RR:
O primeiro-ministro e líder do PSD manifestou ao Presidente da República "o seu empenhamento em chegar a um acordo com as características que Cavaco Silva propôs na quarta-feira", avançou fonte governamental à Renascença. A disponibilidade de Pedro Passos Coelho foi expressa num encontro realizado esta quinta-feira à tarde, no Palácio de Belém.
Pois não conheço o primeiro-ministro de lado nenhum a não ser da tv. E apetece-me remeter-lhe os parabéns por esta atitude na crise que atravessamos.
Ao contrário do comentador Marcelo que anda nisto há décadas, não acho nada que o PR tenha dado qualquer estalo aos partidos.
O primeiro-ministro é que lhe tem dado bofetadas de luva branca e mostrado que tem mais sentido de Estado do que seria de prever.
acredito que ambos queiram o melhor para o rectângulo
ResponderEliminaro PR ao abandonar o governo deixou um país que nunca mais existirá
o actual PM não teve coragem de fazer as reformas em 2011-2 e agora procura segurar os tachos para a nomenklatura
veremos o que faz tózero, o verdadeiro artista do NIN
a escumalha politica anda toda baralhada porque já se ouvem protestos na rua
uma coisa é certa:
estamos FALIDOS por longos anos
ResponderEliminarO Tozero já era , a existir um compromisso , este passa pelo A. Costa ...
ResponderEliminar( e o Portas , parece-me que também vai de patins..., necessário se faz )
Totalmente d'acordo com as palavras do José. Tivera Passos Coelho outra formação moral e outra educação e já teria explodido. Ou mandado tudo às urtigas. Ou...
ResponderEliminarMaria
Ganda Cuelho. Tem vergonha. POsta mais umas merdas para entreter os tugaralhos. Na merda amimais da pulhitica.
ResponderEliminarFalta o lusito a arrotar sobre os pretos. Selvagens escuros.
ResponderEliminar"O primeiro-ministro é que lhe tem dado bofetadas de luva branca e mostrado que tem mais sentido de Estado do que seria de prever."
ResponderEliminarPassos Coelho é o único que tem sentido de Estado.
Cavaco não tem nem nunca o teve.
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"...o PR ao abandonar o governo deixou um país que nunca mais existirá..."
ResponderEliminarEste PR foi quem criou o caldo de cultura desta "merda" em que vivemos.
Por isso espero que tenha razão.
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"...o actual PM não teve coragem de fazer as reformas em 2011-2 e agora procura segurar os tachos para a nomenklatura..."
ResponderEliminarIsto é mesmo conversa de chacha.
Roma e Pavia não se fizeram num dia.
Mas será, que quem diz que o Governo devia ter começado pelas Reformas, não percebe que não sabe do que está a falar?
Se um barco estiver a afundar, o seu Capitão deve-se preocupar primeiro com a pintura do seu camarote e mandar borda fora a carga a mais, sem saber qual, e sem se preocupar se também manda seres humanos junto?
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Ou então à moda da Ferreira Leite suspendia-se a Democracia...
ResponderEliminarÓ sts
ResponderEliminarSerás porventura já mulato filho portanto desta portentosa democracia?Que tanto descoloniza ao estilo de "salve-se quem puder" à lenine e agora nos coloniza mas para nos enriquecer com os pobres dos outros?
Com o Estado Social Internacionalista a promover as discriminações positivas arrastadas de qualquer maneira?
Espera pela boa nova, isto é, não haver mais maná da Europa com ou sem "renegociação" e vais ver o paraíso que isto vai ficar...
E já que falaste em pretos olha que os sucessivos governos devem ter aprendido muito com eles...
Quero ver os humanistas a aceitarem ser arrastados e a perderem vencimentos, reformas e pensões para manteram um milhãozinho sem nada para fazer nos bairros multiculturais que tanto nos enriquecem.E com temdência a crescer pois se uns não têm filhos, os de cá os de fora multiplicam-se bem.Estão garantidas muitas necessidades sociais para as próximas gerações de Portugueses legítimos.Que até por as escolas não serem SEF ainda acabam um dia por serem uma minoria na sua própria terra...
ResponderEliminarE tudo isto fomentado pelos gajos que andam em constantes "lutas" cantando a internacional mas que vão promovendo a africanização acelerada do seu zé povinho
ResponderEliminarPor alguma coisa são conhecidos pelos gajos do tudo(descolonização) e do seu contrário(colonização) certo?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarnformem mas é onde vão cortar quase 10000 milhões de euros de despesa a mais.Aí vai haver muito acto de contrição...mea culpa, mea máxima culpa...e também muita negação antes do galo cantar 3 vezes...
ResponderEliminarQuanto ao Passos desconfio da sua postura de "estado".Deve é ser muito obediente aos seus patrões...
ResponderEliminarEna pá, o que para aqui vai...
ResponderEliminarEntão o sócio e amigalhaço do triste Relvas, passa agora a herói nacional? sentido de estado, num sujeito que liderou cegamente um grupelho até ao reconhecimento de fracasso total do seu ministro das finanças?
Confundir sentido de estado, com o desespero de sobrevivência política é, na minha opinião, um erro.
"Confundir sentido de estado, com o desespero de sobrevivência política"
ResponderEliminarFoi o que Soares fez toda a vida.
Por isso abandonou o marxismo, no final de 1974.
ResponderEliminarPor isso se aliou à "direita" logo em seguida.
Por isso se conluiou com a "direita" depois.
Por isso se aliou a bandidos como Maxwel.
Por isso permitiu o forrobodó de Macau.
Por isso governou sempre a satisfazer lobbies.
Houve um momento em que denegou tudo isso: quando quis ganhar a presidência. E ganhou porque enganou os eleitores que pensavam que iria "defender os pobres".
Soares é um farsante.
com o boxexas o rectângulo teve um triste fim
ResponderEliminaré melhor nem dizer o que penso deste cvoveiro
O desespero da sobrevivência política, ahahahahahah!
ResponderEliminarNão, espera, deixa-me rir mais um bocado - ahahahahah!
Como se, em Portugal, algum político corresse o risco de "não-sobreviver" politicamente...
Depois do Inenarrável - sim, aquele que fala ao domingo na televisão dos contribuintes após o reconhecimento do fracasso total do seu ministro das finanças - através da cedência da soberania nacional e do esbulho dos contribuintes; depois desse, pode bem afirmar-se que os políticos, politicamente, são imortais.
É este Passos, que há dois anos governa, que está desesperado por sobreviver politicamente hem? Ahahahahah! Com cidadãos com este grau de lucidez, como é que não há-de ser a democracia a coisa mais preciosa que pode ter um político.
Vota PS. Lá não há desesperados - a morte política é coisa que "não lhes assiste".
Viva o Passos, viva a salvação nacional - ás armas ás armas, é maior da trabuqueta - também fiquei estufacto vou fazer mais 4 anos de tropa á borla
ResponderEliminarAo estadista, prof dr Passos vai o meu saravá
Joaquim
Pelo que me tenho apercebido as classes baixas do Norte não votam nos comunistas mas votam PS porque «Soares defende os pobres».
ResponderEliminarO PSD não conseguiu popularidade entre os mais pobres, trolhas, sopeiras, operários, etc. É estranho pois trata-se mais de um partido social-democrata de centro-esquerda.
ResponderEliminarO lumpen nunca se identificou com o PPD/PSD por causa do PREC. O PCP conseguiu passar a ideia de que o PPD era um partido de direita. E ao PS faz imenso jeito tal ideia.
ResponderEliminarJosé, Josééé´...
ResponderEliminarEstava-mos a "falar" do Coelho, não era?
Então, mas falemos de Coelho!
ResponderEliminarVá lá ver atão. Mas proponho o seguinte: a acompanhar cada frase sobre Coelho, deverá haver uma do inenarrável parisiense e outra do bochechudo padrino, apenas para haver termo de comparação.
