Parece que anda por aí uma revista "grátis" ( alguém a pagou...e espero que não tenha contribuído para a anormalidade que representa) , uma tal "Mais Educativa" e que explica aos mais novos o que terá sido o 25 de Abril e a "dinamização cultural" entretanto operada. Assim:
Perante tamanhas imbecilidades escritas ficam aqui imagens de um festival de música pop que se realizou em Portugal, no Verão de 1971, precisamente em Vilar de Mouros, no Alto Minho e onde agora se voltaram a realizar festivais do mesmo género e porventura menos interessantes que nessa altura. Para a juventude, quero dizer.
A prova com imagens que valem mil palavras e substituem aquelas imbecilidades escritas aparece na revista Século Ilustrado de 14 de Agosto de 1971. Parece que lá estiveram entre 20 e 25 mil pessoas, em "grupo" e havia talvez hippies, ciganos, pretos, perdão, negros e homosexuais. Aliás o que aparece na capa da revista , era um deles.
a estes novos ricos recomendo
ResponderEliminaro ditado alentejano
'nunca cagues onde comes'
a estes novos ricos recomendo
ResponderEliminaro ditado alentejano
'nunca cagues onde comes'
25.000 exemplares tem a revista. Distribuída pelas escolas. Acho particularmente relevante a referência ao "nudismo". De facto, nunca me tinha ocorrido, mas uma das preocupações fundamentais das pessoas à data era, efectivamente, o direito ao nudismo. Nenhum país vai para a frente sem nudistas.
ResponderEliminarQuem paga a imbecilidade escrita?
ResponderEliminarÉ que se torna absolutamente necessário reduzir a despesa publica.
ResponderEliminarEHEHEHEHERHE
ResponderEliminarSó o José para arrumar a imbecilidade assim.
Pois é. Também não se entende quem paga.
ResponderEliminarParece uma coisa de cromos à Planeta de Agostini.
Será o Instituo para a Juventude?
Não sei, não....
Olhe aqui, José- é lobby rabeta:
ResponderEliminarhttp://www.maiseducativa.com/2013/12/18/nao-uses-intenet-para-odiar/
O retardado mental que escreveu isso ainda escfreveu mais. É um tal Tiago Berlim.
ResponderEliminarEsta trampa é distribuída nas escolas?
Muito estranho. Quem financiará.
Não sei, não mas cheira-me a lobby de causas fracturantes.
http://www.maiseducativa.com/2014/04/14/40-anos-de-liberdade/
É um palerma qualquer de jornalismo.
ResponderEliminarWork and Education
Mais Superior
Director Editorial · Lisbon, Portugal · Dec 2013 to present
Arizona Filmes
Jornalista · Apr 2013 to Nov 2013
See All Employers
Escola Superior de Comunicação Social
Class of 2013 · Mestrado · Journalism · Lisbon, Portugal
Universidade Catolica Portuguesa
Class of 2010 · Licenciatura · Comunicação Social e Cultural · Lisbon, Portugal
Catholic University of Portugal
Class of 2007 · Porto, Portugal
Escola Secundária do entroncamento
Class of 2004 · Entroncamento, Lisboa, Portugal
Essa revista é uma anedota!
ResponderEliminarFeita por autênticos ignorantes!
Além dessa cena do movimento punk ser proibido pela "ditadura" - quando esse movimento se iniciou apenas em meados da década de 70 - no artigo dessa revista que tenta caracterizar o Estado Novo, escreve-se o seguinte:
"Nestes tempos de miséria e dificuldade, se nem todos completavam a 4ª classe, ainda menos prosseguiam os estudos.
(...)Por fim, as universidades existiam apenas em Lisboa e no Porto, e eram verdadeiramente um luxo ao alcance de uma pequena elite."
Portanto, ficamos a saber que a Universidade de Coimbra - uma das mais antigas da europa - apenas surgiu após o 25 de Abril!
Ah ah ah!
Foi uma criação da democracia!
Que ignorantes de merda
Mas isto é de outros porfs. De uns Fortunato.
ResponderEliminarMuito estranho mesmo. Com uma "- Feira de Educação, Formação, Juventude e Emprego,"
Já tinha ouvido uma coisa parecida naquela treta dos "projectos"
O soldado português mais condecorado de sempre é um preto.
