O que dirá hoje aquela senhora, atrás do primeiro-ministro, nos Jerónimos, em cerimónia religiosa, acerca das declarações patéticas deste desmemoriado, publicadas hoje no Negócios online?
Líder histórico do PS escreve que a primeira missa de D. Manuel Clemente foi um “escândalo” e uma “vergonha inaceitável”. Mário Soares considera incompreensível que o novo patriarca tenha deixado que políticos presentes, entre os quais Passos Coelho e Cavaco Silva, fossem aplaudidos por, afirma, uma “claque de capangas”. Diz que receia regresso ao fascismo.
Soares atingiu o estatuto de palermóide.
O Dr. Soares, demasiadas vezes nos últimos tempos, parece estar numa fase avançada, uma dimensão alternativa quiçá, similar aquela em que se encontrava o Prof. Oliveira Salazar depois de ter caído da cadeira. O problema, nosso, é que está longe de estar sozinho.
ResponderEliminarAté parece que o Mário já não manobra como dantes.Deve ser do reumático...
ResponderEliminarSe em vez de aplausos fossem assobios, a besta diria que o governo tem que ouvir o povo e demitir-se.
ResponderEliminarOh Soares, parafraseando uma frase tua a um GNR:
Oh senhor desapareça
Não concordando com a dimensão que MS lhe quer atribuir, concordo no entanto com a vergonha de se aplaudir esta corja, no acto em causa.
ResponderEliminarDoa a quem doer.
E concorda com a vergonha de se apupar e assobiar governantes (ministros e presidente da república) durante a realização de cerimónias públicas, impedindo-os de falar?
ResponderEliminarHoje em dia já se batem palmas nas missas. Sempre que o celebrante anuncia alguém ou alguma coisa digna de tal, lá aparecem as palmas.
ResponderEliminarE dão-se as mãos dos fiéis, durante o Pai Nosso. E assim.
Coisas que no meu tempo de missa em latim ( que julgo ser muito importante recuperar) não havia e nem por isso a dignidade do acto perdia valor.
São apenas sinais dos tempos e por isso as palmas ao primeiro-ministro naquela circunstância têm um valor que poucos primeiros ministros conseguiram.
Nunca Mário Soares teve coisa igual...
não vale um
ResponderEliminarOfende muito a pressão
Peido grande encarcerado
Deixa o corpo aliviado
Depois que sai da prisão
As veias do coração
Controlam-se muito bem
Sente o coração também
Uma alegria sem par
Ninguém sabe calcular
O valor que o peido tem.
Besta Fubana
“Soares atingiu o estatuto de palermóide.”
ResponderEliminarCaro José
Há dezenas de anos que esse indivíduo é um palermão.
Aliás, por mim sempre foi.
Mas mais palermas, são quem ainda dá como noticia mais uma prova da senilidade desse palhaço.
Agora para quem presume que os aplausos a Passos Coelho foram algo combinado que explique os aplausos dados a Marcelo Caetano 25 dias antes do 25A74, num jogo de futebol:
http://josepaulofafe.blogspot.com/2013/07/0-0-1-84-483-conceito-estrategico-4-1.html
.
"Hoje em dia já se batem palmas nas missas."
ResponderEliminarCaro José
Há quase 40 anos que eu assisti, em Itália, a baterem-se palmas durante as missas.
E Passos Coelho não foi ovacionado durante a Missa, foi à entrada na Igreja.
"Coisas que no meu tempo de missa em latim ( que julgo ser muito importante recuperar)..."
ResponderEliminarCaro José
A missa em Latim nunca foi proibida, logo não precisa de ser "recuperada".
Aliás o Latim é a Língua oficial da Igreja Católica.
Nessa missa, há quarenta anos a que assisti em Itália, onde se batiam palmas, quando se justificava, dada a presença de diversas nacionalidades, os textos rituais foram ditos em Latim, e apenas as Leituras foram expressas nas diversas línguas dos celebrantes.
.
Pois palmas na missa, para mim, só no Domingo de Ramos.