A ver o que sai.
Começo eu:
Coelho governou dois anos - meia legislatura
Inenarrável governou seis anos - legislatura e meia
Bochechas governa há trinta e oito - não sei quantas legislaturas.
Próximo...
Estadista my ass. Está à espera que as previsões de quebra da recessão na Europa, para a 2ª metade de 2013, se concretizem, tentando manter-se à tona para chegar às legislativas em condições de meter a pata no pote por mais 4 anos.
ResponderEliminarEstes salazaristas rezam ao 1º com ar levemente dominicano que lhes aparecer à frente. Faz-lhes lembrar o Botas.
ResponderEliminarestávamos* , estávamos...
:)
...Coelho só precisou de dois anos para deixar o país de rastos e sem saídas visíveis. Dos outros, já todos conhecem os seus males.
ResponderEliminarJosé, Josééé...
S.T.
ResponderEliminarOnde para a CriSor? foi clinicamente anestesiada, ou é mais um caso de violência doméstica?
...ops!
ResponderEliminarestávamos e pára.
ResponderEliminarEsta-vas* a ir tão bem !!!
( Como é que alguém incapaz de declinar um verbo é capaz de interiorizar o conceito de «sentido estado» e de «sobrevivência política» ? )
:))))
S.T.
ResponderEliminarGostas de "pintelhos, ou de pentelhos?"
Em qualquer dos casos, não cuspas para cima dos outros, ok?
"...Coelho só precisou de dois anos para deixar o país de rastos e sem saídas visíveis"
ResponderEliminarA questão que me tenho colocado é mais simples que essa análise, a meu ver simplória:
Será que havia alguma alternativa que não produzisse resultados semelhantes, ou seja, de aperto orçamental sentido pela generalidade dos funcionários públicos?
Quando isto começou, em 2011, logo após a saída de Sócrates tive receito que isto fosse ainda pior e que a situação criada ( por Sócrates) nos conduzisse à saída do euro, à desvalorização da moeda e subsequente inflação que atingiria ainda mais a classe média.
Felizmente tal não sucedeu.
A meu ver os únicos pontos fracos do Coelho foram o de não querer sindicar as trafulhices bancárias e orçamentais do Inenarrável e fazer de conta que eram águas passadas. A segunda foi a de não cortar na despesa supérflua, aquela que não é precisa a não ser para manter apaniguados.
Foram os dois erros fundamentais e que lhe vão custar caro.
"...Coelho só precisou de dois anos para deixar o país de rastos e sem saídas visíveis"
ResponderEliminarPois claro. Até porque o país estava óptimo e recomendava-se...
Não apraz é escrever as frasezinhas sobre os outros dois. "já todos conhecem os seus males" Ah pois... Claro que sim. Para quê falar deles então...
Muito conveniente.
Quem não vos conhecer que vos compre.
Por trafulhices bancárias entendo o que se passou no BCP, CGD e também BPN, com a nacionalização. Abrangente, portanto.
ResponderEliminarQuanto à CGD é testemunha o PSD Catroga que disse publicamente que essas pessoas, "abandalharam" a CGD. E o que se passou com Berardo e o BCP tem que se investigado assim como as verdadeiras razões da nacionalização do BPN que causou ao país milhares de milhões de prejuízo, sem necessidade alguma.
ResponderEliminarSimplório ?
Este gajo deve ter um poster do Sócrates no quarto de dormir e um quadro do Jesus ( o treinador ) na sala de jantar .
Estáva-mos ? fail !!!!
Lol
Que qualificações tinha o Vara para ser administrador da Caixa e o que fez concretamente quando lá esteve.
ResponderEliminarQuem concedeu quase um milhão de euros de crédito a uma Lurdes Rodrigues que não tinha onde cair morta e quem assinou os contratos que "abaldalharam" a CGD.
O inquérito a tais coisas nunca se fez.
Quem manobrou para que a mesma Lurdes fosse para a presidência de uma fundação milionária e porquê.
ResponderEliminar"A questão que me tenho colocado é mais simples que essa análise, a meu ver simplória:"
ResponderEliminar...ainda mais simples, do que a minha observação simplória?
José,
Quando este rapazola tomou conta do governo, era conhecedor, acreditando nas suas declarações, da situação em que o país se encontrava e por isso traçou um rumo (custe o que custar), e agora?
"A meu ver os únicos pontos fracos do Coelho foram o de não querer sindicar as trafulhices bancárias e orçamentais do Inenarrável e fazer de conta que eram águas passadas."
E porque será que isto aconteceu?
E no caso das suspeições sobre os negócios da Tecnoforma e dos submarinos e do BPN e, e ...
S.T.
ResponderEliminarEsse gajo, deve ter sido o teu pai na hora em que se descuidou. Fiquemos por aqui, ok!?
"abaldalharam"
ResponderEliminarCuidado José, que o corrector do gajo pode funcionar!...
Ora faltava a letrinha singela...
ResponderEliminarOs salazaristas... ahaha!
Até da campa o sr. dr. vos faz tremer das pernas.
Se ser pela recta intenção que ele tinha é ser salazarista, sou eu o primeiro. Não tenho problema nenhum.
Quanto a vê-lo na pessoa do PM, deve ser para rir. Dito isto, a comparação nunca aqui foi feita. Foi preciso vir uma letrinha singela fazê-la. Se fosse supersticioso diria que é bom sinal, mas não sou. Não passa de mais uma vileza sobre um homem que nunca seguiu outra bandeira que não a de Portugal. Ao contrário dos seus inimigos que posteriormente passeavam nas ruas as das potências que bajulavam, mas que não conseguiram nunca fazer melhor que uma simples cadeira.
Se calhar, entre eles, havia uma letrinha singela...
Olha,
Viva Portugal! Tudo pela Nação. Nada contra a Nação.
"E porque será que isto aconteceu?
ResponderEliminarE no caso das suspeições sobre os negócios da Tecnoforma e dos submarinos e do BPN e, e ..."
Aconteceu porque na altura Passos tinha o Relvas e outros. Alguns deles trabalharam para o dito cujo inenarrável. Outros, para o Salgado da banca e assim.
Foi por isso, quanto a mim, que Passos não fez o que tinha de fazer logo: levantar e rancho e fazer o espólio. Mostrar aos portugueses como encontrou verdadeiramente o país.
Quis poupá-los e quem poupa os inimigos às mãos lhe morre. Mesmo que não fossem inimigos era o que deveria ser feito para um novo rumo para o país.
Assim, o pântano prolongou-se.
Não creio José, serem só esses os motivos. E permita-me até, não acreditar na sua aparente inocência.
ResponderEliminarTodos os governos da nossa democracia (infelizmente), criaram uma teia de interesses e cumplicidades que não permite a quem chega de novo (?), questionar o passado. Até porque, o caminho feito até chegar ao topo, está cheio destas estórias.
Só para recordar:
ResponderEliminar"Ao jeito de "memória futura"
Idependentemente das querelas esquerda vs. direita, aqui muitas vezes retratadas,importa estar atento ao que aí vem.
Este governo, vai esticar a corda até aos limites do insuportável e cumprindo única e exclusivamente uma agenda mercantilista, que nada tem a ver com os interesses nacionais. O objectivo, é criar as condições para que nos seja imposto um novo governo, sem o recurso a eleições, e a exemplo do que aconteceu na Grécia e Itália.
Já há por aí alguns Antónios, Borges, Victores...disponíveis para o assalto.
A democracia, já é passado e 2012, vai ser dramático.
23 de Dezembro de 2011 às 15:37"
Carlos:
ResponderEliminarNão temos dinheiro. Não é preciso conspirações para explicar isto.
E gastamo-lo mal. Também não é preciso conspirações para entender.
