Bom retrato do indivíduo. Como Sócrates, o PS tem mais uns tantos.
São pessoas que alcançaram um patamar de vida irreal para o que valem pessoal e profissionalmente e que já não passam sem o "standard".
Hoje deve andar nos 15 mil euros por mês, para manterem o standard. Como não podem ser funcionários públicos, encostaram-se ao Estado em várias actividades subsidiadas de vária forma, pelos amigos que foram conhecendo.
Parece-me este um retrato do país que temos e somos actualmente e que no tempo em que eles apelidam de fassismo, seriam corridos e teriam que trabalhar a sério.
Oh josé Então quer mandar para o desemprego o chofer da mãe do homem? Deixe lá o rapaz que ele vai dando negócio à Armani e a mais umas lojas da Avenida!
Não vem a propósito mas fez-me lembrar os antifassistas do PC quando deram à luz com a abrilada.
Conheci um que por ter vivido na clandestinidade achava que o Estado deveria conceder um subsídio a todos aqueles que manifestamente dizia "sofreram na pele o fascismo".
Uma espécie de subsídio de integração na chamada vida democrática, pelos "sacrificios pessoais" que tiveram que fazer ao combater a ditadura.
Por aqui se vê um dos aspectos da mentalidade de esquerda.
Tal como o PC, o PS tem históricos que vivem como se a Nação tivesse que os carregar às costas até ao fim das suas vidas e lhes fosse assim permitido um estatuto com honrarias, benefícios e previlégios especiais.
Esta mentalidade está em linha com o princípio geral de esquerda que o que interessa é o presente -o prazer - pois o futuro - a realidade - há-de alguém um dia resolver.
É assim que se constroem bancarrotas, com a contribuição dos democratas abrilescos do bloco central, àvidos em fazer fortuna a qualquer preço, por cima ou por baixo da mesa do Estado.
Nem sequer bom entertainer consegue ser na TV.
ResponderEliminarRecordo-me dele jovem adulto,a pé nos Restauradores, atufalhado de magazines, que ia comprar a uma loja estreita perto do Palácio Foz.
Nunca deixou de ser um comediante medíocre.
Contribui com a sua parte para nos ajudar a entalar mais a todos e para ser rico sem se esforçar muito.
Bom retrato do indivíduo. Como Sócrates, o PS tem mais uns tantos.
ResponderEliminarSão pessoas que alcançaram um patamar de vida irreal para o que valem pessoal e profissionalmente e que já não passam sem o "standard".
Hoje deve andar nos 15 mil euros por mês, para manterem o standard. Como não podem ser funcionários públicos, encostaram-se ao Estado em várias actividades subsidiadas de vária forma, pelos amigos que foram conhecendo.
Parece-me este um retrato do país que temos e somos actualmente e que no tempo em que eles apelidam de fassismo, seriam corridos e teriam que trabalhar a sério.
Vivem quase todos na mesma zona de Lisboa...
ResponderEliminarO caso de Sócrates é mais grave porque passou todas as marcas e julgou-se invencível nesta choldra.
ResponderEliminarO grande mistério é por que razão ainda se não fez Justiça, porque os rabos de palha são tantos que não se percebe.
Oh josé
ResponderEliminarEntão quer mandar para o desemprego o chofer da mãe do homem?
Deixe lá o rapaz que ele vai dando negócio à Armani e a mais umas lojas da Avenida!
É outra característica dessa malta que é toda muito próxima e conivente: terem "chófer".
ResponderEliminarCurioso. Indivíruos que saíram da pinderiquice mais chá, terem agora chofer só porque são figuras do partido...
chã que chá é o que nunca tiveram em pequenos...
ResponderEliminar"Como Sócrates, o PS tem mais uns tantos."
ResponderEliminarNão vem a propósito mas fez-me lembrar os antifassistas do PC quando deram à luz com a abrilada.
Conheci um que por ter vivido na clandestinidade achava que o Estado deveria conceder um subsídio a todos aqueles que manifestamente dizia "sofreram na pele o fascismo".
Uma espécie de subsídio de integração na chamada vida democrática, pelos "sacrificios pessoais" que tiveram que fazer ao combater a ditadura.
Por aqui se vê um dos aspectos da mentalidade de esquerda.
Tal como o PC, o PS tem históricos que vivem como se a Nação tivesse que os carregar às costas até ao fim das suas vidas e lhes fosse assim permitido um estatuto com honrarias, benefícios e previlégios especiais.
Esta mentalidade está em linha com o princípio geral de esquerda que o que interessa é o presente -o prazer - pois o futuro - a realidade - há-de alguém um dia resolver.
É assim que se constroem bancarrotas, com a contribuição dos democratas abrilescos do bloco central, àvidos em fazer fortuna a qualquer preço, por cima ou por baixo da mesa do Estado.