliminarEu nem consegui ler mais lá naquela trampa.
ResponderEliminarMete nojo. É tudo paneleiragem ressabiada e completamente monga.
Mas a verdade é que é este o discurso da escardalhada.
Se sacarem em grande com encosto estatal ou tachos, na maior, desde que sejam "de esquerda".
Fazer alguma coisa pela vida em vez daqueles flashs-mongos por sms estraga-lhes a vigarice que vendem.
Porque a grande verdade é que os comunas sempre se alimentaram da desgraça.
O que eles querem é miseráveis que façam de carne para canhão para depois "liderarem as revoltas".
Um daqueles rabetas disse isso por outras palavras- disse que faz parte dos intelectuais e produz pensamento crítico.
ahahhahaha
Há-de entrar por onde o caga.
Lá vem a mongolóide que ainda não sabe como se chama.
ResponderEliminarA tosca quer pegar em palavras- ela utiliza apenas instrumentos mecânicos- para não explorar alguém que a ature.
Não dá. Isto é a eterna k7 e o cadinho de "ser de esquerda".
O ressabiamento e a hipocrisia.
tenha lá calma que não sou da sua família, sim??!!!
ResponderEliminarSe fosse a avis rara que diz que tem em casa, queria ver como era.
ResponderEliminarComo é que alguém que se diz mãe de adolescente pode ter nojo por ver um adolescente a desenrascar-se com talento- a trabalhar, a fazer pela vida aos 16 anos.
O que explica isto quando o normal é viverem em casa dos pais sem fazerem corno, a coçarem-nos até aos 40.
E ordenado mínimo é coisa que muita gente que anda a recibo verde não desdenhava ter.
Ou isto agora de ser de esquerda é viver apenas á custa do contribuinte?
Na volta é. Na volta o complexo de luta de classes só admite fortuna por saque de encosto partidário e no aparelho de Estado ou parcerias do género.
Pois não és. E na minha casa nem entravas como animal doméstico- quanto mais como gente.
ResponderEliminarMetes nojo, porca- metes nojo porque passas a vida a esnobar que tens uma filha xpto de idade aproximada à deste miúdo.
E só uma porca de uma mulher era capaz de insultar um puto por não andar a roubar nem ter empregada para lhe descascar a fruta, como têm as betas do vosso clube xuxa.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMas o que é que o rapazito conseguiu que um "ciganito" não faça na feira, mas condenado por todos? Criou o quê? Investiu o quê? O que fez foi utilizar as colegas, que então serviam e agora já não servem, para publicitação de um produto, certamente efémero, e que agora é aplaudido como se tivesse criado um projecto genial. Devia estar a estudar sim, sem utilizar os colegas para os seus fins. Muito mau menino sairá daqui.
ResponderEliminarDe que vivem os filhinhos dos socretinos a quem esta mongalhada lambe o cu?
ResponderEliminarDe quê? contem lá. Contem lá os tachos que os analfabrutos têm logo garantidos por endogamia.
É a Patrocínia CGD, é o Tiago Carris; é a prima Lusoponte, é o piriquito que até se tornou fundação para lavagem de dinheiro.
Eu vou desligar porque não quero incomodar o blogue do José.
ResponderEliminarOlha animal- se queres ser insultada, vai até ao Cocanha que eu respondo-te.
Mas é isto. Por isso é que até pessoas que eu conheço marinham pelas paredes e dizem que vomitam quando ouvem falar em "empreendedorismo".
ResponderEliminarMas nunca vomitaram por repetirem os chavões de sucesso com tudo doutor para acabar a servir bicas.
A palavra sucesso nunca os incomodou. O problema é alguém empreender em vez de fazer carreira para doutor e "ter um emprego".
E pior- estes mete-nojo não insultavam se o puto fosse emigrante.
ResponderEliminarNem se fosse minoria imigrada.
O complexo é isto poder ser mau exemplo para os indignados que querem carne para canhão para derrubarem governos e o "sistema capitalista".
Mas, sendo o governo socretino o capitalismo nunca lhes fez mal.
Nunca- é capitalismo de esquerda; são tachos de esquerda, é saque em nome dos coitadinhos- fica bem.
Agora não. Agora fica mal alguém querer lutar cá dentro pela vida.
O problema destes vendidos traidores é apenas este.
Querem o PREC da desgraça. Precisam de indignados prontos para a "revolução".
Prontos para fazerem merda de rua e ajudarem às greves da sabotagem.
Até conseguirem meter de novo os bons dos seus filhos da puta.
sobre o rapaz e a do 'não sei que dildo usar'
ResponderEliminardiria o comedido ary:
'não há pai para ele,
não há pau para ela'
Continue com a verborreia - os seus valores é que só "valem" para o que lhe dá jeito. Fique lá a falar com o monitor.
ResponderEliminarA gaja é gira e é por isso que passa. Imaginai a Isabel do carmo a dizer aquelas baboseiras... estava tramada e, sabendo isso, passou a falar de hábitos saudáveis :-)
ResponderEliminarIsto vai na linha da ideia que venho aqui defendendo, de que não é o pcp, nem sequer o be que determinam, mas aqueles que mandam nos media, os serviçais das empresas dos lojistas. Aposto que essa grande esquerdista nunca leu um livro. Não tem idade nem fealdade para tanto. Com uma parceria de empreendorismo de duração limitada ia ao sítio.
É mesmo isso- a monga é mais é dildo que ela não paga nem explora gente.
ResponderEliminar":O))))))
Quais valores, monga?
ResponderEliminarValores vomitas tu pela cloaca e agora deixaste aqui um lindo retrato de "mãe de família".
Se há coisa que me causa nojo é ver uma mulher que é mãe a ter inveja de um jovem que faz pela vida.
É rasca. É do mais baixo e grunho que se pode fazer.
Ela nem é gira. Diz isso porque estava sentada.
ResponderEliminarExperimente vê-la em pé.
":O))))))
A Isabel do Carmo com a idade dela tinha ar bem mais comestível.
ResponderEliminarImagine mas é esta com a idade da Isabel do Carmo- é que aposto que nem gordura de parideira vai ter.
Aquilo só pare teses.
É a tesão que a retardada tem- passar a vida a dizer que é doutorada e a vender a porcaria de tesinha.
Até o maluco do estalinista do Carlos Vidal já não aguentava e fazia-a em cacos.
Expulsaram-no lá da trampa do blogue à conta disso- os rabetas e a gigantona cabeçuda.
E leu livros, pois. Leu o Marx todo e o Rosas também, por causa da tesinha.
ResponderEliminarA tipa é feiosa. Até nisso é fraude. Parece gira mas vai-se a ver melhor e é bluff.
Um pedaço de trampa, essa Raquel Varela.
ResponderEliminarFamosa por 3 imbecilidades:
Uma tentativa de boicote a uma missa por Salazar, o espalhafato que fez com Isabel Jonet, chegando a dizer que ele tinha as unhas cheias de sangue e agora este episódio ao vivo e a cores.
Uma pessoa que se torna mediática com isto é indiscutivelmente uma trampa.
É a coisinha mais intolerante que Deus deitou ao mundo (por engano certamente). Um verdadeiro pedaço de lixo que vive à conta do erário público toda a sua desgraçada vida. E que depois se permite apontar o dedo a quem não o faz.
Aplanar o ISCTE com essa trampa lá dentro é uma questão de saúde pública.