Se vem um "provicencial" ou não pouco interessa.
Quem anda a dizer que temos de discutir a dívida não o vai fazer se chegar ao poder.
O que esses ( PS e PC mais BE) querem é apenas chegar ao poder. Depois de terem o pote nas mãos arranjarão explicação para o resto.
Como aliás fizeram em 1975 em que de repente pararam as greves com a "batalha da produção".
Portanto, esses a mim não me enganam. Mas suponho que irão enganar a maioria das pessoas.
A nossa História recente dos últimos 40 anos tem sido sempre a mesma: a esquerda quando governa afunda-nos. A dita direita que não é coisa nenhuma tenta remendar. Por vezes nem consegue, como em 1979.
ResponderEliminarMas se Sá Carneiro conseguisse impor o seu modelo, de recuperação do sistema económico em moldes capitalistas clássicos, estaríamos melhor.
E isso parece-me indiscutível.
"Por trafulhices bancárias entendo o que se passou no BCP, CGD e também BPN, com a nacionalização."
ResponderEliminarCaro josé
Explique-me lá tecnicamente como é que ele fazia isso, no 1º dia de Governo?
A nacionalização vergonhosa do BPN não foi feita com a conivência do PR?
Os negócios do Berardo não foram feitos com a conivência do PR?
Este PR, não deu cobertura integral a Sócrates até ter garantido a sua reeleição?
Como é, que é possível que um “economista” tão “competente” tenha deixado fazer o que fez sem preocupações com o País, e agora até se mete onde não é chamado e não aceita uma remodelação dum Governo com maioria?
E ameaça fazer uma à “moda do Sampaio”, mas com 1 ano de prazo.
Porque ele sabe que a vingança é um prato que há quem goste de comer frio, por isso ele quer garantir que Passos Coelho não vai ter essa oportunidade.
Em 2014, o PSD perde de certeza as eleições.
Em 2015, quem sabe, se o Povo pensando com mais frieza, não lhe dá oportunidade de continuar o trabalho.
Não fosse Passos Coelho um verdadeiro Estadista preocupado com Portugal, e mandava este PR para o raio que parta e demitia-se.
Se é para perder eleições, então era já!
E é o que muita canalha estava a precisar.
Um estado falido.
Os funcionários deixavam de receber vencimentos.
Idem para reformados.
Queria ver se as preocupações continuavam a ser as 40 horas, o 13º mês em duodécimos, etc.
Uma coisa garanto, como contribuinte líquido do OGE, eu deixava de imediato de pagar impostos.
É que há uns que mamam do pote e outros que o enchem.
Os últimos, parvos serão, se continuarem a dar de mamar a um Estado inexistente.
Um Estado falido não existe, por isso será cada um por si.
E quem não está habituado a viver à custa de mamar do pote, alguma maneira arranjará de se safar.
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Por isso é que tenho vindo a mostra o que foi a nossa História recente, recordando factos e acontecimentos.
ResponderEliminarA interpretação é de quem souber ler.
Para mim, o que havia antes de 25 de Abril 74, economicamente, era o melhor que poderíamos ter-ainda hoje.
E não temos porque a esquerda comunista, com os socialistas aliados deram cabo de tudo.
E nunca deixaram recompor o sistema nos dez anos que se seguiram.
ResponderEliminarDepois, com a entrada na CEE foi o descalabro porque todos se deslumbraram com o dinheiro de novo-rico.
Não havia pessoas com peso suficiente para pensar e mostrar ao país que caminhava para a desgraça colectiva.
Foi a nossa tragédia e por isso é que os Soares e Cavacos e quejandos não me interessam como homens de Estado. Não são.
Logo vou publicar uma entrevista de José Miguel Júdice em que diz quase o mesmo- mas o tipo é um dos beneficiários directos da corrupção do sistema.
ResponderEliminar“Foi por isso, quanto a mim, que Passos não fez o que tinha de fazer logo: levantar e rancho e fazer o espólio. Mostrar aos portugueses como encontrou verdadeiramente o país.”
ResponderEliminarMas vai fazer.
Mas em tempo de guerra não se limpam armas.
Ontem descobriu-se o assunto da farmácia do Stª Maria.
Hoje foram presos dois médicos.
Se Passos Coelho fizesse o que diz que devia ter feito logo, já lhe tinha acontecido um “acidente” tipo Camarate.
Mas ainda agora, mal se fala dum qualquer assunto desses, herdado dos governos anteriores, cai logo o “carmo e a trindade”.
Há dois anos atrás quanto tempo é que lhe parece que Passos Coelho durava se começasse uma “guerra” dessas?
O regime é uma palhaçada
ResponderEliminarPS está disponível para dialogar mas recusa solução sem eleições.
As ordens do comando central socialista (Mário Soares, Almeida dos Santos, Socráticos Costados,...) devem ter sido claras ao inSeguro, não e não...
O pote a dividir por três também pouco rende, a republiqueta está falida mas o que ainda importa para os partidos, antes de tudo mais, é a gamela que se pode dividir com os amigos.
Cavaco, provocou mais instabilidade há já difícil situação que Portugal atravessava. Total falta de sentido de estado. Bastaria ter feito uma consulta rápida e informal para saber quais as verdadeiras intenções de cada partido, mas para ele era pouco protagonismo, e lá teve que submeter o país ao imbróglio e ao escárnio internacional.
Como se não bastasse, as intenções mais que previsíveis de cada partido foram descortinadas em apenas um dia mas o país e os credores internacionais ainda vão ter de aguentar o desenlace presidencial e esperar por uma "personalidade de reconhecido prestígio" para promover o diálogo.
Governar um país não é andar por aí a fazer novelas, Não é deixar toda uma sociedade em risco e desprotegida, Governar é fazer o que for preciso para colocar o país nos eixos e defender o interesse que proteja o maior número possível de portugueses.
Os portugueses estão primeiro, não os partidos. Mas nesta III republiqueta os interesses das minorias foram sempre superiores aos interesses da maioria.
Esta república é um autêntico circo, sem ponta por onde se lhe pegue, e como tal só merece isto, implodir. Mais vale implodir um regime do que acabar com uma nação implodida.
Portugal tem 870 anos de história, cambada de palhaços!
"Para mim, o que havia antes de 25 de Abril 74, economicamente, era o melhor que poderíamos ter-ainda hoje."
ResponderEliminarSó seria se mantivesse o modo de funcionamento que demonstrava.
Aí acho que Marcelo Caetano falhou.
Já li algures que ele sabia da vinda do 25A.
Só que lhe trocaram as voltas.
Devia ter concorrido a Presidente e apoiado Sá Carneiro para Presidente do Conselho de Ministros.
Devia saber cumprir as obrigações históricas de Portugal.
O desenvolvimento económico das Províncias Ultramarinas devia ser paralelo a uma democratização geral de todo o Império.
É óbvio que Angola e Moçambique seriam hoje países independentes, mas duvido que Cabo Verde, São Tomé e Timor fossem.
A Pide/DGS devia ter cumprido as suas funções e ter impedido a completa subversão das Forças Armadas Portuguesas.
Mas tudo isto é perder tempo a pensar no que teria sido bom, se…
Agora temos é de pensar, como é que se pode fazer o melhor possível, com o que temos, não com o que poderíamos ter.
Isso é para mim, como repito imensas vezes, discutir o sexo dos anjos quando o inimigo já nos pilha a cidade.
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Mas em tempo de guerra não se limpam armas.
ResponderEliminarPois. Mas convém tê-las limpas quando se parte para a guerra. Passos apresentou-se com elas sujas (Relvas, e outros dos quais nem saberemos).
Se Passos Coelho fizesse o que diz que devia ter feito logo, já lhe tinha acontecido um “acidente” tipo Camarate.