ResponderEliminarMarcelino da Mata CvTE (Ponte Nova, Guiné, 7 de Maio de 1940) é um Tenente-Coronel na reserva do Exército Português, nascido na Guiné Portuguesa, conhecido pelos seus actos de bravura e heroísmo praticados durante a Guerra Colonial, em 2412 operações de comandos, e que lhe dão o título de militar português mais condecorado da História do Exército Português.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcelino_da_Mata
Para além do texto na imagem encontramos subliminarmente as cores da revolução francesa e a pirâmide invertida.
Não sei como era antes, só de ouvir dizer, mas sei como (não) é agora. Tanta baboseira politicamente correcta, tanta treta desinfectada e bonitinha. Tanta propaganda...
ResponderEliminarOutra barbaridade:
ResponderEliminar"... a mulher vivia na dependência do homem, com a obrigação de cuidar do lar e de criar os filhos, e sem qualquer tipo de acesso a profissões de relevo para a sociedade portuguesa".
Claro que o acesso das mulheres ao mercado de trabalho foi aumentando ao longo dos anos, mas na época do Estado Novo muitas mulheres já seguiam os seus estudos e muitas eram enfermeiras, médicas, professoras, jornalistas.
Aliás, em 1969, quando ingressei na escola primária, a minha professora da 1ª e 2ª classe era a mulher do Manuel Freire, o cantor da "Pedra Filosofal".
A minha sogra foi também professora primária.
A mulher do meu médico em criança, era também médica, ginecologista, por sinal.
Tive muitas professoras "mulheres" no ciclo preparatório e no liceu, que frequentei de 1974 em diante.
Enfim...
Esta revista é um embuste.
Quem permite que seja divulgada nas escolas?
Morcega:
ResponderEliminarComo era antes? Pode imaginar que este tipo de discussões não existia porque não havia destes imbecis.
É mesmo assim.
E no entanto José, 25.000 exemplares educativos, contra o Porta da Loja, que não chega onde deveria… até quando vai continuar esta canalhada a editar 25.000 exemplares sem réplica de 50.000 logo a seguir?
ResponderEliminarPorque é que a esquerda tem dinheiro para estas imbecilidades e a direita é inexistente? -- JRF
Morcega:
ResponderEliminarNão sabe como era antes?
Vá lendo o PortadaLoja que fica a saber.
Fica a saber com provas, não com baboseiras.
Este postal, por exemplo, mostra-lhe com revistas da época, que em 1971 houve um festival em Vilar de Mouros sem quaisquer tabus, como pode comprovar, e que eu, à data com 8/9 anos de idade, me recordo de ouvir falar...
E com alguns testemunhos, como o meu, que ainda acima prestei, quanto ao facto de as mulheres terem acesso a profissões relevantes já em 1969, pois que a minha professora da 1ª e 2ª classe (que fiz num ano só, nem sei se agora tal é possivel) ser a mulher do Manuel Freire, e muitas outras professoras no ciclo e no liceu serem também mulheres.
Porque é que a Esquerda tal e tal?
ResponderEliminarPor causa do que tenho vindo a escrever por aqui, mostrando imagens.
Portugal, para esta canalha ( no duplo sentido de putos e palermas) começou em 1974, depois de Abril.
ResponderEliminarEntendo, José. A mim, esta conversa do diabólico Antes Vs o magnifico Agora, cheira-me a propaganda socialista, democracia do venha a nós o que é vosso, que temos de ajudar o pobrezinho.
ResponderEliminarMas é tramada a discussão. Não tendo vivido essa «revolucionária revolução», a minha faixa etária ou come palha ou passa a vida a coçar-se... reclamar é que não, que isto agora é que é bom...
(Há direita neste país?)
Instituto do Emprego e Formação profissional:
ResponderEliminarhttp://www.base.gov.pt/base2/html/pesquisas/contratos.shtml?adjudicatariaid=624
Mas isto não é nada e nem explica a tiragem.