É o nojeira leite da escardalhada, para simplificar.
ResponderEliminarMas em versão fóssil de operariado.
Quando os portugueses vão dar um game over a estes treteiros da esquerda?
ResponderEliminarGente que nunca foi capaz de produzir nada, passam a vida criticar tudo e todos, gostariam de ter um mundo moldado à imagem dos seus pensamentos e que julgam tristemente que aquilo que eles acham é o melhor para todos.
Apesar dos portugueses serem na sua maioria de direita, pois estamos a falar de um povo de características conservadoras e que ama as suas tradições, a verdade é que a engenharia social da esquerda conseguiu turvar eficazmente a mente de muitos… E será uma tarefa muito árdua conseguir abrir os olhos dos portugueses para a realidade e fazer uma decomposição intelectual das tretas socialistas visto que a direita está afastada das escolas, do estado e dos media.
Zazie, olha que fuui me documentá:
ResponderEliminarhttp://www.picstopin.com/480/raquel-varela-que-ricura-de-mujer-hagale-pues/http:%7C%7Co*imgbox*com%7Cadiqm7wi*jpg/
Não se vive de memórias, nem se come de memória, acho eu. Perante a Isabel do Carmos eu é que perdia a memória, porra. Já a Raquelinha vê-se à légua que nunca leu um livro, garantidamente. Por isso com 35 aninhos tem um obturamento, pré-bolonhês. Diz o José que a moça é de ultra-esquerda. Parece-me mais uma endireita. Mania minha, decerto.
ResponderEliminarLeu o Marx?! Todo?! E andou a estudar russo para o ler no original, não? Ganda piada, Zazie.
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ResponderEliminarNão é apenas o ISCTE que produz e dissemina ideias perversas. O Centro de Estudos Socias (CES) em Coimbra é muito, muito pior.
Os bolseiros do CES são escolhidos a dedo e existe uma clara preferência pelos candidatos de esquerda ou extrema-esquerda. Básicamente, o CES é um centro de produção e disseminação de propaganda marxista financiado com dinheiros públicos.
Os portugueses só teriam a ganhar com o encerramento do CES.
www.historiamaximus.blogspot.pt
História Maximus:
ResponderEliminarTenho dito o mesmo. Basta digitar "CES Boaventura portadaloja", no Google, para ver.
Estamos entregue a estes bichos que nos consomem.
Mostrei o video a um amigo que tem 20 anos e estuda na FEUP. Nao conhecia o 5 dias. Perguntei se sabia o que era o PREC. Nunca ouvira falar. Nem no PREC, nem nas FP 25, nacionalizacoes, etc. A escola publica omite oportunamente esta parte da nossa Historia contemporanea. Mais. O rapaz nao sabia que Portugal crescia mais de 4% ao ano com Marcelo Caetano. Desconhecia as ligacoes dos jornaleiros ao PCP e ao BE, as origens radicais dos bloquistas, o papel dos EUA na nossa Historia recente. E muito mais lhe contei. E um bom aluno. Tem na cabeca a retorica propagandista dos programas, dos professores da escola publica e dos eventos que as escolas organizam em honra de ilustres nomes como Mario Soares, Alvaro Cunhal ou Jose Saramago. A maioria dos jovens sao educados assim pelo ensino publico e pela nossa comunicacao social. Educados a ver quem tem iniciativa como porcos fascistas. A odiar o lucro e os ricos. Que surja um Martim e de louvar, mas como isto esta nao havera melhorias tao cedo. Os portugueses levaram uma lavagem cerebral ao estilo Admiravel Mundo Novo.
ResponderEliminarEm paises como os EUA, Holanda ou Reino Unido e comum os jovens criarem as suas proprias ideias de negocio ainda na adolescencia e desenvolverem nas na universidade. Assim surgiram muitas das principais empresas dos seus paises ou mesmo algumas multinacionais. Por ca trabalhar e coisa de pobretanas ou de fassista. A elite comuna quer se a trabalhar para o Estado, criando verborreia ou tretas a que chamam arte. Essa esquerdalhada e perniciosa para o pais e merece toda o degredo.
E viva o 25 de Maio, para que finalmente os arruaceiros dos comunas chefiados pelo electricista, alimentados pelos parasitas dos banqueiros, os que nem nos tempo do Botas ousavam roubar tão à descarada como agora o fazem, pois havia muito respeitinho ... consigam finalmente impor a Portugal as airosas manhãs de Sol do Paraíso vivido na Coreia do Norte e depois dêem aos zombies, que os veneram um prato de lentilhas, enquanto a canalha rapa tudo e definitivamente todo o tacho ... Uma maravilha a associação dos comunas aos banqueiros ... Haja regabofe e festa da rija com foguetes e tudo ... e nós impotentes a sermos f...... Até quanto se permite a essa canalha, alimentada pelas Campos Ferreira e Anas Lourenço de continuarem impunes a desgraçar todo o país? Só porque quem detém o poder da imprensa, financiados pelos banqueiros o quer e o permite ... e o permite porque com isso ganha e muito ... mais uma quantidade ilimitada de escravos ... físicos, emocionais e mentais ... Nós ... Aleluia ... A Desgraça do 26 de Abril de 1974 de cravos murchos a cheirarem a sangue, enquistada numa constituição hilariante, própria de quem só quer o caos ... os comunas e os banqueiros mais os imprescindíveis do regime mais corrupto de que Portugal têm memória ... a ditadura financeira actual ... cria o cimento necessário, para que o regabofe continue até à desgraça final ... ou como dizem os comunas ... que o sol brilhará para todos nós ... para eles ... e como dizem os Anarquistas, e quanto chover? ... e o que é verdade é que já chove torrencialmente ... à 39 anos ... e a tendência é para não parar ... Miséria ...
ResponderEliminarEsta canalha em vez de por os alunos a estudar Historia pelos excertos de historiadores de referencia, fontes originais e no caso da Historia recente artigos da epoca, cria as suas proprias conclusoes envieasadas pelo pensamento socialista e comunista e fazem assim ficcao com os dados do passado. Dai vem a falsa propaganda sobre a Idade Media, os louvores ao regime de terror da Revolucao Francesa ou o ocultamento dos terriveis crimes do comunismo.
ResponderEliminarBanqueiros e Esquerda, todos a comer do mesmo pote. O burgues fassista, esse porco, que pague a elite.
ResponderEliminarO BE em dez anos impos aos portugueses o programa fracturante. Falta a eutanasia ou a legalizacao das parideiras encartadas. Ja a propriedade privada, com estes IMI-s, passa a ser uma concessao que o Estado faz. Os comunistas devem estar a rejubilar. E as ideias partem de altos funcionarios dos ministerios.
O meu avo foi um malvado fassista, afinal dava emprego e nunca recebeu um tostao do Estado. Um dia, em conversa de cafe, um conhecido juiz disse lhe que era injusto isto> ele, juiz, com tantos estudos, ganhava muito menos que o meu avo, que tinha apenas o setimo ano antigo incompleto. Ou seja, por outras palavras, o senhor juiz acahava que o Estado deveria retirar, via impostos, aos lucros dos patroes, para os nivelar com os rendimentos dos funcionarios do Estado.
Espreitei agora o 5 dias. Aquela canalha e louca. Estao a fazer uma perseguicao inquisitorial a um adolescente de 16 anos. Precisam de muito psiquiatra. Imaginem estes tarados no poder ou na direccao de escolas, universidades, jornais...