Duvido. Levantar-se-ia, sem dúvida, o clamor das hostes democráticas (lideradas pela vanguarda de esquerda) e passaria imediatamente a ditador, fascista, etc. É ver como a letrinha singela fez logo a comparação.
Só que levou com isso na mesma. Ou seja, ficou ele com a fama e nós sem o proveito... Isto é que foi a basbaquice. Quererá ter entrado numa de reconciliação nacional, quando devia primeiro limpar a casa. E vai acabar por ficar com a imagem de a não ter limpo, provavelmente acusado por aqueles que são o próprio lixo que importava limpar.
Camarate, se alguma coisa foi, teve origem fora de Portugal e em coisas muito mais graves do que enviar para a cadeia uma dúzia de escroques.
Duvido que haja hoje em Portugal capacidade operacional sob comando político para executar uma acção dessas. Pelo menos sem deixar rasto, o que viraria o feitiço contra o feiticeiro.
Demais a mais, ainda existe decerto gente nas FA com quem poderia contar para lhe fazer segurança se fosse necessário.
"Demais a mais, ainda existe decerto gente nas FA com quem poderia contar para lhe fazer segurança se fosse necessário."
ResponderEliminarDuvido!...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar:) Caro Mentat, o que é que PPC teve a ver com o "caso Prescrição de Risco"???
ResponderEliminarmujahedin مجاهدين,
ResponderEliminarA informação que eu disponho é que a corrupção continua muito forte. E é de gente que está sempre dentro do sistema quer seja governo PSD ou PS...
MC fez o que podia, parece-me.
ResponderEliminarTinha duas hipóteses: ou mantinha Portugal a defender os territórios ultramarinos, ou abandonava-os.
Se os largasse, mergulhariam no caos e na guerra total como aconteceu nem meses tinham passado depois do golpe.
Os movimentos terroristas não deporiam as armas, como não depuseram nunca.
O destino dos territórios e das gentes seria o que veio a ser, com a diferença, apenas, de que a evacuação dos portugueses se faria em ordem.
Mas isso seria um crime ignóbil contra os que ficassem - como foi depois.
A única hipótese seria resistir enquanto a situação internacional não melhorasse e os movimentos deixassem de encontrar apoio logístico e financeiro.
MC podia ter entregue África à chacina e com isso talvez até salvasse o regime, porque sem o problema do Ultramar, havia pouco em que pegar pela oposição: o regime estava a abrir, a economia a acelerar e a qualidade de vida a subir.
Não o fez porque a sua consciência não lho permitia, sem dúvida.
Exactamente o contrário do que fizeram os ditos democratas humanistas - os que depois negaram as eleições aos povos que diziam estar a libertar por se não encontrarem "preparados" e que consideraram que a única solução era um regime de "partido único", ao mesmo tempo que recusaram reconhecer quaisquer partidos ou movimentos não-armados. Que grandes democratas!
hoje há frustrações a mais para qualquer psiquiatra conseguir resolver durante um ano de consultas diárias
ResponderEliminarVivendi,
ResponderEliminarvi o blogue do Francisco Duarte Carvalho e até estive a ver na íntegra a audição que lhe fez a Xa Comissão Parlamentar que investiga Camarate.
As coisas que ele apresenta merecem grave consideração e parecem-me plausíveis. Mas não esqueça que interesses estavam ali em jogo - e não falo das armas, mas sim dos reféns no Irão e na família Bush, que é muito poderosa e rica.
Para mim, se houve atentado, foi porque Sá Carneiro sabia da tramóia para atrasar a libertação dos reféns - que terá descoberto através da investigação ao tráfico de armas, por exemplo - e que poria em causa todo o establishment que ainda hoje manda nos EUA, que não é coisa de somenos.
Para se fazer uma operação daquelas é preciso, antes de mais, muito dinheiro - só o José Esteves terá recebido 200 mil dólares em dinheiro. O Frank Sturgis, se realmente foi quem organizou aquilo, não há-de ter recebido menos de um milhão, mais o resto para os outros envolvidos. Duvido que houvesse, por maiores que fossem os interesses domésticos em afastar Sá Carneiro ou Amaro da Costa, dinheiro nessas quantias disponível dentro de Portugal, ou seja, portugueses dispostos a financiar essa operação. Parece-me claro que houve iniciativa estrangeira que aproveitou, claro, interesses domésticos coincidentes.
É por esta razão que acho que uma coisas dessas não aconteceria cá, nem com Passos nem com outro qualquer, porque o que se está a falar é apenas de interesses domésticos.
Sá Carneiro, se foi morto, foi porque se atravessou no caminho de gente muito poderosa e sem escrúpulos nenhuns, com recurso a meios operacionais, logísticos e financeiros sofisticadíssimos, ao lado dos quais esta escroqueria das PPPs etc, são uns meninos de coro e cuja fortuna, comparada com a daqueles passarões, não daria para encomendar o abate de um cão vadio a um tipo como Sturgis.
"É por esta razão que acho que uma coisas dessas não aconteceria cá, nem com Passos nem com outro qualquer, porque o que se está a falar é apenas de interesses domésticos."
ResponderEliminarA ida de Portas e do inSeguro ao Bildberg foi tudo menos inocente. O país em pouco tempo entrou em convulsão.
Antigamente ainda se fazia as coisas de uma forma ardilosa agora é tudo à vista.
3 certezas:
1º
- A ordem internacional só contribuiu para a destruição de Portugal (primeiro as colónias depois o país)
2º
- A sociedade ocidental está completamente arrebentada pela dívida. Só a Alemanha e os seus satélites é que se vão aguentando.
3º
- Qualquer pessoa de juízo saudável sabe que esta república portuguesa está a destruir a nação.
A III república merece a implosão do regime mas nada vai acontecer pela via interna, porque não existe nenhum movimento com capacidade para se apresentar como alternativa de poder, e qualquer movimento alternativo que se quer apresentar ao poder teria de ter pelo menos uma preparação de uns 10 anos para se solidificar e criar raízes com a sociedade.
O que sobra então? Ser capturado pelas forças externas (União Europeia e pelas elites ocidentais).
Quem perder um pouco tempo para analisar o que se está a passar nos EUA, vai verificar que existe uma mistura explosiva com semelhanças à Alemanha dos anos 20 e dos anos 30.
ResponderEliminarEu amanhã vou apresentar no meu blogue uma análise (em português) daquilo que está em curso nos EUA. (depois deixo aqui o link)
Em 4 de Julho(independence day) já apresentei este vídeo sobre os EUA
http://viriatosdaeconomia.blogspot.com/2013/07/4th-of-july-american-independence-day.html
"Já li algures que ele sabia da vinda do 25A."
ResponderEliminarNo dia 24 para 25 de Abril, falaram-lhe no golpe e o mesmo disse que era mais um boato...
Caetano não sabia nem queria saber porque tinha a ideia de que qualquer golpe seria derrotado como o foi em 16 de Março.
É o que acho depois de ler coisas da época.
Sobre Sá Carneiro e o suposto atentado:
ResponderEliminarHá factos que não me permitem entender o desastre como um atentado.
Minutos antes de entrarem no Piper, perguntaram à TAP se ainda havia bilhetes para o Porto.
Ou seja, se houvesse bilhetes não iriam na avioneta.
E portanto Sá Carneiro não teria morrido.
Nenhuma tese conspirativa resiste a estes pormenores.
Um atentado desses não se prepara de um dia para o outro. A viagem ao Porto foi preparada em cima do joelho e à última da hora, porque Sá Carneiro queria à viva força vender o seu candidato perdedor no Porto.
ResponderEliminarNão tinha hipótese alguma e mesmo que não tivesse havido atentado Eanes venceria na mesma.
Aliás, quem é que estava interessado em liquidar fisicamente Sá Carneiro dessa maneira?
