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sábado, dezembro 28, 2013

Portugal, as vinte famílias que já não temos

Vasco Pulido Valente, hoje no Público, para gozar com Pacheco Pereira e Esquerda em geral,  escreveu isto:

Citando Álvaro Cunhal como tendo escrito que Portugal estava também dominado pelas 200 famílias, é preciso lembrar que em 1975, uma jornalista americana, correspondente em Portugal da Time escreveu este artigo em que reduzia drasticamente o número das famílias perversas para...20.


Cerca de dez anos depois, o Semanário reduzia ainda tal número para uma mais consentânea dimensão nacional. Esta gente da Esquerda esquece que as fortunas vão e vêm. E quem não as faz frutificar, por esforço individual e talento, corre o risco de as perder. Em Portugal está sempre a acontecer. Mesmo com os Salgados...



4 comentários:

  1. na minha qualidade de rústico por opção
    e urbano por necessidade

    as 20 famílias mudaram de nome, de vestimenta e de 'filosofia'

    o zé da enxada acreditou na inveja e ódio
    e embarcou no slogan
    'vamos morrer a Lisboa'

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  2. Mas agora não vão falar em "famílias" porque atingiriam os amigos.Os chineses,os angolanos do MPLA e principalmente os judeus sempre em alta consideração atendendo ao seu "faróis" Marx, Lenine e outros que ajudaram a espalhar o "socialismo"..."científico"!

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  3. Esqueci que outra grande família é impossível de referenciar como "exploradora" pois sempre foi e é um grande contribuidor da "causa" e um eterno defensor das árvores que dão cortiça...

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  4. Não sou capaz de parar de rir!!!!
    Desde o 24A, assistimos a várias fases de roubo, suportadas pela "lei revolucionária":
    A primeira foi bem identificável quanto aos autores, beneficiários nas ideias e nos bolsos, sobressaindo a união soviética, o pc dito português e uma série de necrófagos que as revoluções geram..
    A segunda, é marcada pela venda daquilo que se roubou, a preços de saldo e com esperança de partilha nas eventuais futuras mais-valias.
    Ainda estamos a atravessar o que espero sejam os últimos "rendimentos".
    Mas este tempo só poderá ser ultrapassado e a dignidade estabelecida no burgo, quando se meter na cadeia alguns dos receptadores.
    Assim haja decência, vontade e poder...
    Entretanto o Povo paga e sobrevive(?).
    PS: Quando me prenderam em Caxias com uma ordem em branco assinada pelo assassino indultado, fui interrogado por um sinistro e pidesco civil.
    Tinha um nome francês e um apelido Pulido qualquer coisa...
    AMDG!

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