ResponderEliminarahahahahahha que maldade, hajapachorra
ResponderEliminar":O))))))))
Zephyrus,
ResponderEliminarEu nunca imaginaria que se podia ser tão rasca.
É impressionante como os rabetas reagiram.
Aquela gente fede, não se tenha a menor dúvida. É patológico.
Querem saber o que é ter espirito democrático?
ResponderEliminarPassem pelo 5 dias e tentem colocar um comentário que não diga bem da Raquel ou dos amigos.
.
Como alguém dizia um dia destes, se esta gente tivesse algum poder no dia seguinte acabava a liberdade de expressão, e depois a de ação e até a de pensamento.
.
Não é à toa que idolatram os Cunhais que por aí andam!
Os esquerdistas internacionalistas organizaram-se como uma guerrilha misturada no zé povinho, vivendo à sua custa e utilizando os seus meios para através da traição continuada fazerem o caminho para a ditadura do proletariado, mesmo sem este existir já...
ResponderEliminarCortar nos ISCTE´s, CES´s e ACIDI´s e seus apêndices?NUNCA...o que seria do sobado em construção...
Deixei há muito de ver o esse programa e ontem, num dos zappings, apanhei essa Raquel a dizer não que devemos renegociar a dívida, não que não a conseguiremos pagar...mas a dizer, pura e simplesmente, que não devemos.
ResponderEliminarOs jovens na plateia, desesperados e com razões para isso, aplaudiram...
Eu mudei de canal.
ía perguntar sobre a parte da filmagem onde deveriam focar o melão da varela após a resposta cheia de senso comum do Martim e aplauso geral, mas reparei que ainda mostram a carantonha fugazmente cerca de 1/2 segundo.
ResponderEliminar"Mostrei o video a um amigo que tem 20 anos e estuda na FEUP. Nao conhecia o 5 dias. Perguntei se sabia o que era o PREC. Nunca ouvira falar. Nem no PREC, nem nas FP 25, nacionalizacoes, etc. A escola publica omite oportunamente esta parte da nossa Historia contemporanea. Mais. O rapaz nao sabia que Portugal crescia mais de 4% ao ano com Marcelo Caetano. Desconhecia as ligacoes dos jornaleiros ao PCP e ao BE, as origens radicais dos bloquistas, o papel dos EUA na nossa Historia recente. E muito mais lhe contei. E um bom aluno. Tem na cabeca a retorica propagandista dos programas, dos professores da escola publica e dos eventos que as escolas organizam em honra de ilustres nomes como Mario Soares, Alvaro Cunhal ou Jose Saramago. A maioria dos jovens sao educados assim pelo ensino publico e pela nossa comunicacao social. Educados a ver quem tem iniciativa como porcos fascistas. A odiar o lucro e os ricos. Que surja um Martim e de louvar, mas como isto esta nao havera melhorias tao cedo. Os portugueses levaram uma lavagem cerebral ao estilo Admiravel Mundo Novo."
ResponderEliminarSignifica que será mais uma geração que ficará atrasada. O pai do Passos Coelho começa a ter razão quando quer que o filho se demita. O país não tem conserto.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarE acho muito bem que a sociedade se frature tal como aconteceu na revolução de 1820 entre constitucionalistas e absolutistas.
ResponderEliminarAté quando a direita vai tolerar este situacionismo?
Será que o aluno em questão sabia o que era a Mocidade Portuguesa?
ResponderEliminarMas qual direita Vivendi?
ResponderEliminarAcho que a votação recente no palramento demonstrou claramente que isso não existe politicamente em Portugal.
O que há é meia-dúzia de gatos pingados que têm uma noção mais ou menos lúcida do que se está a passar e do pode ainda advir. A maior parte porque viveu estes e outros tempos. Outros, em menor número, porque se apercebem que alguma coisa está profundamente errada na sociedade em que vivem hoje em dia, embora nunca tenham conhecido outra.
Nós fazemos parte destes últimos, naturalmente.
Mas não temos representação política nenhuma. O PNR dá-me a impressão de ser um antro de hooligans por um lado; e por outro, uma sucursal deste neo-nacionalismo europeu racista anti-islâmico e, claro, sionista - na linha dos Wilders e quejandos. É, portanto, nacionalismo de importação israelita, logo, bom não pode ser.
O resto não tem ponta por onde se lhe pegue. Nem sequer os monárquicos que estão tão fragmentados como o resto.
Por isso, nem reagir organizadamente podemos. E note que reagir somente, contra a esquerda, é perder. É necessário agir, tomar a iniciativa, para haver uma ténue esperança que seja. À falta disso, o melhor com se pode contar é retardar o inevitável.
Mas para agir é necessário haver uma causa. Que não há. A que havia foi-se com o fim do Ultramar. Agora os únicos que têm uma é a esquerda, que é a mesma de sempre.
Olhe, cada vez mais penso que enquanto não surgir uma nova causa nacional, um destino em direcção ao qual possamos trabalhar e batalhar, não faremos mais que retardar o inevitável. O problema é que quanto mais o tempo passa, mais a única causa disponível é única possível aos desesperados: a sobrevivência da nação como tal. E essa já a estamos a perder.
Pois Mujahedin... Totalmente de acordo.
ResponderEliminarComo bem sabes também não acredito em partidos.
Mas a direita que me refiro é a maioria do povo português e a causa nacional terá que ser a defesa da tradição.
Agora quem poderá sacudir as águas?
As elites? Não as há digna desse nome.
A igreja? Falta reconquistar o sentido de missão e o sentimento da população como membro ativo da comunidade.
Os militares e os juízes? Preferem defender os interesses corporativos.
Os jovens? Estão alienados.
Só há um nicho que pode prosperar mas que irá demorar pelo menos uma geração para começar a dar alguns frutos. A burguesia provinciana. Uma burguesia que se irá preocupar mais com os problemas locais do que os centrais. Um movimento que terá como base a defesa das suas tradições e modo de vida e cada vez será mais revoltada com as ordens emandas de Lisboa ou Bruxelas.
Fui ver esse tal de 5 Dias, que não conhecia.
ResponderEliminarAbominável.
E não consegui conter uma sonora gargalhada quando vejo o artigo que hoje é publicado a propósito do Prós e Contras e da Senhora Dona Raquel.
Começa assim:
"Esta segunda-feira (excepcionalmente, porque o programa passa demasiado tarde para os meus hábitos e frequentemente é desinteressante), vi o Prós e Contras na RTP1. O que vi ter-me-ia mandado para a cama mais cedo a não ser por uma coisa: a Raquel Varela (declaração de interesses: somos casados). Não fosse por ela, e o programa teria sido completamente soporífero."
José, a reacção dessa extremista mostra o que é a mentalidade esquerdopata, pejada do rancor mais rasteiro. Essa fanática não hesitou em desvalorizar um jovem exactamente por aquilo que ele deveria ser elogiado e estimulado: o seu emprendedorismo, a sua coragem, e acima de tudo, o seu sucesso, esse pecado imperdoável para qualquer esquerdista. Fazem do ódio a estas três palavras uma militância que os alimenta contra quem se atreve a gerar riqueza e progresso. Se o jovem é empreendedor e tem sucesso, então só pode ser portador de uma profunda imoralidade!