ResponderEliminarJosé,
ResponderEliminarpermita-me que lhe sugira ver a audiência da Xª Comissão Parlamentar ao jornalista Frederico Duarte.
Sem querer dizer que foi ou não foi atentado, há muitas coisas que ele diz que merecem ser ouvidas e que se deveriam investigar.
http://www.youtube.com/watch?v=eRZlClmh7JM&feature=c4-overview&list=UUaIQvtvG-OjT19kgWkZcHyQ
São três horas e tal, mas acho que valem a pena.
Escreveu dois livros que eu não li mas tenciono ler assim que puder. Curiosamente, parecem-me muito na linha do trabalho que o José aqui faz, baseando-se sobretudo em material público da comunicação social, especialmente jornais. Acho que até seria interessante para o José, pois penso que, a fazer um livro com o seu material, como já aqui se falou, sairia uma coisa muito parecida.
Respondendo às suas perguntas, baseado no que ouvi dele:
Minutos antes de entrarem no Piper, perguntaram à TAP se ainda havia bilhetes para o Porto.
Ou seja, se houvesse bilhetes não iriam na avioneta.
Esse assunto é referido várias vezes, e é feita uma referência à agenda da secretária de Carneiro que pode ser interessante. É preferível que o José veja por si mesmo, até porque não sei muito sobre este pormenor.
Um atentado desses não se prepara de um dia para o outro. A viagem ao Porto foi preparada em cima do joelho e à última da hora
Sem dúvida, mas o jornalista deu-se ao trabalho de saber quando (Outubro) e onde foi adquirido o avião em causa (Venezuela), e avança a hipótese de ter sido comprado para "cair", o daria pelo menos três meses para preparar a operação.
Mesmo o carácter "extra" do comício pode ser relevante e o jornalista deixa a sugestão que se investigue quem marcou o comício e porquê.
Aliás, quem é que estava interessado em liquidar fisicamente Sá Carneiro dessa maneira?
Pelo que entendi, a tese seria que Sá Carneiro saberia de um alegado encontro de G.Bush com iranianos, em Paris, para negociar o atraso da libertação dos reféns americanos para depois das eleições, com vista a fazer cair Jimmy Carter - o que, de facto, veio a acontecer: foram libertados no dia, ou um dia depois, da tomada de posse de Reagan.
Sá Carneiro saberia disto através, presumivelmente, das investigações que ordenou ao tráfico de armas através de Portugal e/ou ao fundo de defesa do Ultramar.
Se esse conhecimento fosse revelado poria, não só a candidatura republicana, mas todos os interesses que à roda dessa gente gravitavam, nomeadamente os da família Bush.
Portanto, partiria da iniciativa americana a operação - clandestina, obviamente - e correspondente financiamento, para a qual teriam recrutado um notório mercenário/assassino/agente (que parece saído dos romances de Larteguy), Frank Sturgis - com cujo sobrinho o jornalista se correspondeu e trouxe a Portugal e que lhe forneceu fotografias que provam a presença dessa pessoa em Lisboa à data dos factos. Esta pessoa é referida, salvo erro, por José Esteves e Farinha Simões como o organizador da operação e como o homem que premiu o gatilho do detonador à distância alegadamente usado.
Assim, embora decerto com a colaboração de elementos portugueses, a ordem de matar teria origem nos EUA, por pôr em causa interesses daquelas pessoas que, como hoje se constata, são muito poderosas pois ainda mandam no seu país. No meu entender, é isto que faz a história ter cabimento. Essas pessoas são, evidentemente, muito perigosas e não hesitariam, parece-me, a usar desse recurso contra alguém que os pudesse ameaçar como poderia Sá Carneiro, a confirmar-se a hipótese de saber do tal encontro em Paris.
Muito mais é dito lá, com muitos pormenores e circunstâncias interessantes, mas acho que este é o apanhado da tese. Mas nada melhor que ver.
Eu diria, e sou eu a dizer porque isso não ficou explícito da audiência - talvez o seja nos livros - que a relação entre o encontro e as armas é que, a troco do atraso da libertação dos reféns, os americanos facilitariam o envio de armas para o Irão, que precisava delas para combater o Iraque, através de Portugal e terá sido assim que o assunto chegou ao conhecimento de Sá Carneiro.
ResponderEliminarO envolvimento de Cavaco Silva, à data ministro das Finanças, salvo erro, e que teria sido incumbido de investigar esse assunto (ou o fundo do ultramar, já não sei, o certo é que a investigação foi imediatamente abandonada após a morte de Carneiro), também é muito interessante, até porque parece que é amigo pessoal da família Bush.
Conheço o Frederico Duarte de Carvalho que foi miseravelmente condenado num tribunal cível por escrever que Sousa Tavares plagiara o Cette Nuit La Liberté.
ResponderEliminarFoi uma vergonha de sentença porque de facto há mesmo plágio, embora parcial mas segundo critérios conhecidos lá fora é mesmo plágio.
Quanto à tese das armas no caso Irão-Contra não me convence. Não acredito no encadeamento dos factos como determinantes do atentado a Sá Carneiro. É demasiado construído para tal.
A avioneta em causa era de Vasco Taxa, de Braga que o meu pai conheceu por motivos profissionais.
ResponderEliminarEra um industrial do sítio e a avioneta estava podre. Antes tinha já problemas.
Não acredito minimamente que tenha vindo da Venezuela para matar fosse quem fosse, de propósito.
Repito: tal como O jornal então escreveu ( ou o Expresso já nem sei) "Sá Carneiro escolheu o avião da morte" porque poderia ter ido noutro.
ResponderEliminarLogo quem atentou,se realmente o fez, não o fez contra Sá Carneiro porque este não teria necessariamente que ir naquele aparelho.
Pois José, não quero estar aqui com coisas porque sei ainda menos que o José.
ResponderEliminarNo entanto, penso que o homem descobriu algumas coisas que valem a pena saber ou pelo menos considerar.
Veja o vídeo, se tiver paciência. O melhor será, no entanto, ler o(s) livro(s). Coisa que ainda não fiz. Talvez depois de o fazer possa argumentar melhor.
... também acaba em "ista", mas não é estadista, é autista! è que nem depois de VG, nem depois de PP, nem agora, com ACS a "decretar" que o governo só vai até 2014, o homem mete na cabeça que não leva a legislatura até ao fim e, continua a proclamar tal "desejo".
ResponderEliminar“Caetano não sabia nem queria saber porque tinha a ideia de que qualquer golpe seria derrotado como o foi em 16 de Março.
ResponderEliminarÉ o que acho depois de ler coisas da época.”
Eu lendo outras coisas da época, não acho, concordo com as conclusões apresentadas.
Não tinha lógica nenhuma, que um Presidente do Conselho de Ministros se fosse enfiar no Quartel do Carmo, durante uma tentativa de Golpe de Estado, acreditasse ou não na derrota dessa tentativa.
E se acreditasse nessa derrota, então a sua localização lógica era em São Bento.
Se temesse pelo sucesso do golpe, então a localização deveria em qualquer outro lado, menos num local confinado no meio de Lisboa, donde só fugiria com mortos e feridos.
Eu era um puto nessa época e lembro-me bem do que gozámos, com um futuro Juiz do Tribunal Constitucional, pelo discurso tipo Assembleia Nacional, que o mesmo fez no dia 17/03/74, de elogio ao reitor do Liceu Camões, no anúncio da sua reforma.
Todos achávamos que esse “craque” devia andar um pouco distraído, para que numa época daquelas em que se esperava que acontecesse qualquer coisa ao regime, ele fizesse um discurso tão situacionista.
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O Prof Marcelo Caetano entregou ao chefe da direita (spinola) no quartel do Carmo, por razões históricas - é preciso saber do historial do bengalim-
ResponderEliminarFoi o Coronel Luis Franco Nogueira, o primo do outro, que me pôs a frente o processo dos 25 dias de prisão no quartel do Carmo.
