Sobre Cunhal, evidentemente. E sobre o mito das máscaras. E ainda sobre a falta de memória dos media nacionais ( não são apenas os jornalistas novos que não sabem, mas os velhos que não querem saber). E sobre a nossa falta de cultura essencial, com grande ramificação no acessório. E ainda sobre a fantasia e um estranho fenómeno que nos assola desde há 38 anos a passar: " A consciência história dos portugueses é um óptimo reflexo da inconsciência que os trouxe à miséria e ao desespero".
E insistem na nasneira, em dar voz mediática a delirantes personagens que provocaram a miséria e contribuiram como ninguém para a desgraça. O Bloco de Esquerda continua a ter assento televisivo todas as noites em horário nobre e a troika Arménio, Avoila e Jerónimo presença de manifestação permanente.
O único reparo ao texto é o título: em vez de rei, poria príncipe. O lugar de rei já está ocupado, por um bastardo. A monarquia nacional degenerou muito nas últimas décadas, até chegar à laia dos plebeus.
Fantástica visão do Príncipe, pelo Rei...!
ResponderEliminarO VPV no artigo tirou da fotografia a entrega de tudo o que tinha preto e não era nosso.Um grande pormenor...
ResponderEliminarOs típicos preconceitos republicanos de VPV e dos moços da idade dele comparam o que não tem comparação, um tirano com um rei, ou um príncipe. O poder que Cunhal teve foi ilegítimo, por isso lhe chamo tirano. Um rei, por 'absolutista' que fosse, não mandava matar, Cunhal mandou matar.
ResponderEliminarFiquei em choque com a cobertura televisiva ao centenário, provavelmente porque sou parvo e esperava coisa diferente.
ResponderEliminarÉ alucinante, sequer, que se cole o nome do PC a democracia e muito mais alucinante ainda que se cole o de Cunhal.
A sorte (dele e nossa) foi que Cunhal nunca chegou ao poder, caso contrário, acredito com forme convicção, ter-se-ia tornado claro que Salazar, perto dele, era um menino de coro.
Os moços de recados, cá do burgo, há quem lhes chame "jornalistas", têm os sovietes nas redações, que censuram o que não vale a pena.
ResponderEliminarDesde o 25A, que a esquerda é que manda