ResponderEliminarTodo este discurso é asqueroso, esta gente prefere o atraso e a pobreza desde que igualitários!!!
O José viu como há dias os militantes do “que se lixe a troika” impediram Victor Gaspar de falar na apresentação de um livro? Viu que jovens democráticos? Pois a dita senhora que ferveu de indignação diante do sucesso de um jovem e estes são os mesmos! Estes fascistóides não entendem nada de democracia mas sabem tudo, ainda que instintivamente, sobre totalitarismo. É preciso explicar-lhes que nos regimes democráticos, qualquer pessoa tem o direito a afirmar o que quiser. Ao “outro” (aquele que pensa diferente de nós), num regime democrático, tem de ser assegurado o direito à palavra. Impedir que se manifeste na base da gritaria, da vaia é coisa típica de fascistas!
Essa é a democracia deles — aquela em que as pessoas de quem discordam são impedidas de falar mesmo na apresentação de um livro. Comunas e fascistas — essencialmente iguais — não toleraram a divergência. O inimigo é para ser calado! Se possível, esmagado!
Como bem notou alguém na mesa, o espectáculo disse bem qual é a utopia dessa gente e dá uma pista de como seria o mundo caso estivessem no poder.
Estes autoritários nunca vencerão pelo argumento, porque o argumento nasce da aceitação tácita da divergência. No mundo dos seus sonhos eles não pretendem vencer os adversários. Mas destruí-los como fez a dona Raquel ao jovem ou reduzi-los ao silêncio como fizeram os outros a Victor Gaspar na apresentação do livro.
A democracia nunca foi mesmo uma questão programática para as esquerdas. Estes dois casos desmascaram sem sofismas o totalitarismo que lhes é intrínseco. Talvez agora estes esquerdistas estejam a ficar menos hipócritas.
"E acho muito bem que a sociedade se frature tal como aconteceu na revolução de 1820 entre constitucionalistas e absolutistas.
ResponderEliminarAté quando a direita vai tolerar este situacionismo?"
Caro Vivendi
É aqui que, se queremos que se repita a Restauração de Portugal, não obrigatoriamente com o regresso da Monarquia (apesar de para mim ser a solução ideal), que temos (quem assim o deseja) de mudar o nosso modo de proceder.
Uma das primeiras coisas a fazer é reler a nossa História, corrigindo os termos jacobinos que foram de tal modo inculcados no falar comum, que qualquer um os utiliza, sem dar pelo erro.
Nunca houve absolutistas, a Facção que D. Miguel defendia chamavam-se Tradicionalistas.
D. Miguel defendia o regresso a um Estado de Direito, fundado na Tradição e História de Portugal, que já provinha de D. Afonso Henriques, de D. Afonso III, da Revolução de 1383/85, da Restauração de 1640, etc.
Os Constitucionalistas é que defendiam a imposição dum Estado de Direito copiado do estrangeiro.
D. Pedro ainda depois tentou corrigir isso impondo a Carta Constitucional, mas o mal já estava feito.
As faladas guerras Liberais, não foram entre supostos absolutistas e liberais, foram entre constitucionalistas e cartistas, havendo nesta gente traidores que trouxeram estrangeiros para estas lutas em território nacional.
O outro termo que devíamos deixar de usar é o direita e esquerda.
Eu recuso-me a classificar o que penso ou desejo para Portugal, pelo que pensava quem se sentava à direita ou à esquerda numa qualquer assembleia francesa.
Copiar por copiar, antes o método Inglês.
Quem apoia o Governo senta-se dum lado, quem se opõe senta-se no lado oposto.
Ou então o método americano, em que (se não me engano) os lugares são determinados pelo circulo (ou estado) que representam, não pela ideologia.
Por isso eu não sou de Direita nem de Esquerda.
Sou Português Conservador Tradicionalista.
O que faz de mim um Liberal em assuntos económicos e um profundo Reaccionário em assuntos financeiros.
Para mim Banqueiros, que não se limitam a fazer apoio necessário à economia, são agiotas que deviam levar o tratamento que Jesus deu aos vendedores do Templo.
Por isso Caro Vivendi, a nossa sociedade, não precisa, nem deve fracturar-se, deve é defenestrar todos os traidores e estrangeirados.
.
"Mas a direita que me refiro é a maioria do povo português e a causa nacional terá que ser a defesa da tradição."
ResponderEliminarExactamente!
Mentat,
ResponderEliminarSábias palavras as suas.
Apenas discordo da fraturação. Julgo que é essencial e como escrevi acima esse papel irá caber a cada um de nós em defesa do local e pela tradição contra os tais traidores estrangeirados.
José, Floribundus, Zazie...
ResponderEliminarOnde estão as vossas opiniões sobre este assunto?
Eu estou a pensar na "burguesia provinciana"
ResponderEliminarahahahahahaha
O Boaventura não pára de mandar as suas postas de pescada:
ResponderEliminarhttp://historiamaximus.blogspot.pt/2013/05/o-boaventura-sousa-santos-quer-falar-de.html
Mato-me a rir com a pancada do neotontismo morcão.
ResponderEliminarDá-lhes para se imaginarem vestidos à tirolesa a debitar anarco-capitalismo do Bolhão
ehehehe ;)
ResponderEliminarjá vi que tá bem disposta demais.
Mas sabe também que eu estou longe do anarco-capitalismo.
Estou mesmo. Deve ser de ter a casa invadida por cupim.
ResponderEliminarDeu-me prá falá brasileiro
":O)))))))
É isso aí.
ResponderEliminarMas qual julga que será o melhor caminho para a direita conservadora se afirmar em Portugal?
Acho que era preciso que primeiro nascesse.
ResponderEliminarE, a falar verdade, nem acho que me desse bem com essa dita "direita conservadora".
ResponderEliminarCheira a coisa à Sarah Palin da Merdaleja.
":O))))))
Com gente como Raquel Varela e marido e dominar a inteligentzia, a educação e a comunicação social em Portugal, não sei se a direira conservadora alguma vez, nos tempos mais próximos, conseguirá afirmar-se em Portugal.
ResponderEliminarNormalmente, quando as coisas chegam a este ponto, só uma revolução consegue voltar a por ordem na casa.
Sim... para já essa direita nem existe.
ResponderEliminarMas como a Zazie concebe uma direita que consiga refletir os valores tradicionais sem cair em neo conservadorismo tosco de merdaleja?
Eu nem sei bem o que é Direita e também não me interessa.
ResponderEliminarPara mim bastava-me um social-democracia normal.
Quanto ao resto, do mundo-às-avessas, é problema geral.
Caminha-se para a loucura e toda essa trampa de lobbies estão instalados na ONU e na UE.
Agora por cá é pensamento único e a escardalhada manda como em mais parte alguma.
ResponderEliminarEste problema com o puto de 16 anos não acontecia em mais lado algum.
É impensável haver perseguição a um jovem pelo simples motivo de ter criado uma empresa.
De loucos. Se ainda restassem dúvidas este caso tira-as todas.
Está aqui espelhada a loucura da comunada- querem mártires e revoltados e ainda vivem com a tara da luta de classes e do porco capitalista.
Se o porco capitalista sacar por conta do Estado e votar PS, tem salvação- é apenas alguém de sucesso.