O senhor Spinola era um hitleriano de 1º cepa, reconhecido pelos seus pares, Jaime Silvério Marques e outros, a sua afeição pelo hitler
por aqui me fico
“Eu diria, e sou eu a dizer porque isso não ficou explícito da audiência - talvez o seja nos livros - que a relação entre o encontro e as armas é que, a troco do atraso da libertação dos reféns, os americanos facilitariam o envio de armas para o Irão, que precisava delas para combater o Iraque, através de Portugal e terá sido assim que o assunto chegou ao conhecimento de Sá Carneiro.”
ResponderEliminarEsta é uma daquelas teorias da conspiração semelhantes às do 11/09/2000, em que a responsabilidade dos atentados também era do Bush para justificar o seu desporto favorito de invadir países.
Tem piada, eu na altura ouvi uma teoria diferente, que dizia que o Reagan queria o apoio de Portugal, na pessoa de Sá Carneiro, para uma invasão a Angola para a libertar dos soviéticos, e depois com a adesão do Brasil, transformar a NATO em ATO.
Pelo que a morte de Sá Carneiro impediu esse sonho de Reagan, logo foram os soviéticos que mandaram matar Sá Carneiro.
Já não tenho pachorra para este tipo de ficção.
Se Camarate foi um atentado, a vítima era Adelino Amaro da Costa, pelos podres que ele já tinha descoberto e se preparava para revelar.
Caro José
ResponderEliminarPensar um atentado destes pode levar meses, mas só pode levar poucas horas ou minutos a executar.
Porque é suposto, mesmo num País como Portugal, o sistema de segurança fazer vistorias aos meios de deslocação dos Governantes.
E depois os Portugueses não são, ou não eram, nenhuns aselhas nestes assuntos.
Eu conheci pessoalmente um piloto que participou na libertação de soldados portugueses presos na Guiné Conacri, e que além disso tinha como objectivo secundário deitar abaixo o regime do Sékou Touré.
Além de libertarmos os nossos soldados, demos cabo, além duma data de Migs (que chateou muito os Russos, porque ainda não estavam pagos) de outros objectivos militares.
Quem me contou esta história, disse-me que os Israelitas copiaram a nossa actuação quando foi o caso deles de Entebe.
Se é verdade não sei.
Mas não se controla milhares de km2 de território com 3 guerras e diversas frentes de combate sendo aselha.
Por isso, pôr uma bombazita incendiária debaixo dos pés do piloto, não é assim tão complexo.
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Mas é ficção porque é o Bush? E se fosse o Carter? Ou o Kennedy? Ou o Obama, também era ficção?
ResponderEliminarV. diz que não tem paciência para este tipo de ficção, e eu não a tenho para admiradores de gente que a mim me não diz rigorosamente nada e nada fez por mim ou pelo meu país. Antes pelo contrário.
Reze lá o que tiver a rezar sobre o Bush mai-la Palin mais quem V. quiser, pronto. Ninguém diz que não ficção aquilo que eu escrevi. Por isso disse que era eu a dizer. E nada mais era que fazer sentido das coisas que o jornalista lá levou.
Mas é ficção o Oliver North, o Frank Carlucci, ou o Bush na CIA? É ficção os Contras?
Também é ficção a bela merda que fizeram no Afeganistão? Ou no Iraque? Que é dos terroristas? Que é das armas de destruição maciça?
Republicanos ou democratas, para mim é tudo gente perigosa, sem escrúpulos e que me eliminaria num piscar de olhos assim correspondesse aos seus interesses. Não só a mim como a minha família e as do meu país. Sorte a nossa que não é. Outros não se podem gabar do mesmo. Até porque já levaram com um Hellfire nas fuças ou com um Tomahawk pela casa adentro...
Mas também lhe digo que essa de invadir Angola é de anedota. E para que raio precisavam os americanos de Sá Carneiro ou dos portugas, que nem para tirar a gente deles de lá foram capazes sozinhos, sem a ajuda americana? Para não falar da tareia que levavam em Angola, ahaha! Não duravam lá seis meses... Viu-se como foi no Vietnam.
Ao passo que atrasar uma libertação, para ganhar uma campanha, já me parece coisa bem ao alcance desses artistas. Pior fizeram eles desde aí... Bem pior...
E ninguém disse que os portugueses eram aselhas.
ResponderEliminarAgora o que não compreendo é V. dizer que os portugueses não são aselhas e que a segurança faz vistorias, e depois dizer que pôr uma bomba não é assim tão complexo.
Pois não. Se calhar a parte complexa está em colocar o alvo no sítio certo, na altura certa e em suprimir a investigação dos factos.
Teorias das conspirações há muitas, de facto. Mas não tantas quantas as conspirações, no entanto...
"Mas é ficção porque é o Bush? E se fosse o Carter? Ou o Kennedy? Ou o Obama, também era ficção?"
ResponderEliminarEspere sentado se pensa que lhe vou responder...
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ResponderEliminarDizer que o Coelho tem sentido de Estado é sobrevalorizar aquilo de que é capaz.
ResponderEliminarÀ primeira vista, parece-me honesto (a cena da Tecnofarma deixou-me na dúvida, mas...) e com espírito de missão, iria ao ponto, talvez, de utilizar a palavra "corajoso". Agora, sentido de Estado...
Há uma falha intelectual óbvia no Coelho.
Primeiro tinha o Relvas, depois o Relvas e o Gaspar e, quando perdeu os dois, passou a ter o Portas.
Caso o projecto de Governo ande para a frente como foi anunciado, o Coelho consegue ter o título de PM sem o ter sido em tempo algum.
O espírito de missão dele e o voluntarismo terão levado a que baixasse as orelhas desta forma.
Eu acho que ele fez bem e que acredita que está a fazer o melhor para o país mas quanto mais se baixa as calças...
Há, no entanto, uma coisa que me anda a preocupar e que não vejo ser tomado como relevante em lado nenhum:
ResponderEliminarCASO o plano do PR ande prá frente e se consiga juntar sob o mesmo tecto (quer sob a forma de um Governo ou de um acordo de incidência parlamentar), quem sobra para fazer oposição?
CASO este plano corra mal (no sentido em que as coisas não melhoram de maneira a que a população sinta a melhora), o que é provável, quem sobra? Ou seja, quem não estará ligado à desgraça?
A resposta é sempre a mesma: Os Comunistas!
Para mim, este plano é demasiado arriscado porque vai dar, de mão beijada, a Rua aos comunistas e isto nunca é uma boa ideia.
Não se preocupe que fazia tenção de esperar de pé.
ResponderEliminarO que me interrogo é se - e isto vale tanto para esquerdalha como para americanófilos (normalmente também sionistas) - um dia numa posição de responsabilidade, em que teriam de optar entre satisfazer os interesses da sua filiação ou o do seu país, quais escolhiam. Nem sempre a distinção é muito clara. Pode ser apenas prejudicar um bocadinho o país, para beneficiar muito a filiação.
A maior parte dos sionistas fazem-no, e às vezes não é só um bocadinho. A esquerdalha também o fazia, e agora não faz tanto porque já não tem grande amostra. Os americanófilos também. E assim leva toda esta gente a sua avante, em prejuízo dos próprios países.
É antes de mais nada por isso que eu admiro o sr. dr. e o prof. Marcello Caetano - a única filiação que tinham era Portugal. Apenas Portugal era objecto de devoção e dedicação incondicional. Tudo o resto era subjacente a isso.
Como sempre subscrevo tudo quanto Mujahedin escreveu. Só uma pequenina ressalva, no seu comentário das 18.16 eu retiraria o "se" e o "foi" e por mim estaria perfeito. Quanto ao seu comentário das 22.56, magnífico.