ResponderEliminarHá-de ser negociata maior
http://i19.photobucket.com/albums/b159/panotea/youngdirectmedia_zpsdf91569e.jpg
Há bocado estive a passar os olhos pelo Expresso e li outra boa, da dra. Filomena Mónica. Diz ela que antes do 25 de Abril 87% das crianças estavam no campo e que ela e o Barroso eram uns privilegiados, o ensino era elitista, etc. Não sei a que ano é que ela se refere, agora uma coisa é certa: sou o mais novo de cinco. O meu pai era um modesto empregado de mesa, a minha mãe doméstica. Quando se deu o 25 do quatro o meu irmão e as minhas três irmãs estavam no preparatório e no secundário. Portanto, se isto era um ensino de elites... note-se que estudavam em Castelo Branco. Sem o 25 de Abril teriam ido para a faculdade? não sei. Com o 25 de Abril fizeram o magistério primário em Castelo Branco, excepto a mais velha porque não havia possibilidades de estudarem fora. Agora, quando se deu a abrilada estavam todos a estudar, sem RSI e outras tretas. Porquê? porque os meus pais, apesar da vida modesta que tinham, trabalhavam para dar o melhor que podiam aos filhos, que nunca foram discriminados na escola por serem pobres. Ah, e ao contrário do que diz o Rainho no SOL, podiam jogar à bola e brincar na rua sem medo de que viesse lá a polícia. Já não há paciência para estas tretas de Abril. Mais uma semana a levar com isto... é insuportável a mentira, a deturpação, a arrogância com que fazem as pessoas de parvas.
ResponderEliminarA família Fortunato está toda lá dentro.
ResponderEliminarParece mais uma cena de ONG à famelga Tordo
ehehehehehe
Não sei se esta revista veio substituir a Fórum estudante, se convivem as duas. Só este ano é que reparei nela. Agora, como é que se combate esta ditadura do marxismo cultural quando, por esse país fora, numa escola com, digamos, 120 professores, temos 20 activistas marxistas, 98 indiferentes que acham melhor não levantar ondas e um ou dois "fascistas"?
ResponderEliminarTenho caso de familiares que nasceram no campo rural em trás-os- montes mas que foram colocados a estudar no seminário de Braga.
ResponderEliminarE quem se destacou academicamente chegou também à universidade.
ResponderEliminarEscrevi um comentário nessa revista.
ResponderEliminarFico à espera a ver se o publicam.
Foi assim:
"Pretendia deixar apenas três pequenas correcções a este texto, se me é permitido - e na certeza de que, tendo acabado há muito a censura, este meu comentário vai seguramente ser publicado.
A primeira correcção é a de que o movimento punk teve a sua origem em meados da década de 70 do século passado - ou seja, anos 1974/1975 e seguintes - e, por isso, dificilmente poderia ter sido proibido pelo Estado Novo - pois se nem existia!
A segunda correcção é que, contrariamente ao afirmado, em Portugal, antes do 25 de Abril, não havia apenas as Universadades de Lisboa e Porto.
Havia também:
- a Universidade de Évora, criada que foi em 1559;
- a Universidade de Coimbra, quem, fundada em 1290, é das mais antigas do Mundo;
- e a Universidade do MInho, criada em 1973.
A terceira correcção tem a ver com a afirmação que se faz no texto de que "a mulher vivia sem qualquer tipo de acesso a profissões de relevo".
Se é verdade que o acesso da mulher a esse mercado de trabalho "de relevo", como lhe chamam, não estava, no Estado Novo, generalizado, havia já muitas mulheres que eram professoras, médicas, enfermeiras e jornalistas.
Posso-lhe dizer que entrei para a escola primária em 1969 e a minha professora era uma mulher, e que no ciclo preparatório, tive professoras - do género feminino, portanto - a francês, matemática, artes manuais, lingua portuguesa, o que se repetiu, depois, no liceu.
Posso também testemunhar que me recordo de ir ao hospital e de ser assitido por enfermeiras - do sexo feminino, portanto - e de a minha mãe frequentar uma médica ginecoligista.