E mete-me ainda mais nojo porque esta cambada não pode ouvir a palavra empreendedorismo mas adoram outra que me encanita a sério- a porcaria do sucesso.
Começa logo por ser o "sucesso escolar" por passagem de ano obrigatória.
"Mato-me a rir com a pancada do neotontismo morcão."
ResponderEliminarzazie
Essa é para mim?
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"Cheira a coisa à Sarah Palin da Merdaleja."
ResponderEliminarCara zazie
Desculpe que lhe diga mas quando leio isto, cheira-me a "tia de cascais" com complexos de intelectual.
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Para mim bastava-me um social-democracia normal.
ResponderEliminarO PA já demonstrou que por cá não é possível.
O que esta democracia portuguesa demonstrou até agora é que se entregou de corpo e alma à engenharia social da esquerda e até os supostos partidos que deviam representar a direita foram atrás.
Na via da social democracia ficou por demonstrar qual seria a real capacidade de Sá Carneiro...
O melhor exemplo da promiscuidade com o socialismo é Balsemão. Falar de social-democracia, perante estes exemplos, é desejar o liberalismo de Marcello Caetano que era uma verdadeira social-democracia em embrião.
ResponderEliminarQuem, eu? tia de Cascais e, ainda por cima, com complexos?
ResponderEliminarAHAHAHAHAHAHA
v. é um brincalhão, Mentat.
Eu não vivo de palavras nem tenho a mania de pertencer a clubes.
Minha tribo sou eu, à Zeca Baleiro.
Não sei o que é isso da Direita nem quereria pertencer ao dito clube da "Direita Conservadora".
Cheira mesmo a coisa à Palin.
Gosto de conservar o que é bom e deitar fora o que não presta.
Adoro restauros, também. Não sou nem beta perdigota e também tenho pó à escardalhada.
Fora isso, passo. Não consigo entender as coisas por necessidade de etiqueta.
Nesta historieta é fácil perceber o que fede.
Mas seria uma verdadeira tragédia se, para se perceber que esta trampa à Varela isctena, fede, fosse necessário ter de se inventar uma "Direita Conservadora.
Por mim, qualquer pessoa normal e sem pancada da grossa, tem vómitos com esta mongalhada.
Outra coisa- qual é o seu problema com o exemplo da Palin?
ResponderEliminarA sujeita é monga e americana- é uma aleuta- a única coisa de giro é mesmo o folclore dos aleutas.
O que é que as tias de Cascais e ainda por cima intelectuais (uma contradição em termos) têm a ver com a caricatura à Sarah Palin?
Ah, já tinha lido o Morcão
ResponderEliminarahahahahahahahaha
Eu nem sabia que o caro Mentat também é morcão.
Estava a falar com o brasuca morcão do Vivendi
":O)))))))))
E eu até só semi-morcon@ por parte paterna
ResponderEliminarAHAHAHAHAHAHAHAHA
O meu nasceu na Cedofeita e também brincava com os bairrismos morcões
ResponderEliminar":O)))))))
Vivendi: o PA é maluco. Não demonstrou coisa alguma- inventou, para variar.
ResponderEliminarA Zazie é demais mesmo.
ResponderEliminarAdmiro o seu intelecto.
Mas o problema da "inexistente direita" está justamente aqui refletido no fórum. Cada um dispara para o seu lado e nunca se chega a consenso nenhum permitindo que a esquerdalha detenha de tapete vermelho o controle social.
E vamos andar a vida toda a discutir os problemas que eles infligem à sociedade sem ter a capacidade de propor um caminho natural e alternativo à sociedade?
Parece-me pouco para quem ainda lhe resta um pouco de massa cinzenta.
E isto é uma coisa bífida, é?
ResponderEliminarLá pelo facto de haver escardalhada cretina tem de se responder com o lado direito do corpo?
Por mim, dava-lhes era um pontapé no rabo e com o pé esquerdo, porque sou canhota e é com o que tenho mais força.
":O)))))
Caro Mentat,
ResponderEliminargostei muito do seu comentário.
Saudações.
Aquele da Sarah Palin de Cascais ou o outro inteligente das 16.59h?
ResponderEliminarNão me diga que o caro Zephyrus também é morcão.
AHAHAHAHAHAHAHAH
Cara Zazie
ResponderEliminarDescendo de naturais da Serra dos Candeeiros.
Eu nasci em Lisboa, mas não sou alfacinha, podia ter nascido em Leiria, nas Caldas da Rainha, na Alemanha, nos EUA, no Canadá, etc.
Mas os meus Pais quando escorregaram pela Serra abaixo pararam em Lisboa.
A minha pergunta deveu-se ao facto de a nossa amiga zazie chamar sempre morcões aqueles “liberais” dos Blogs onde nos “conhecemos”.
E sempre que alguém se considera “liberal” para a Zazie passa logo a ser um “morcão neo-tonto”.
O meu liberalismo é do tipo Reagan e Thatcher, não tenho nenhuma adoração por santos austríacos nem de qualquer outra raça, por isso é que digo que sou um Conservador.
E em Portugal os Conservadores deviam recusar esse estrangeirismo de se considerarem de “Direita”, isso não tem nada a ver com a nossa História.
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E porque é que temos de citar os reagans e as thatchers que nada nos dizem e não tentamos copiar o Marcello Caetano que tinha uma visão para Portugal como português que era e um intelectual de grande valor?
ResponderEliminarPorque não estudamos o que o mesmo escreveu e aplicamos aos tempos que correm?
ResponderEliminar"Outra coisa- qual é o seu problema com o exemplo da Palin?"
ResponderEliminarCara Zazie
O meu problema, é que além de ter simpatizado com a Senhora Palin, irritou-me solenemente a perseguição que a esquerdalhada fez à dita Senhora.
Quando a desproposito se utiliza o nome dessa Senhora para menosprezar o quer que seja, isso continua-me a irritar
O percurso de vida da Senhora Palin, tem algumas semelhanças com o de parentes meus que vivem nos EUA, o que me faz ser um fã dela e dos EUA.
E depois é uma mulher de coragem e princípios, o que concordando ou não com eles lhe devia merecer respeito.
E depois cara Zazie, eu sou um pé rapado, que descendo quase de analfabetos, o que me faz admirar mais, quem nasce pobre mas que progride sem inveja dos ricos, do que quem nasce rico e que se arroga o direito de menosprezar os pobres.
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaro José
ResponderEliminarEu não citei nem Thatcher nem Reagan, só os mencionei para calibrar o meu tipo de “liberalismo”.
Confesso que conheço pouco de Marcelo Caetano.
Quando leio textos fora do meu campo profissional, sou mais atraído pela Astronomia, pela Física, pela História, pela Filosofia Clássica e pela Teologia.
Li alguma coisa sobre Salazar e sobre o Estado Corporativo.
Não fiquei fã do Estado Corporativo, apesar de presentemente achar que é isso mesmo que Portugal precisava durante mais 30 anos, mas com órgãos eleitos democraticamente.
Eu não revia a actual Constituição, deitava-a fora e repunha a de 33.
De Marcelo Caetano, lembro-me das suas Conversas em Família, mas ainda não lhe perdoei ele ter deixado acontecer o 25A74, porque ele teve culpa nisso.