ResponderEliminarConsidero o comentário de Vivendi das 19.01, igualmente excelente.
Relativamente ao tema Camarate.
Com o devido respeito, José, não acredito que com a informação privilegiada que certamente possui, não considere a tragédia de Camarate como um atentado! Pois se há documentação extensíssima e credível, baseada em investigações rigorosas por designadamente Augusto Cid e F. Duarte de Carvalho, personalidades estas independentes e sérias cuja pesquisa profunda empreendida tentou demonstrar por A+B como se processou e desenvolveu toda a trama - e fàcilmente exequível dada a rede mafiosa que compõe este regime - que levou ao crime horrendo de que todos ainda estamos lembrados e que jamais esqueceremos.
A motivação, os meios, o planeamento, os executantes e o momento ideal, tudo foi organizado ao mais ínfimo detalhe para resultar em pleno - como efectivamente aconteceu - e está tudo muito bem explicadinho nos livros desses dois grandes portugueses e, pode dizer-se sem receio d'exagerar, extraordinários investigadores deste que foi o mais bárbaro crime político (e houve outros menos sofisticados mas nem por isso menos cruéis) praticado neste regime pelo espírito do Mal. Afinal aquele que se introduz nos países com o único fito de os destruir e de quantos se lhe atravessem no caminho. Como é patente em Portugal desde há quase quatro décadas.
(cont.)
A causa da eliminação física de Sá Carneiro e de Amaro da Costa, segundo vários analistas e comentadores políticos, incluíndo alguns deputados que têm participado nas várias comissões d'inquérito, deveu-se ao seu conhecimento (e não autorização) do envio d'armas para o Irão e também em descobrir o destino dado aos muitos milhões do Fundo de Defesa do Utlramar, não estarão longe da verdade, mas não foram só estas as que estiveram na origem do horrendo crime. Estes alguns dos motivos para que tal tenha acontecido, sim, mas acima destes está talvez o principal e o mais importante e que tem sido propositada e sistemàticamente 'esquecido', daí que ninguém até hoje se tenha proposto investigar, incluíndo-o como primordial para a consumação do atentado. Porque será?
Eis a campanha indigna levada a efeito contra Sá Carneiro e que ajudou a 'preparar' a opinião pública para 'aceitar' como consequência 'normal' aquilo que não demoraria a advir.
- Soares e toda a esquerda e até muita direita, não o suportava polìticamente, além da raiva e ciúmes desmedidos que este golpista lhe devotava perante o gigantesco apoio que Sá Carneiro (e não ele) recebia dos portugueses.
- A esquerda, em bloco, levar tempos infinitos a difamá-lo diàriamente pelas suas dívidas(!?) à Banca, primeiro, depois pela sua relação com Snu Abecassis. Os ladrões institucionalizados deste regime acusavam-no de estar a dever cento e tal contos à Banca e depois? Não andam estes bandidos a roubar escandalosamente biliões ao país desde há quase quarenta anos, fora os milhentos crimes de colarinho branco cometidos pelos mesmos e no entanto ninguém os difama nem os acusa nem lhes toca sequer com uma pena. Os anteriores acusadores das 'dívidas' de Sá Carneiro à Banca, curiosamente durante todas estas décadas mantiveram o bico fechado em relação às corrupções monstruosas e a outros crimes gravíssimos cometidos por esta classe política imunda. E porquê? Toda a gente sabe o porquê. O que é que esteve por detrás de tanta hipocrisia e cinismo? Todos nós sabemos. Quanto à sistemática e ultrajante campanha difamatória durante meses a fio contra a vida pessoal de Sá Carneiro, na qual aliás ninguém tinha o direito de se intrometer, que tal publicarem-se os nomes dos políticos com responsabidades governativas (os da altura e os d'agora) revelando todos os seus podres políticos e pessoais e os seus vícios obscenos e práticas abjectas que permitiram a introdução no país das várias redes criminosas, com especial destaque para a rede de pedofilia de estado, na qual eles próprios andaram e andam desavergonhadamente metidos desde 1975? Seria uma digna e muito merecida homenagem póstuma a Sá Carneiro, a Amaro da Costa e a todos os demais inocentes que com eles pereceram.
- Qual o motivo por que o infame Freitas do Amaral veio à televisão, pouco depois do avião ter-se despenhado, comunicar ao país que tinha havido um "acidente"? Porquê esta sua peremptória alegação se ele nada sabia ainda sobre o que tinha originado o desastre? (esta declaração extemporâneae e atabalhoada demonstra inequìvocamente que ele sabia). Palavras, estas, suspeitas que levaram fàcilmente à conclusão de que aquela "mensagem à Nação" fora-lhe ordenada por entidades superiores, para ser transmitida o mais rápido possível;
(cont.)
ResponderEliminar- E porque é que o ministro da administração interna da altura (e também o dos transportes) fez tudo para obtruir a investigação? E porque fizeram o mesmo, calando-se sobre o que sabiam, todos os outros membros do governo com responsabilidades acrescidas? E porque é que os destroços do avião não foram imediatamente resguardados do público e dos mirones? Seria isto para poderem ser levados ràpidamente do local (como de facto aconteceu) designadamente a pasta do Ministro da Defesa e de certeza a de Sá Carneiro (embora os investigadores 'oficiais' nunca mencionem este "pormaior"...), bem como os múltiplos fragmentos da bomba colocada na aeronave, que denunciaríam automàticamente o atentado? Claro que os portugueses já têm esta resposta desde Dezembro 1980.
Independentemente da denúncia do envio secreto d'armas para o Irão e da investigação que estaria em curso para saber o que tinha acontecido ao Fundo de Defesa do Ultramar, dois assuntos sérios e graves e que os políticos-corruptos deste regime não queriam de modo algum que se soubesse a verdade dos factos e menos ainda terem sido eles os autores do desvio do segundo para seu próprio benefício. Porém há outra descoberta feita por Sá Carneiro, talvez a mais grave de todas, que atingiria em cheio os dirigentes dos principais partidos e caso ela transpirasse para fora dos gabinetes ministeriais lhes iria destruir a reputação pessoal e a vida política para sempre e tal facto era inaceitável para quem tinha ainda muito caminho a percorrer para atingir o seu objectivo último: a completa falência económica, social e moral do país. E esse facto foi ter tido conhecimento de uma rede de pedofilia de estado (e de outras redes criminosas a actuar livremente no país com a beneplácito da esquerda unida) que implicava gravemente a maioria dos membros sobretudo dos dois partidos principais cujos dirigentes, não surpreendentemente estavam à frente dessa/s mesma/s rede/s. Ora, se pensarmos que um escândalo desta ordem de grandeza ia ser posto a descoberto e revelados os nomes dos seus promotores, o que levaria a mesma a extinguir-se automàticamente e a ser-lhes cerceado o vício asqueroso a que haviam dedicado toda a vida activa (a prática política como segunda opção, era/é só para entreter e desviar as atenções) tal significaria uma tragédia de proporções inimagináveis e a ser impedida a todo o custo pelos pedófilos compulsivos reinantes. E tanto assim foi que ao assassinarem o Primeiro Ministro (e em consequência a justificação óptima para alterar d'imediato a lei eleitoral destruíndo assim a A.D., este outro objectivo em mente e imprescindível para prosseguirem com as traficâncias e os crimes subsequentes, que ademais se concretizariam com sobras) deixou-lhes campo livre para dar continuidade à prática asquerosa da pedofilia, que durou sem interrupção desde 1975 até o escândalo rebentar em 2002. E dizem que continua a ser praticada pelos mesmos pedófilos, políticos e não políticos, pertendentes à seita, mas parece que mais discretamente.