ResponderEliminarE não disse que as palmas foram na missa. E também não disse que a missa em latim foi proibida por ter escrito que precisava de ser recuperada.
Entendo que a prática deve ser recuperada aos poucos e para quem quiser, tal como os cânticos em gregoriano e outros costumes medievais que me agradam pela estimulação espiritual.
Agora, não lhe sei dizer onde e quando, mas acho que em Portugal, pelo menos um vez por ano, há uma missa tradicional com canticos gregorianos.
ResponderEliminarO José não tem em seus recortes estas manchetes?
ResponderEliminar...
O que se há-de fazer desses brancos?
E Mário Soares disse:
"Atirá-los aos tubarões"
...
Mário Soares à revista Spiegel, em 1974
"Em caso de emergência, atiraremos sobre os colonos brancos"
...
http://viriatosdaeconomia.blogspot.com/2013/07/quem-e-quem-o-que-e-mais-fascista.html
Eu gosto da antiguidade da Igreja. Do peso da tradição e da importância dos ensinamentos antigos.
ResponderEliminarQuando visitei os museus do Vaticano fiquei extasiado com algumas coisas que me deram a dimensão da gesta cristã, espiritual.
É transcendental pensar em Santo Agostinho ou São Tomás e no que escreveram.
A Fé revela-se no que escreveram e por isso admiro Bento XVI tal como este Papa Francisco por quem tenho vindo a ganhar respeito.
Sobre Soares não tenho esses recortes e duvido que o tipo tenha dito isso do modo como está escrito nesses jornais.
ResponderEliminarNão constumava comprar os jornais "reaccionários" da extrema-direita porque eram pindéricos.
A Rua, até O País e depois o Tempo eram uma miséria intelectual.
Não costumava comprar. Nem sequer O Diabo, a não ser depois nos anos noventa.
Comprava jornais de Esquerda porque eram os melhores.
ResponderEliminarE nessa altura, depois de 1976, não ligava quase nada à política. Ligava aos aspectos culturais e assim.
Por isso, agora que vou recuperar esse material antigo fico surpreendido porque está ali a História dos últimos 40 anos.
E lembro-me então do que se passou e do que pensava na época: o mesmo que hoje.
A revisão desse material tem um efeito impressionante porque é um resumo do nosso país dos últimos 40 anos com uma lógica implacável.
ResponderEliminarPor isso é que escrevo que Pedro Ferraz da Costa é um dos indivíduos mais sensatos do país.
E vou demonstrar com uma crónica que tenho do VPV de 7 julho de 1990.
Vou já publicar.
Sobre o Mário Soares tenho o livro Democratização e Descolonização, publicado em 1975 pela D. Quixote e sobre os "dez meses no Governo Provisório".
ResponderEliminarE agora que fui ver tem lá a entrevista com a Der Spiegel, de 6 de Maio de 1974.
É uma entrevista muito pequena com uma dúzia de perguntas em que Mário Soares nada diz do que lhe é imputado naquele jornal.
Fala do problema das colónias africanas para dizer que o seu partido defende a independência das colónias. E é tudo sobre isso.
E diz mais: sobre " a caça aos pequenos funcionários da polícia, que no fundo só recebiam ordens enquanto os verdadeiros culpados, os ministros do regime anterior não sofrem grandes prejuízos."
Portanto, ou o livro censurou essa passagem da entrevista ou a notícia do jornal é falsa. Inclino-me para esta hipótese.
Logo a seguir aparece outra entrevista de Soares à Newsweek de 13 de Agosto de 1974 e o tom é o mesmo. Não me parece que Soares tenha dito uma coisa daquelas.
ResponderEliminarHá outra entrevista de 19 de Agosto de 1974 à Der Spiegel e na qual se fala detalhadamente sobre hipóteses, mormente a de se criar uma situação como a da Rodésia.
ResponderEliminarSoares diz que não acredita mas se tal acontecesse "nós iríamos combater essa solução com todas as nossas forças, porquanto uma tal solução seria para a África e para o mundo uma aventura insuportável".
É este o ponto mais crítico mas não se pode extrair daqui o que foi escrito naquele jornal.