Pese embora tais lapsos no texto, aprendi algo que não sabia: que o direito ao nudismo era assim tão reclamado no antigo regime e que a democracia, finalmente, o consagrou."
este mês tenho problemas com o pc que utilizo
ResponderEliminarsurge em cima à direita um spam que me bloqueia e não permite a transferência dos meus escritos
estou a escrever directamente
disseram-me que o Manel Freire era sobrinho do chico rolha
o que tal que dizem que escolheu a mulher por catálogo
a maior parte desses activistas são cobardes que se esguicam na primeira ocasião por têm medo de quem os enfrenta
Alguém acha que as cores da revolução francesa e piramide invertida são uma simples coincidência?
ResponderEliminarO Original não tem nada disso, pelo que vi no site:
ResponderEliminarhttp://www.maiseducativa.com/2014/04/14/40-anos-de-liberdade/
Tem, tem. Desculpa. No PDF tem esta montagem.
ResponderEliminarAs cores da Revolução Francesa foram deliberadas.
http://www.maiseducativa.com/wp-content/uploads/revistas/RevistaMaisEducativa-Abril2014.pdf
Oh, já me estava a deixar contagiar pelas vossas teorias da conspiração.
ResponderEliminarÉ a treta da banda dos envelopes de correio internacional
Phónix.
Maluquinhos
Tenho de levar a vacina contra a pancada conspirativa, por causa da blogo
ResponderEliminarehehehehehhe
ahahahaha
ResponderEliminarSim ó Vivendi também acho que é mais envelope do que Robespierre...
ResponderEliminarAcho que essa sofisticação simbólica está um bocado para além da família Fortunato... ahaha
Acho que é só mais uma teta para mamar do contribuinte...
E não é só essa revista. Têm outra para o ensino superior - muito embora pareça mais daquelas revistas da tanga que se vêem nas prateleiras das caixas dos supermercados, por cima das pastilhas elásticas...
Nem acho isto nada de grave. O estúpido que escreveu aquilo podia ter escrito sei lá o quê. Uma merda qualquer sem jeito nenhum, como o resto do que lá vem.
ResponderEliminarIsto resolvia-se facilmente. Era nas escolas deitarem tudo para o lixo como quem não quer a coisa e pronto. Porque é o que a gente faz quando nos metem porcarias de graça no correio.
E Mais : Na minha aldeia, algures no Minho a presidente da Junta de freguesia era uma sra, isto nos anos 60.
ResponderEliminarPode crer. É negociata de lixo que bastava deitar fora.
ResponderEliminarO que achei mais preocupante foi haver profs a levarem a coisa a sério.
Não foi apenas o Marcelino da Mata. Houve mais.
ResponderEliminarDeste livro ninguém quer falar:
http://www.livrarialeitura.pt/livro/ultimos-herois-do-imperio-1961-1974-os-miguel-ruy/
Se eu fosse como o José e tivesse um esquema de digitalização rápida divulgava umas páginas também. Tenho que pensar nisso.
ResponderEliminarOlhe não conhecia esse livro, Manuel de Castro.
ResponderEliminarObrigado pela indicação. Vou adquiri-lo assim que puder.
E divorciada... uma das primeiras procuradoras à Câmara Corporativa.
ResponderEliminarTambém convém não esquecer que as mulheres tiveram direito de voto em Portugal, no tempo do Estado Novo e antes das mulheres francesas.
CLEMÊNCIA DUPIN DE SEABRA
Legislaturas: I.
Data de nascimento
1874-06-05.
Localidade
Abrantes.
Data da morte
1936-04-13.
Habilitações literárias
Desconhecidas.
Profissão
Industrial;
Comerciante.
Carreira profissional
Directora-geral da Companhia Port
uguesa de Madeiras, de Lisboa;
Directora da Companhia Internacional de Madeiras, de Badajoz.
Carreira político-administrativa
Procuradora à Câmara Corporativa por designação do
Conselho Corporativo, como representante da
exportação (cortiça, madeiras, resinas).
Eh, eh…
ResponderEliminarA “Mais Educativa” ainda não chegou à minha escola.
Não conheço essa coisa da "Mais Educativa", mas isso cheira-me a propaganda rasca produzida pelos alucinados do Bloco de Esquerda ou do PCP.
ResponderEliminarPubliquei:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2014/04/mais-educativo-que-isto-nao-ha.html
P.S. - Não me esqueci do artigo sobre o Ultramar que prometi ao José, vou ver se hoje finalmente trato disso...