As várias redes criminosas que, uma vez afastado do caminho o ex-Primeiro Ministro, floresceram e continuaram pujantes durante décadas, desde então têm rendido aos bandidos que fingem que nos governam muitos biliões de lucro. Um tão fabuloso negócio em carteira não podia ser desmantelado de modo algum, pelo que a única opção a tomar era eliminar fìsicamente quem o queria denunciar.
(cont.)
- Sá Carneiro foi humilhado e vexado durante meses a fio, por ter guarda-costas. Desfez-se deles para tentar calar os bandidos. Este foi mais um entrave a ser derrubado para estes atingirem os seus objectivos maléficos. Tal e qual o que sucedeu a Diana de Gales, que depois de tanto a massacraram pelos mesmos motivos, desistiu dos guarda-costas e, tal como Sá Carneiro, foi o fim dela. Um e outra foram assassinados e o método inicial foi semelhante. E no entanto, hipocrisia e cinismo máximos, os traidores que estão por detrás deste nefando crime possuem montes de guarda-costas.
ResponderEliminar- Em Londres, onde se encontrava a tratar de problemas da coluna, Sá Carneiro foi vítima de um abalroamento do carro onde seguia com o intuito de lhe provocarem um acidente mortal. Os assassinos não conseguiram, mas não desistiram. Não seria dessa vez, seria na próxima.
- O controlador de serviço na noite do atentado relatou tudo o que lhe foi possível "ver" a partir da Torre de Controlo e foi bastante elucidativo o que viu. Este funcionário, uns tempos depois, foi convenientemente 'enviado' para fora de Portugal. Um dos polícias de guarda à pista, que viu tudo o que se passou com a queda do avião, teve o mesmo destino, foi enviado à pressão para Macau, para o manter caladinho.
- Os vários automobilistas que passavam naquela fatídica hora na auto-estrada próximo do local onde caiu o avião testemunharam que o viram descontrolado e a arder na zona do cockpit e ainda no ar.
- Dois dias depois da tragédia, um polícia de giro aqui na rua, após ter-lhe perguntado o que achava que tinha acontecido, disse-me frontalmente que tinha sido um atentado.
- Uns meses depois da tragédia, quando toda a gente já sabia ter sido um atentado, numa pequena conversa com uma avó que acompanhava a neta ao Ballet onde andava a minha filha pequenina - uma senhora da sociedade e bem relacionada com esse meio - quando lhe perguntei o que achava do atentado e quem teria sido o mentor, respondeu-me sem a menor exitação "Penaguião".
- Se o feitor da bomba, mais o outro que a colocou no avião, são os próprios que o afirmam taxativamente e sem tergiversações, qual é dúvida que pode existir quanto ao atentado? Não é sequer concebível, nem pela mente mais incrédula, que estes dois homens se quisessem incriminar por desporto. Por outro lado, presentemente eles sentem-se perfeitamente à vontade para dizer tudo quanto sabem sobre o atentado por já estarem livres de qualquer incriminação. Os traidores à Pátria que encomendaram o crime trataram de fazer tudo limpinho. Assim as inúmeras comissões d'inquérito foram-se sucedendo e os anos passando... até à prescrição do dito. Este é o procedimento normal dos democratas-traidores em todas as democracias.
- Para que não haja dúvidas sobre quanto os portugueses na sua imensa maioria apoiavam a A.D. e particularmente Sá Carneiro e quem quisesse saber se ele tinha sido ou não assassinado, bastava perguntar a alguém na rua o que tinha provocado a queda do avião. E era este apoio incondicional à A.D. e ao seu líder que deixava os traidores possessos de raiva e despeito. Claro, eles estavam a ver o poder a fugir-lhes debaixo dos pés e lá se ia por água abaixo o bruto lucro das várias redes criminosas; extinguia-se a pedofilia de estado; haveria julgamentos de políticos e de gente famosa da sociedade; não existiria o assalto aos cofres do Banco de Portugal e as Jóias da Corôa não 'voariam' para a Holanda com o propósito de serem roubadas; a tão almejada "descolonização exemplar" pelos traidores seria evitada nos moldes em que se processou; e Portugal não seria vendido a retalho.
Leia-se "... sem a menor hesitação..." e não exitação, naturalmente.
ResponderEliminarMaria
Faltou-me acrescentar um pormenor nada despiciendo. Segundo se lê no brilhante livro de Augusto Cid sobre a tragédia de Camarate, Balsemão pediu encarecidamente à sua mulher que não embarcasse de modo algum no avião que ia transportar naquela noite para o Porto o Primeiro Ministro e o Ministro das Finanças e suas respectivas mulheres. Se mais não fora, bastaria este "pormaior" para termos a certeza absoluta de que, após a vitória estrondosa da A.D. no princípio desse ano, o atentado, já anteriormente conjecturado, começou a ser congeminado para no final desse ano ser, como foi, diabòlicamente executado.
ResponderEliminarAfinal ainda vai mais uma achega para se aquilatar da pervertida qualidade e dos fins pérfidos perseguidos por tão maléfica troupe que chegou a Portugal com a democracia e a liberdade debaixo do braço mas o que de facto trazia escondida foi a cicuta com que envenenou este bom povo.
ResponderEliminarAs redes criminosas, sejam elas de que cariz forem, estão presentes em todas as democracias dos cinco Continentes. As redes de pedofila de Estado, além do apoio total dos governantes dessas democracias, contam como seus aderentes um número insuspeito de políticos no activo, mas também ex-governantes e muita gente importante e menos importante da sociedade.
No Reino Unido, soube-se há relativamente pouco tempo, um locutor famoso trabalhou durante cerca de trinta anos na BBC e só foi conhecido como pedófilo compulsivo depois de se ter reformado! E toda a gente, na BBC e fora, sabia o que ele era e o que fazia nos tempos livres... Este homem, Jimmy Saville, recrutava crianças para serem abusadas sexualmente por gente famosa incluíndo políticos no activo e isto durante trinta anos!!! Um deles, nas palavras de David Icke numa das suas muitas entrevistas em directo, foi o ex-primeiro ministro Ted Heath. Este recebia as crianças no seu barco de recreio para delas abusar e depois ele ou alguém por ele, cortava-as em pedaços e lançava-as ao mar!!!!!!!!! Repare-se bem, isto era feito pelo Primeiro Ministro de Inglaterra.
David Icke afirmou também noutra entrevista televisionada que George Bush-pai, que, como todo o mundo sabe, pertence à mais importante loja maçónica lá do sítio, era/é um pedófilo compulsivo a quem eram enviadas crianças para delas abusar sexualmente.
Perante este quadro degradante e do mais diabólico que o mundo político pode oferecer, não admira nada que os políticos pedófilos de todas as democracias, incluíndo a nossa, tenham introduzido a rede pedófila nos seus países e o mesmo aconteceu em Portugal e dela se tenham aproveitado até o escândalo rebentar em 2002. Não causa igualmente espanto que no nosso país não tenha sido descoberta esta rede criminosa por nenhum responsável, só o sendo quando uma mãe humilde e anónima mas corajosa, se ter queixado pùblicamente a uma jornalista dos abusos sexuais que o seu filho sofria dentro da Instituição do Estado na qual ele era estudante.
Menos admiração provoca o facto de as muitas centenas senão milhares de políticos e gente conhecida da sociedade (com a excepção de meia dúzia dos menos importantes, tratou-se simplesmente de um isco para mostrar ao povo que existe Justiça nesta trampa de democracia) nunca tenham sido incomodados ou sequer apontados a dedo como pertencendo à rede de pedofilia de Estado para alertar a sociedade e sobretudo para pôr de sobreaviso as mães e as próprias crianças.
Este é um regime sórdido, aquele que os democratas idealizaram para o mundo. Um regime baseado na falsidade, na mentira, no roubo, na corrupção, no deboche, na pedofilia, na promiscuidade, na traição. Este regime é a sordícia no seu estado mais imundo.