Páginas

quinta-feira, novembro 27, 2014

Olha quem fala de violação de segredo de justiça!

RR:

A magistrada do Ministério Público Cândida Almeida considera que o legislador tem tratado o segredo de justiça como "uma bagatela" e que no caso que envolve José Sócrates a violação "deve ser investigada até às últimas consequências".
"Houve necessariamente violação do segredo de justiça, uma vez que a comunicação social foi informada, portanto, alguém violou e eu, como defensora do segredo de justiça, acho fundamental que se faça uma investigação séria; não quer dizer que se chegue a saber quem é o nome, isso são circunstancialismos do respectivo inquérito, mas é importante que se investigue", sustentou a procuradora-geral adjunta junto do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) à imprensa à margem da conferência internacional "A convenção de Istambul e os crimes sexuais", na reitoria da Universidade Nova de Lisboa, em Lisboa
.

Fantástico! Cândida de Almeida, até agora muito recolhida nos corredores do STJ em dia de reunião, falou ao rádio. E disse. Coisas que não se percebe que tenha dito. Em nome de quem? Da sua figura de antiga responsável pelo DCIAP?  Já não é e está lá outro que aliás nem fala e em dois meses fez mais pelo Ministério Público que antiga responsável em vários anos. Em nome do Ministério Público? Não precisa porque só dá mau aspecto. Em nome do entalado?
Pois...isso é que desconfio e portanto não devia ter falado.  É triste e só vem dar razão a quem já a acusou de proteger quem não devia.

16 comentários:

  1. A nossa sorte, é que não há corrupção em Portugal.

    ResponderEliminar
  2. É vê-los a sair da toca a e atacar por saberem o que andaram a fazer.

    ResponderEliminar
  3. Isto já começa a enojar!

    Na SIC N, Telmo Correia e um tal Brilhante (de nome) do PS discutem as violações do segredo de justiça.

    Na TVI 24, Constança Cunha e Sá critica as violações de segredo de justiça e as fugas de informação ("isto já ultrapassa os limites") e jura que nunca foi socrática, mas não quer embarcar no seu linchamento pessoal.

    Vai ser preciso muita coragem, muito engenho, muita resistência para conseguir aguentar este bombardeamento diário de que o processo vai ser alvo.

    ResponderEliminar
  4. Ahahahah.

    A Constança diz que não é jurista mas que não vê razão nenhuma para a pena com que a Maria de Lurdes Rodrigues foi condenada.

    ResponderEliminar
  5. Não percebo a razão de tanta gente afirmar que a comunicação social foi informada da detenção.
    Mas alguém viu alguma detenção?
    Há alguma imagem filmada ou fotografia do momento?

    E mesmo que houvesse não percebo o drama.
    Na 5ªf houve buscas com muitas pessoas a saberem e a detenção de 3 pessoas chegadas ao sr. José Pinto de Sousa.
    Seria necessária alguma fuga para se somar e ficarem de prevenção à chegada dele no aeroporto?

    Ou a Sra. Procuradora tem receio de algo que possa estar por aí a sair?

    ResponderEliminar
  6. A Sr. Procuradora, na sua candura, deve estar é com medo de ter sido apanhada nas escutas.

    Aliás, se Sócrates esteve 11 meses a ser escutado, como dizem agora, deve andar por aí muita, mas muita gente a tremer e não é de frio.

    ResponderEliminar
  7. a viúva Max andou a passarinhar pelo MP no tempo do 'homem de Évora'

    há tarados por compras e tarados por microfones e câmaras de tv

    esquecem o ditados
    'o silêncio é de oiro'
    'não deve ir o sapateiro além da chinela'

    isto é pior que uma peixeirada
    sem ofensa para as vendedoras

    as palradoras actuais passam o tempo a 'arrear a giga'

    ResponderEliminar
  8. Arriar a giga é termo que já não lia ou ouvia há muito tempo...

    ResponderEliminar
  9. Esta procuradora atingiu o principio de Peter há muito, mas mesmo muito, tempo. Mais uma que cada vez que fala só sai asneira. Deveria andar de mansinho para ninguém se aperceber que ainda vive... e sem ser responsabilizada por muito do que aconteceu de mau à justiça portuguesa.

    ResponderEliminar
  10. "Arriar a giga" - Nas minhas reminiscências saloias a "giga" era um cesto de vime grande, normalmente para levar palha dos palheiros para a alimentação de gados. Se utilizada com outros produtos era um carrego pesado: quando as forças faltavam para aliviar havia que pôr a giga no chão antes do fim do percurso e a isso se chamava "arriar a giga". Parece-me.

    ResponderEliminar
  11. Estive a colocar um comentário no Professor Catedrático António BALBINO CALDEIRA porque uns animosos sem nenhum interessa não param de me mandar mensagens atrofiadas.
    Parece que o Excelentíssimo Senhor José é amigo do Catedrático, mas o seu blog tem outra classe. Vê-se que é pessoas das justiças, Juiz, procurador ou Advogado, pois os seus conhecimentos, estilo de escrita são de uma superioridade sublime.
    Espero um dia ser considerada sua amiga, pois para já sou uma grande fâ.

    ResponderEliminar
  12. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  13. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  14. Mas a Senhora está doida...é que só pode.

    Ouvindo/lendo isto ;
    [..."" eu, como defensora do segredo de justiça, acho fundamental que se faça uma investigação séria; não quer dizer que se chegue a saber quem é o nome, isso são circunstancialismos do respectivo inquérito, mas é importante que se investigue".]

    Então mas se ela acha que não é importante saber o nome dos culpados...qual é o interesse da Investigação ?
    Caramba...Isto dito assim, até parece uma piada do Nilton da RFM no café da Manhã.
    eheheh.

    ResponderEliminar
  15. Não foi essa que disse que também sabia onde estava o outro primo mas não podia dizer para ele não fugir

    eehehhehehe

    ResponderEliminar
  16. "Não foi essa que disse que também sabia onde estava o outro primo mas não podia dizer para ele não fugir"

    Essa nem do Américo Tomás que essa gente gostava de gozar comos e fosse imbecil...

    ResponderEliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.