Infelizmente aqueles recortes carecem de fontes mas andam a "bombar" nas redes sociais. Obrigado pela informação.
ResponderEliminarParece-me tudo fake e perigoso. As entrevistas de Soares à Der Spiegel e a outros jornais e revistas são muito sensatas, para o tempo em que decorreram.
ResponderEliminarSoares nessa altura ainda não era o palermóide em que se tornou, apesar de ser de Esquerda e pensar como tal.
Defendeu Saldanha Sanches quando o novo regime o prendeu, por escrever material "subversivo", como antes de 25 de Abril.
Por aí se explica muita coisa ocorrida depois como no caso de fax de Macau...
Há uma Missa Cantata em latim, de acordo com o "novo" missal, todos os Domingos às 18H na lindíssima (e restaurada) Igreja do Sacramento (ao Chiado).000
ResponderEliminarExiste uma Missa em latim, de acordo com o novo missal, todas as quartas-feiras às 12:15H no Oratório S. Josemaria (em Lisboa, próximo da Universidade Católica).
Em Fátima os Franciscanos da Imaculada celebram sempre em latim e de acordo com o Missal de 1962.
Não são precisas nenhumas dessas manchetes, falsas ou não.
ResponderEliminarSe o não disse, o certo é que nada fez para o impedir, porque aconteceu de facto.
Os 'colonos' e os 'colonizados' foram atirados aos tubarões efectivamente; ou melhor, foram-lhes largados os tubarões. E depois não só nada se fez para os tirar do aquário, como tudo foi feito para impedir que saíssem. Tal como se impediram as eleições - porque Angola não estava 'preparada'; tal como sempre se evitou recorrer à ONU e OUA, mesmo quando a situação era francamente desesperada. Nada mais se fez que jogar à geo-politiquice internacional, cujo preço foram vidas humanas.
É uma vergonha que nos cobre colectivamente de infâmia.
É ler o livro da Alexandra Marques - Segredos da descolonização de Angola para se ver o que foi. Não tenciono ler mais coisa nenhuma sobre esse assunto. É tudo uma tramóia infame.
Dobro a página do livro de cada vez que lá está uma coisa digna de nota (são todas por maus motivos). É página sim, página não.
Aquela gente é criminosa. Tem sangue nas mãos e não é pouco.
Que houve crime eu também não tenho dúvidas.
ResponderEliminarJoão:
ResponderEliminarDe todas prefiro a dos Franciscanos da Imaculada, de Fátima. E um dia que lá vá, verei se posso assistir. Obrigado.
Caro José: "Entendo que a prática deve ser recuperada aos poucos e para quem quiser, tal como os cânticos em gregoriano e outros costumes medievais que me agradam pela estimulação espiritual."
ResponderEliminarEu canto num coro em Leiria em que muita da música litúrgica é canto gregoriano em latim (e algum em grego...)...
Quanto ao marito, não haverá para aí cadeira como a do Salazar para ele experimentar...?!?
Já teve oportunidade de cantar um Te Deum?
ResponderEliminarNão é crime só pela definição jurídica - desses houve muitos.
ResponderEliminarÉ muito pior que isso. É não (querer?) compreender que se tem responsabilidade por vidas e vidas, com tudo o que essa palavra implica, e jogar tudo, arriscar - e perder - sem escrúpulos, como um jogador joga o dinheiro que lhe não pertence ou que não pretende pagar.
Mais do que os crimes que cometeram aquelas pessoas, o maior crime é permitir que dependa delas todo o futuro da nossa gente. Como antes foi, assim é hoje.
Aquilo por que passamos e passaremos está directamente ligado ao que se passou naquela altura e naquela terra e como foi lidado (e causado): os personagens são os mesmos e portanto também o crime.
Só não há mortandade, estupros, selvajaria, roubos e pilhagens a torto e a direito porque, apesar de tudo, as coisas são diferentes e nem tão pouco convém que se passem - ou pelo menos não convém não as evitar minimamente. Estou persuadido que se as coisas fossem diferentes - se forem diferentes - essa gente não só não mexeria um dedo para nos valer como faria pior caso lhe conviesse.