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Eu gosto de citar Salazar e ainda hj postei no blogue:
ResponderEliminarNo regímen do deficit
"Sob o ponto de vista financeiro, a dura lição de 1891 valeu de tanto para o período que estamos examinando, como a bancarrota de 1852 para a longa década que se lhe seguiu: temos vivido no regímen do deficit"
António Oliveira Salazar, O Ágio do Ouro: 1918
A história sempre se repete.
Ninguém conhece José.
ResponderEliminarEu não conheço pessoalmente uma única pessoa...
Então vou publicar qualquer coisa. Por exemplo, vou começar pela K, com um artigo de Vasco Pulido Valente.
ResponderEliminarCaro Vivendi
ResponderEliminarVamos pois!
Vamos continuar a discutir o sexo dos anjos, enquanto a “cidade é pilhada”.
E a esquerdalhada gosta é disto.
Quando em zapping vejo debates de PSDs com Bloquistas em que os PSDs tratam com todo o “cavalheirismo” ordinárias do Bloco, aquilo quase que me agonia.
Será que ninguém percebe que mais valia deixar a esquerdalhada a falar sozinha, ou então desancar-lhe forte e feio?
O que é que interessa estar aqui a dar tempo de antena à besta que atacou o Jovem?
Só se devia elogiar o Jovem e ignorar a besta.
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A "besta" tem um antro...que se chama ISCTE e CES.
ResponderEliminarE não vale a pena fazer como a avestruz, ignorando a sua existência.
ResponderEliminarPor isso é que eu digo que só com um fratura.
ResponderEliminarSalazar tentou ser democrático e quando deu por ela estava dentro de um circo. Quando o chamaram novamente para colocar o país nos eixos claro que ele teve de impor condições pois sabia perfeitamente quais eram os entraves ao desenvolvimento de Portugal. Mas mesmo num regime autoritário ainda foi capaz de referendar ao povo a constituição e outras coisitas mas que os democratas de hoje jamais terão tomates para tal.
A minha admiração por Sarah Palin, ou por Rick Santorum advém ainda mais dos seus actos do que da sua ideologia.
ResponderEliminarSão de origem humilde, progrediram na vida, conhecem a vida real, não tem medo da esquerdalhada e da “intelectualidade fina” e defendem os seus princípios com unhas e garras.
É desse pessoal que precisamos em Portugal (onde quase incluo o Passos Coelho) e onde incluí o Manuel Monteiro, até o ter conhecido pessoalmente.
Nessa altura tive uma grande desilusão.
Mas ainda tenho esperança que apareça alguém.
Porque o “Sebastianismo” é uma característica genética do Povo Português.
Logo não é para se atacar, é para se procurar esse D. Sebastião.
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O modelo económico foi estudado em Havard e por cá nunca ninguém se deu ao trabalho de conhecer a sua obra.
ResponderEliminarE pouco faltou para estes demo-cratas doarem a totalidade do ouro amealhado por Salazar. Mas se calhar um dia algum iluminado de avental vai terminar o serviço.
Mentat:
ResponderEliminarReleia o que o Vivendi escreveu e vai perceber.
Ele é que veio com a cena independentista á Ron Paul morcão. Porque teve logo de meter a "burguesia provinciana" e a independência de Lisboa.
Eu brinquei com ele como brinco quando aparece maluqueira estrangeirada misturada com tripas à moda do Porto.
Quanto à Palin foi também no gozo. Porque sempre que me vêem com palhaçadas estrangeiradas e a misturar "a Direita" por via da tv, só me lembro dessa tosca.
ResponderEliminarO facto da escardalhada ter chateado a burra não me obriga a votar Obama.
E a parte deliciosa é literalmente essa. A mania da reactiva e mania que se vive no estrangeiro- somos todos americanos, já que não se consegue encontrar exemplo em mais de 800 anos de História.
Mas a Palin é pé rapado? não sabia.
ResponderEliminarE eu sou tia de Cascais, nessa cena de luta de classes.
Só pode. Nem imagina o que a porcaria da luta de classes me encanita.
O exemplo da imbecil da Varela foi isso- foi o mete nojo ao porco capitalista.
"E não vale a pena fazer como a avestruz, ignorando a sua existência."
ResponderEliminarJosé
Não é ignorar, é não lhe dar importância.
Quando tinha tempo para isso já fui um cinéfilo.
Lembro dum filme, dos diversos sobre o Rei Artur, em que este descobriu que o verdadeiro caminho para combater o mal de Morgana, não era a luta armada, mas era ignorá-la.
Então o Rei e os seus Cavaleiros abandonam a Sala da távola redonda, fazendo orelhas moucas ao que Morgana vociferava e entretanto esta foi-se desvanecendo até que se deixou de ver e ouvir.
(Agora fiquei com vontade de rever esse filme se me lembrasse qual era.)
Ah e repito- gosto muito do folclore aleuta.
ResponderEliminarOs aleutas até inventaram kispos às risquinhas, de meter inveja a qualquer futurista nascido séculos e séculos depois
E os chapéus aleutas também o máximo. E as ursas aleutas são uma raridade.
Mentat,
ResponderEliminarO problema do D. Sebastião está encravado pelas elites. Porque as nossas elites não são patriotas. Só querem saber do bolso deles. No passado ainda houve a capacidade de chamar o sábio de Coimbra mas agora ninguém se faz pela pátria.
E já agora sabia que o Gaspar foi uma imposição de fora? Desde Berlim. Só assim é que Portugal lá vai recebendo uns elogios do exterior e se não fosse este pormenor esta choldra já estaria como a Grécia.
Mas explique lá quem é o rico nesta cena e, ainda por cima, "o rico que se arroga desprezar os pobres".
ResponderEliminarEstamos a falar do programa de tv? dos rabetas 5 Dias, da barbie comuna ou de quê?
Não se deve ignorar a besta pelo motivo que o José explicou.
ResponderEliminarE pelo séquito e sintoma que representa.
Vêm em vez de vêem.
ResponderEliminarEu sou portuguesa e não tenho pachorra para andar em tribalismos ideológicos como se fosse americana.
Acho até isso completamente ridículo. Eles nem sabem em que continente fica Portugal.
A história do Rei Artur é a história de um mito.
ResponderEliminarA esquerda que temos, com assento no ISCTE e no CES não é mito e não desaparece por magia.
Sobre a Morgana, lembro-me de uma vez, há anos, ter escrito sobre a Fata Morgana, personagem de Corto Maltese.
Agora lá o que os psds ou o raio que o parta disseram na tv acerca da maluca não sei e estou-me nas tintas.
ResponderEliminarVendi as televisões e agora tenho grafonola na casa de jantar.
E aqui nas caves ninguém está a fazer o que quer que seja com visbilidade.
Muito menos tratar com paninhos quentes.
Eu tratei a pontapé. E também tratei um niquinho de forma teórica porque não se trata de galinhice mas de um exemplo que o Muro por cá nunca foi derrubado.
Cara zazie
ResponderEliminarClaro que somos todos americanos, como já fomos todos gregos, todos romanos, todo Portugueses, todos castelhanos e todos ingleses.
Há sempre um Império que nos domina.
A verdadeira sabedoria das Nações é dentro desse Império conseguir manter a sua individualidade.
E Portugal é dos poucos que se pode gabar disso.
E Salazar foi o último Português que “teve os ditos” para demonstrar como é que isso de faz.
Vide caso da Base das Lajes dos Açores, vide obrigar os Australianos a esperarem que um barco Português chegasse a Timor para receber a rendição dos Japoneses e depois pô-los todos fora da Ilha.
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Isso é verdade. Mas, tirando esse aspecto, sei lá eu quem é que deve ou não deve ir para presidente da América.
ResponderEliminarNão sei. E é de loucos acreditar-se que andar-se por cá em torcida tem algum resultado prático nas eleições deles.
De loucos.
Ou então sou eu que sou demasiado básica e vejo isso como a cena do maluco de megafone a pregar para testemunhas de Jeová junto ao elevador de Santa Justa.
Já deve ter morrido, esse castiço.
ResponderEliminarE havia o outro da malinha que abria no metro e fazia comício contra o Estado Novo- isto antes do 25 de Abril.
Acho engraçado estes idealismos birutas.
Na volta prefiro antes o que pede uma moedinha para comer qualquer coisa macrobiótica porque "uma alimentação racional e equilibrada é o essencial"
ResponderEliminarahahahahahaha
"Eles nem sabem em que continente fica Portugal."
ResponderEliminarSabem, sabem.
Há mais estudos sobre Fernando Pessoa e Fernão Mendes Pinto nos EUA do que em Portugal.
Eles sabem que foi uma costureira Portuguesa que fez a primeira bandeira americana colocada na Lua.
O primeiro Senador Americano supostamente de origem nativa era um filho dum Índio e duma Portuguesa, e isto lê-se lá nos sites deles, não no que se lê por cá.
Eles fazem questão de garantir que foram Portugueses os primeiros a chegar à Califórnia e à própria costa atlântica antes de Colombo e Américo Vespúcio.
Nós por cá é que não sabemos nada dos que os Americanos sabem de nós.
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Por falar nesses pedintes de circunstância lembro-me que em meados dos anos oitenta havia um, junto ao elevador de Santa Justa que tocava música oriental através de um pequeno amplificador.
ResponderEliminarEra uma música de tal modo encantadora, no verdadeiro sentido da expressão, que nunca mais ouvi música assim.
Era uma espécie de mantra budista em forma musical. Fantástico. Nunca mais ouvi música assim em lado algum.
Pois havia, também me lembro.
ResponderEliminarE outro junto ao Camões que vendia postais e falava estrangeiro
Postales, postels, came irer, buenos, mui jolies
":O)))))
Sempre o que o PA fala em estrangeiro lembro-me desse maluco.
"Não sei. E é de loucos acreditar-se que andar-se por cá em torcida tem algum resultado prático nas eleições deles."
ResponderEliminarE julga que eu faço isso?
Ou me ralo com isso?
Para mim serve-me qualquer um.
Os EUA são uma poliarquia de 100 senadores.
O presidente para mandar qualquer coisa, tem de ter carisma.
Se precisarmos de ajuda dos EUA, temos de saber falar é com alguns Senadores e alguns Representantes.
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Mentat. estamos a falar de vox populi.
ResponderEliminarNão se chateie que eu também curto muito o bisonte gordo.
egheheh
Mas diga lá quem é a tia de Cascais, vá, seu maluquito...
":OP
O que eu me rio a imaginar como v.s me tiram o retrato. Se vissem ao vivo era risota da grande.
A beta perdigota intelectualóide de Cascais.
E a desprezar os pobres
":O))))))
Então está a ver como concordamos?
ResponderEliminarO seu fraquinho pela Palin há-de ser como o do Birgolino...
Não que não é
":OP
O maluco do Vivendi é que provocou esta confusão toda.
Esse também é um estrangeirado muito engraçado- um brasuca morcão com mistura de Ron Paul, Mises, Salazar e FCP
ahahahahahahaha
Soube hoje, pela minha filhota, que o miúdo, chico-esperto, além de usar as miúdas mais giras, contou com a ajuda preciosa de um colega, pessoa que omitiu deliberadamente.
ResponderEliminarFresco, o miúdo, hein?
Ah! E o dito é que é mesmo da linha, mesmo filho de "tios", ou seja, um verdadeiro empreendedor!!!!!!
Uma filha de uns amigos nossos, de oito, quase nove aninhos, está na quarta classe/quarto ano. A miúda é inteligente que se farta e de personalidade vincada. Aqui há tempos, numa conversinha que tive com ela, fiquei abismada com a execrável 'retórica' comunista que está a ser insuflada aos alunos subreptìciamente nas aulas. Às tantas diz-me isto, com uma expressão (reflectia uma espécie de raiva) que me impressionou: "Salazar era muito mau, prendia as pessoas que não gostavam dele!". É claro que em termos simples dada a sua pouca idade, lhe fiz ver que não era nada disso, que Salazar só prendia aqueles que queriam destruir o país. Mas a criança não saiu da dela e eu não achei dever insistir (o momento também não era o mais apropriado) porque ela é pequenina demais para compreender e menos ainda para comparar objectivamente as políticas do regime anterior e as deste. Ainda não tive oportunidade de falar com os pais sobre isto, mas vou fazê-lo.
ResponderEliminarEste país continua nas mãos da pior quadrilha de traidores onde está incluída toda a comunicação social escrita e falada e esta coadjuvada diligentemente por professores situacionistas, sociólogos de trazer por casa, historiadores feitos à pressa, escritores nas horas vagas, politólogos contratados vitalìciamente, doutrinadores marxistas/maoístas que não arredam pé do país nem se afastam um milímetro de transformar Portugal num país comunista, etc., todos juntos estão a dar cabo de mais uma geração de portugueses, impregnando-lhes os cérebros (tal e qual faziam nos ex-países de Leste) com uma ideologia extremista já extinta há décadas e logo a partir da infância! E isto passa-se sem o conhecimento da grande maioria dos pais já que os professores se apoveitam da sua ausência nas salas de aula. Trata-se de um crime inaceitável de anulação da personalidade de seres em formação, de proporções ainda não quantificadas, a ser travado urgentemente por quem de direito. Há que pôr côbro a este crime gravíssimo de consequências imprevisíveis, seja lá de que maneira for. Lembremo-nos (nós os pais e os portugueses de bem e NÃO os governantes e quem os apoia, que estão feitos uns com os outros e só se preocupam com os milhões que ainda têm tempo de ir roubando aos portugueses, ligando peva à educação e bem-estar das crianças) do drama pavoroso sofrido e das vidas destruídas para sempre de muitos milhares de crianças na União Soviética e na Roménia, pelo menos nestes dois países, retiradas aos pais para serem 'educadas' pelo Estado e o resultado catastrófico irreversível provocado na saúde física e mental das mesmas.
Nos dias a seguir ao 25/11, quando Melo Antunes com um ar meio amedrontado teve o descaramento de dizer em directo na televisão que "os comunistas são necessários à democracia" - isto, porque receoso, ele e os seus apaniguados, da decisão inabalável do povo português de correr com eles daqui pra fora, tal como fizeram os novos partidos dos ex-países de Leste após terem-se livrado do comunismo - com aquelas palavras de encorajamento ele deu novo alento à semente do mal, que embora lançada à terra um ano e meio antes havia ficado em stand-by, recomeçando com uma fúria renovada e pegando de estaca até hoje.
