O desenhador belga Edgar Pierre Jacobs, nas décadas de 40 a 70 do século que passou desenhou uma série de aventuras de Blake & Mortimer.
Uma das personagens mais interessantes é o arqui-rival dos heróis, Olrik, que Jacobs desenhou à imagem e semelhança de um seu amigo de infância e seu rival ( Jacobs acabou por casar com a ex-mulher do mesmo, na vida real) e que definia como pessoa curiosa, inteligente e que adorava espiar os outros e andar em carros espampanantes.
Olrik é assim uma espécie de Moriarty das novelas de Sherlock Holmes.
Isto vem a propósito desta notícia do jornal i de hoje:
Almeida Ribeiro, o antigo espião do SIS e SIED, agora professor de ISCTE ( onde haveria de ser?) é indivíduo aparentemente fiel ao recluso 44 ( será que também lhe deve tudo na vida, como o outro?), obviamente inteligente e... é um traidor. Triste carácter, se assim for.
Tendo sido fiel servidor do recluso 44, passou a servir o novo secretário geral do PS, António José Seguro e traiu-o todos os dias, segundo o jornal que se baseia em escutas do processo do Marquês.
Almeida Ribeiro não se dá por achado. Mas está morto. Em linguagem de bd, entenda-se. Na imagem abaixo, mostra-se aquele a quem se descobriu agora a careca...
Esta, é uma democracia de bandidos. E com isto, não pretendo defender como alternativa, qualquer tipo de ditadura do tipo: Salazar/Caetanista/Cunhalista, etc..
ResponderEliminarTriste sina esta!
Ops!...tipo de ditadura do tipo
ResponderEliminarHoje, mais uma sentença deve ser conhecida a norte. O Sr. de Matosinhos.
as ratazanas pretendiam a mexicanização do rectângulo
ResponderEliminarpor intermédio do partido socialista revolucionário institucional
procissão ainda não saiu para o adro
Que asco esta gente tão nociva aos portugueses!
ResponderEliminarna Argentina já 'limparam o sebo' a um procurador que sabia demais
ResponderEliminare ia 'botar a boca no trombone'
por cá incita-se à violência
veremos onde se vai parar
Salazar/Caetanista/Cunhalista
ResponderEliminarOra aí está. O aleivezinho...
O "Salazar/Caetanista" é para branquear o Cunhalista?
Ou está o Cunhalista - e não comunista, socialista ou até esquerdista - para tapar o sol com a peneira?
E seria como, essa tal ditadura Cunhalista?
Teríamos continhas acertadas? Estado cumpridor, a pagar a tempo e horas e a exigir o recíproco?
13º mês?
Imprensa estrangeira?
Mas é caso para perguntar:
ResponderEliminarNas circunstâncias actuais e previsíveis, era a 2ª República inferior ou pior que esta em quê, concreta e precisamente?
As cadeias da DGS? Se o discurso da comunagem na altura fosse o que hoje se ouve, não sei quem lá haveriam de meter...
"Ditaduras" de Salazar e Caetano.
ResponderEliminarEm português corrente : os últimos anos de dignidade de um País que se suicidou em 25A74.
Tudo o resto é baixa,baixíssima, retórica de ignorante.
Duas palavras chegaram para vencer em 40 anos: "ditadura fascista".
ResponderEliminarTudo se resume a isto.
Estas duas palavras tiveram mais força do que todos os discursos de Salazar e Caetano.
ResponderEliminarIncrível não é?
Os apaniguados deste regime conseguiram impor-se adoptando essas duas palavras. Tal inclui a direita que em Portugal é simplesmente a social-democracia.
ResponderEliminarMais incrível ainda.
Gosto do nome do restaurante.
ResponderEliminarEstes invertebrados, servem qualquer amo, desde que isso lhes traga algum lucro.
ResponderEliminarDemasiado miseráveis, para serem alguém na vida.
Chegaram porque foram marteladas sem dó nem piedade. E porque ressoavam com os ecos das "ventoinhas" da história.
ResponderEliminarNão é nada incrível. Incrível é não estar isto pior do que está.
Vs. subestimam o poder da propaganda e depois acham incríveis estas coisas corriqueiras.
O próprio José aqui põe os jornais de certa altura. