Já escrevi aqui que Pedro Ferraz da Costa é provavelmente a pessoa pública mais sensata do país, em termos de razão política.
Ao deambular pelos jornais antigos deparei com esta crónica de Vasco Pulido Valente, no Público de 7 de Julho de 1990 em que comenta um artigo de três páginas de Ferraz da Costa e que não tenho cópia, que me lembre. ( Tinha todos os Públicos mas foram à vida com certas mudanças).
Vale a pena ler, para perceber porque é que Cavaco Silva não esteve à altura do país e porque é que Ferraz da Costa nunca se tentou pelo acção, para além da crítica.
Hj vai estar na Sic N com o Henrique Neto. Ambos merecem ser ouvidos.
ResponderEliminarObrigado, não sabia. Vou ver, se puder.
ResponderEliminaro PR inclui-se no grupo keynesiano dos sociais-democratas
ResponderEliminarnão tanto como os xuxas e muitíssimo menos aventureiro
Ferraz pertence ao passado e não actuou nem deixou descendência. que descanse em paz politicamente
o rectângulo está cada dia mais falido
a OCDE não augura nada de bom para a Europa
informa o Cordovês Séneca em cap.i 'de la Providence' (Flammarion)
ResponderEliminar«perguntas-te-me Lucílio porque razão, se há uma Providência a governar o mundo, os homens bons são frequentemente infelizes. Responder-te-ei numa obra onde demonstro que uma Providência preside ao Universo e um Deus se encontra presente em nós próprios»
O Ferraz da Costa é igualzinho ao Mário Nogueira, ao Carvalho da Silva e ao Medina Carreira, este desde que saiu do governo. Estão, sempre estiveram, e sempre estarão contra.
ResponderEliminarSe tiver as crónicas do Vasco Pulido Valente e do Pedro Arroja no «DN» dos anos 90, era mel...
ResponderEliminarNã tenho.
ResponderEliminarDo Pedro Arroja tenho o Cataláxia de 1993 que recolhe as crónicas publicadas no Vida Económica entre Dezembro de 1989 e Outubro de 1992.
ResponderEliminarInteressante, agora que me lembro disso.
Sobre os "serviços públicos" começa assim:
"Num serviço público, o público é uma maçada. Esta é a tese que pretendo demonstrar e, em seguida,ilustrar".
Depois enfileira uma série de exemplos que são anedotas.
E do VPV tenho Às avessas, publicado em 1990 pela Assírio & Alvim, com recolha de crónicas de 1982 a 1989, no Diário de Notícias, Grande Reportagem, Independente, Semanário e A tarde.
ResponderEliminarAgora reparo que tem as três crónicas sobre as "reflexões sobre a esquerda." e que foram publicadas no A Tarde de Novembro de 1982
Vão-me servir...
Aliás, os textos do livro estão mais completos e retrabalhados do que as crónicas originais. Ainda bem.
ResponderEliminarOs artigos de opiniões de Pedro Arroja são sempre fascinantes.
ResponderEliminarO problema de Pedro Arroja é ser demasiado idiossincrático. E não lê o que os outros escrevem ou dizem.
ResponderEliminarFossilizou naquilo e não sai dali.
De Vasco Pulido Valente existe ainda "Esta Ditosa Pátria" Relógio de Água Editores, 1997, uma colectânia de artigos de opinião publicados na imprensa, onde se desmontam alguns mitos da Esquerda.
ResponderEliminarMais recentemente "Ensaios de História e Política" pela Aletheia Editores.