Não tenho disso a menor dúvida.
Visitem:
ResponderEliminarhttp://ofimdademocracia.blogspot.pt/2005/12/o-filme-uma-ltima-ceia-no-rossio.html
A American conexion do palermóide...
O "Portugate".
Visitem:
ResponderEliminarhttp://ofimdademocracia.blogspot.pt/2005/12/o-filme-uma-ltima-ceia-no-rossio.html
A American conexion do palermóide...
O "Portugate".
Ele, mais do que parvóide é um criminoso, um hipócrita e um cínico do pior extracto. Criminoso, porque foi ele o mentor do genocídio dos portugueses-angolanos, enviando-os para a morte aos milhões sem a mínima hesitação; hipócrita, porque disse uma coisa ontem e diz o oposto hoje, basta ver os seus múltiplos actos de corrupção e as inúmeras traições a amigos e colegas de partido (e até doutros partidos) que estiveram sempre com ele nos bons e maus momentos - vide o livro de Rui Mateus - tornados inimigos da noite para o dia por não quererem alinhar nas suas traficâncias e trapaças; cínico porque no passado acusou gravemente determinadas pessoas e hoje diz maravilhas das mesmas, contradizendo-se sem a mínima vergonha - quando Paulo Portas era M. da Defesa, esse ser diabólico chegou a dizer e a repetir que ele, Portas, era um cancro e que, tal como num corpo humano, este teria que ser estirpado urgentemente do governo, etc., etc. Agora, já afirmou várias vezes que Portas é que devia estar no governo por ser um político como deve ser, melhor do que Passos e mais não sei quantas alarvidades, que só um ser do mais desprezível e cínico é capaz de deitar da boca pra fora.
ResponderEliminarEsta criatura foi a pior peste (ele, Balsemão e mais um punhado de traidores da sua igualha), muito pior do que a peste negra, que se abateu sobre Portugal e o seu bom povo. Quis o destino que tão miseráveis crápulas tivessem nascido por engano neste Chão Sagrado.
Tanta maldade faz pensar se eles não terão sido amaldiçoados à nascença para terem sido capazes de provocar tanto mal. Sim, deve ter sido isto que aconteceu, porque seres humanos abençoados à nascença são incapaz de cometer tantos e tão hediondos crimes em tão breve período de tempo e não satisfeitos continuarem a fazê-lo durante todas as suas vidas.
Leia-se "... que Portas devia substituir Passos como primeiro ministro por ser um político..."
ResponderEliminarNota: Este destempero de tripas foi bolsado antes da remodelação do executivo, como se depreende. Entretanto (e pouco tempo passou) Portas vai atingindo os seus objectivos. E os pontos em agenda na reunião vão-se cumprindo. Bilderberg em acção.
Se repararem quase todos os políticos aparecidos depois do 25 e que governaram foram comunistas ou ex-comunistas.E aplicaram a táctica leninista.Este que foi enviado para a Rússia através das linhas alemãs quando tomou o poder cedeu o que os alemães quiseram...
ResponderEliminarA rapaziada só não conseguiu depois instaurar a democracia operária e camponesa...
Agora para afundarem Portugal de vez é mais colonização com subsídio da segurança social a pobres do planeta sem qualificações e que viverão sempre por conta.É o quanto pior melhor...
"Não constumava comprar os jornais "reaccionários" da extrema-direita porque eram pindéricos.
ResponderEliminarA Rua, até O País e depois o Tempo eram uma miséria intelectual."
Pois...
Mas houve quem não pensasse (nem pense) assim:
Nuno Rocha, Portugal
World Press Freedom Hero (Honoured in 2000)
Nuno Rocha, editor of the liberal national daily, Diário de Lisboa, at the time of the sudden collapse of the old right-wing regime in April 1974 and its replacement by a left-wing Supreme Revolutionary Council, played a significant role in defending press freedom in Portugal during the heady days of that country’s revolution.
“.../...”
