O Público de ontem trazia esta crónica de Rui Cardoso Martins sobre uma crónica recente de Marinho e Pinto no Jornal de Notícias. Vale a pena ler porque é daquelas que exemplificam o ditado velho, ridendo castigat mores. No entanto, desconfia-se que a crónica a ridicularizar Marinho só saiu porque este se pôs mesmo a jeito: deu em vituperar a co-adopção...e portanto os guardiães do politicamente correcto já lhe saltam às canelas. Não fora assim e Marinho e Pinto não lhe valeria a ponta de um corno de interesse croniqueiro.
Ah! E ambos ganham na escrita destas coisas...o que dá o panorama completo do assunto em causa.
Uma pequena achega ao tema das memórias do bastonário.
ResponderEliminarAo contrário do José, eu penso que nem neste capítulo o homem vale algo de especial:Eu, aos 70 que já cá cantam, lembro-me muito bem de ter ido ao pinhal do Guincho com o meu Pai e ter voltado com minha Mãe.
Isto sim, é memória...
Uma das caricatas caraterísticas dos portugueses é que qualquer pessoa é capaz de ter uma opinião sobre tudo e mais alguma coisa e alguns até parecem que tem a chave da solução para os problemas que se enfrentam.
ResponderEliminarDepois na prática a grande maioria da sociedade demonstra a incapacidade em conseguir resolver os problemas.
Sobre o assunto do "politicamente correto" acompanho com maior interesse os desenvolvimentos em França do que em Portugal, porque os franceses estão a ser mais diretos e incisivos ao manisfestarem-se contra a maçonaria.
Por uma vez assino por baixo um texto de Marinho Pinto. Está muito bem. Só discordo do uso de 'género' termo da novilíngua panasca. Prefiro sexo, sempre.
ResponderEliminarhttp://www.jn.pt/opiniao/default.aspx?content_id=3253373
É um assunto que me causa sentimentos contraditórios mas quanto ao que o Marinho escreveu (li do link do hajapachorra) acho que está coberto de razão quanto ao lobby gay, quanto ao facto de apenas porque não se concorda com a co-adopção (e o casamento, diga-se) é-se um idiota e pior e que houve um aproveitamento no timing.
ResponderEliminarQuanto ao resto é difícil...
É melhor institucionalizar uma criança? Tenho dúvidas.
É melhor fingir-se que há já muitas crianças a ser educadas por casais gays? Tenho dúvidas...
Infelizmente, e como o Marinho também já disse, isto tornou-se uma fantochada que gira em torno dos direitos do gays e não dos direitos das crianças, os que deveriam ser tidos em conta.
ResponderEliminarO que está a dar é a paneleiraje.
Tudo pela paneleiraje, nada contra a paneleiraje.
Pois pois mas foi preciso o Marinho atacar a paneleiragem para sair artigo destes...
ResponderEliminarMarinho se continuares assim tudo bem...
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