Tenho andado por aqui há anos a citar uma frase - "Se não sabe porque pergunta?"- atribuindo-a a um certo João César Monteiro, cineasta de filmes sem imagem visível e de tonalidade escura. Já morreu e não pode dizer nada. E também nada mais direi sobre isso, a não ser para esclarecer que se calhar a frase não é da sua autoria, mas de um outro Monteiro, ou antes, de um outro João dos Santos que escreveu um livro em tandem com o cineasta.
O assunto já tinha sido esclarecido em tempos, num comentário aqui, mas a frase peregrina continuou a ser repetida em modo apócrifo e agora chegou a altura de entregar o dito ao seu dono.
Segundo fontes autorizadas, "Se não sabe porque é que pergunta ?" é uma citação do psicanalista João
de Santos e que também dá título ao livro de conversas suas com João
Sousa Monteiro.
A origem da minha confusão pode residir aí, no nome, sendo certo que ouvi tal frase nos anos oitenta num programa de rádio animado por João David Nunes.
Fica o equívoco desfeito. A vergonha toda por minha conta e os agradecimentos a quem me elucidou.
num rectângulo de grande % de gentalha sem vergonha, até que enfim encontro Alguém que reconhece as suas faltas.
ResponderEliminarDiógenes pode apagar a lanterna
de facto nesta nesga de terra falida quase toda a gente nasce ensinada e sabe tudo de tudo
o sr prof dr politólogo é dos cómicos sociais-fascistas o que mais me faz rir
moro num prédio onde me senti insultado, por ter contestado a acta inexacta duma reunião de condóminos, que abandonei por ter sido interrompido por um borra-botas que sabe tudo e é ddt profissional.
não conseguem distinguir factos de opiniões.
fiz mais de 2 centenas de actas em 3 línguas
legalmente ajudei a rebentar com assembleias gerais durante o prec e era o que me apetecia fazer
Só o José para se preocupar com um detalhe destes
ResponderEliminar";O)
insurgente
ResponderEliminarA ideia é apenas uma: mostrar que o PS francês (PSF) não está agarrado ao passado e que é um partido “pragmático, reformista e republicano” e, por isto, o primeiro-ministro francês defendeu a mudança de nome do histórico partido europeu. Manuel Valls já o tinha defendido em 2007 e 2011, mas, agora, nas funções de primeiro-ministro, propõe a mudança que está a gerar polémica em França.
por cá recebem-se foragidos da justiça
Boa noite a todos.
ResponderEliminarNão sei mas pergunto...
Qual é o valor máximo pelo qual uma entidade pública pode fazer fazer ajustes directos? E o que acontece quando ultrapassam esse valor?
Cumprimentos
estória deliciosa dos revolucionários básicos do 25.iv
ResponderEliminarquem há 50 anos saía da EPC de Santarém e descia a ladeira da direita na direcção norte encontrava uma curva para a direita a uns 100 m
um conhecido básico revolucionário dirigia um 'tanque' e por não ter conseguido dar a curva entrou pela sala do casal que morava no cotovelo da ladeira
'o estado a que isto chegou'