Este inferno, que inacreditàvelmente continuamos a suportar, deve-se em grande parte (mas não só) a esse comunista de marca e muito amigo dos pobrezinhos (como todos os comunistas) que foi Melo Antunes e no entanto era casado com uma senhora açoreana riquíssima (como muitos comunistas e todos os socialistas). Pois, pudera! Este traidor teve ao menos o bom-senso e a lucidez suficiente para afirmar antes de morrer que a descolonização tinha sido muito mal feita, tinha sido uma tragédia..., mas não acusou nem se arrependeu do (seu) comunismo que a provocou.
Lembrando as palavras de um familiar meu nascido em Angola e corrido de lá como centenas de milhar doutros: "ser comunista (em Portugal) com tanta fartura é muito fácil, assim também eu era..." Este meu familiar votou sempre no CDS e odeia de morte a esquerda de todos os matizes.
Não atinam mesmo. Para calar as gajas do ces e dos isctes e dos estudos queer e da fufa que os pariu na primeira distracção é mister apenas uma só e singela coisa: saber mais que eles e publicitá-lo sem pedir licença. Esse é que é o problema, o medíocre imita os medíocres para não sofrer, coitado, fica um medíocre com complexos de medíocre pois sabe que é uma fraude.
ResponderEliminar"O seu fraquinho pela Palin há-de ser como o do Birgolino..."
ResponderEliminarZazie
Quem é o Birgolino?...
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"Mas diga lá quem é a tia de Cascais, vá, seu maluquito...”
ResponderEliminarMinha cara amiga Zazie
A minha “Tia de Cascais” é minha correspondência “cavalheiresca” aos seus apelidares, de “neo-tonto”, “mongo”, “maluquito”, etc.
Entre nós os dois, que sem nos conhecermos de lado nenhum (sem ser daqui, da Blogoesfera), serve para picar, não é para levar a mal.
Eu posso ser ignorante em muita coisa, mas há uma característica que presumo possuir, que é a capacidade de detectar com muita facilidade o carácter das pessoas (já me enganei uma vez ou duas, mas já acertei tanta vez!…).
A Zazie e o José são daqueles que me caíram no gosto.
Detecto pessoas sérias, cultas, profissionalmente competentes, mas de origem social à nascença muito superior à minha.
Mas como já expliquei, eu não nasci com inveja dos ricos, eu quero ser rico.
Mas sem explorar pobres nem me meter em negociatas ou qualquer coisa que vá contra os meus princípios (esta minha mania é um desastre em termos de gestão de carreira).
No caso do José, denoto que se sente com obrigações para com a Pátria, no seu caso sinto que se está nas tintas.
E eu acho que quem nasce e cresce com mais facilidade económica tem obrigações para com os seus compatriotas.
Por causa disso, vou continuar a picá-la as vezes que for preciso (e até que a zazie me proíba como é lógico).
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Cara Maria
ResponderEliminarTudo o que escreve corresponde à realidade.
Até em colégios católicos essa "essa lavagem de cérebro" está instituída.
Aos meus filhos, não esperei por nenhuma idade para os "rectificar".
Aos filhos dos outros, uma coisa que já fiz, foi "travar" o debitar dessa lengalenga na minha casa.
Se os pais deles não se preocupam com o que se passa na escola, ou é porque são da "cor", ou por que são negligentes.
Mas na minha casa mando eu.
E os meus filhos já sabem, que tem de aprender o que ouvem na escola, para terem 5s, e depois aprendem em casa a pensar por eles.
Já deu resultado com o mais velho e estar a dar resultado com a mais nova.
Nenhum deles, em diversos assuntos, pensa exactamente como eu, mas percebe-se que PENSAM, não seguem cartilhas.
Por vezes até gozam com certos temas de esquerda de forma bem mais radical do que eu.
.
ò Mentat,
ResponderEliminarPois eu também o curto mas está completamente enganado acerca do "beta perdigota".
Completamente. É que é mesmo algo que me encanita e nem entendo essa cena da preocupação com origens de classe.
Prefiro os estilos descomplexados.
":OP
..........................
E, mais uma vez, v. não leu o seguimento dos comentários para perceber quem tinha falado em "burguesia provinciana" que se devia tornar independente de Lisboa.
Isto sim- é pancada e da forte de bairrismo morcão. E foi a isto que eu respondi a brincar.
Veja a imbecilidade da que não sabe como usar o dildo escreveu.
ResponderEliminarO rapaz tem de ser um cretino explorador do ploretariado porque teve ideias em grupo e com amigos e isso é usar o proletariado, e pior que isso- só pode ser um porco capitalista porque mora na Linha.
É claro que na Linha também moram pretos a granel. Se uma pessoa dissesse que era um negócio criado por preto da Linha era imediatamente apelidada de racista e até podia haver denúncia para a polícia por crime de ódio contra um digno trabalhador das minorias.
Mas ó Mentat: eu curto-o muito e v. está sob protecção por isso mesmo.
ResponderEliminarSó que não vale ser-se mentirosito.
Eu nunca lhe tinha chamado "maluquito"- só chamei agora, depois da cena da tia de Cascais.
E nunca, em parte alguma, lhe chamei mongo ou neotonto.
V. é que lá tem a mania que os piropos são para si.
Eu nem sabia que era morcão e nunca o tomei por neotonto.
Só sei que é da família Atreides.
Atreides?
ResponderEliminarDo Atreu ou do Dune?
eheh
Os Atridas, filhos de Atreu, tiveram todos morte macaca. A Raquelita só quer Varela, como o Alencar de Alenquer.
ResponderEliminarehehehehe
ResponderEliminarMentat, há pouco ia para lhe enviar um comentário, mas tive que ir lá abaixo e não fechei o pc, quando regressei ele tinha-se desligado automàticamente e o comentário eclipsado.
ResponderEliminarO que escreveu acima está correctíssimo. Assim como os aspectos que inteligentemente menciona quanto à educação dada casa, aos filhos, pelos pais. Mas o problema é que há muitas crianças que ou não têm pais ou familiares próximos para os orientar, contrapondo com argumentos objectivos e verdadeiros a 'doutrina' que lhes é impingida nas escolas. Ou se os têm, aqueles podem nem saber o que se passa nas salas de aula por variadíssimos motivos: porque chegam tarde a casa e não têm tempo nem paciência para abordar estes assuntos; porque estando em casa e tendo tempo, não possuem os conhecimentos necessários (pouca ou nenhuma instrução) para separar as águas; porque estando em casa e tendo capacidade intelectual, confiam totalmente no ensino escolar; porque tendo os pais essa capacidade são no entanto pessoas egocêntricas ao máximo não se preocupando um átomo com a educação boa ou má recebida na escola pelos filhos. E mais outras tantas razões.
Mas o que está em aqui em causa, independentemente do apoio ou não que os pais possam prestar aos filhos, é uma não-educação que as crianças recebem e as professoras/es praticam-na e de que maneira, aproveitando-se da inocência e ingenuidade das crianças - receptivas a tudo quanto é novidade e aceitando como verdadeiras todas as prédicas professorais - dando prioridade a ideologias retrógadas por si professadas em detrimento de uma instrução saudável e neutra, afinal aquela que as crianças merecem e lhes é inteiramente devida. Para crescerem mentalmente sãs e equilibradas as crianças necessitam ser educadas com rigor, autoridade, honestidade e verdade.
Por motivos óbvios e por respeito para com a criança e os pais, não divulgo o nome da escola. Mas devia.
...e continuo sem saber se o aluno do ensino superior ou a criança de que agora falou sabem o que era a Mocidade Portuguesa.
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