Attempting to start a new publication, Rocha was accused of being a member of a criminal association and of being closely linked to the CIA. On April 13, 1975, he was arrested at his home by soldiers of the Communist Party’s armed branch, COPCON, who detained him at the old fortress of Caxias, near Lisbon. An international outcry, including telegrams to the Portuguese prime minister from the IPI Director, Ernest Meyer, and articles in The Times of London, among other foreign newspapers, resulted in his release after 17 hours.
Unshaken, Rocha continued his efforts to publish a new paper and launched the weekly, Tempo, which adopted a liberal line and opposed the communist takeover of the press. The first edition of Tempo came out on May 29, 1975, 45 days after his release. Sales of the paper grew as the public began to value Tempo as a moderate voice during this period of transition, while the circulation of Diário de Lisboa and other communist-controlled papers plummeted. “Give me a Pravda,” was how many Portuguese — disillusioned with the propaganda contained in their once prestigious morning paper — would ask for a copy of Diário. When Portugal turned away from socialism in 1976 and elected the more moderate Gen. Ramalho Eanes, Tempo was Portugal’s best-selling newspaper, with a circulation of 150,000.
http://www.freemedia.at/awards/nuno-rocha.html
.
Foi em “O Tempo” que eu conheci:
ResponderEliminarNogueira Pinto, Nuno Rogeiro, Lucas Pires, António Quadros (Filho de António Ferro), etc.
Foi esse semanário que fez comprar Nova Direita Nova Cultura de Alain Benoist, Liberdade para Escolher de Milton Friedman, etc.
Não lhe parece que se quer saber o que se passou no PREC deveria tomar conhecimento das diversas versões dos diversos acontecimentos, e não apenas dos mesmos, que ainda hoje dominam o “pensamento não pindérico”?
.
A Rua foi fundada por Manuel Maria Múrias e o jornal nem na qualidade do papel era pindérico ou miserável.
ResponderEliminar»»Ao contrário de seu pai – e homónimo, Manuel Múrias, um dos nomes de
maior destaque da segunda geração do Integralismo Lusitano –, esse, sim, um
inquestionável «intelectual orgânico» do regime salazarista, Manuel Maria Múrias
teria fundamentalmente a sua projecção pública e mediática já no pós-25 de Abril.
Ficou então conhecido como o primeiro jornalista português a ser condenado a
pena de prisão efectiva pelo crime de abuso de liberdade de imprensa. De facto, após
ter sido redactor principal do semanário Bandarra4, Múrias era detido e preso em
Caxias. Libertado em Dezembro de 1975, funda o semanário A Rua, tendo sido uma
vez mais detido por crime de abuso de liberdade de imprensa.«««
http://viriatos.blogspot.pt/2005/02/manuel-maria-mrias-na-minha-memria.html
"Não costumava comprar. Nem sequer O Diabo, a não ser depois nos anos noventa..."
ResponderEliminarEu “O Diabo” não comprava…, fui assinante!
Durante “A década prodigiosa da nossa estupidez colectiva”, houve quem lutasse na contra ela.
Talvez porque a necessidade e o Patriotismo assim o impusesse.
E um dos Jornais que nos acompanhava, chamava-se “Diabo”. Quando o Conselho da Revolução o fechou, durante algumas semanas chamou-se “Sol”.
Ainda levou uma bomba nas instalações, mas resistiu sempre.
Só para ler Augusto Cid, se justificava comprar o Diabo.
Vera Lagoa com este jornal, nunca desistiu e levou a tribunal os assassinos daquele pobre desgraçado que morreu em 11/03/75.
Já para não falar na luta titânica que suportou para esclarecer Camarate.
.
Mentat:
ResponderEliminarTem razão. O único que conseguia comprar era o Tempo e tenho para aí algums. Mas os outros não tinha pachorra para aquilo. Eram mal feitos. Tal como o Tempo, aliás.
Nunca comprei A Rua ou o País.
O Diabo era redigido pela Vera Lagoa que não apreciava nada. Escreveu um livro que tenho- Revolucionários que conheci e que vale nada, a não ser pela quantidade de intriguice.
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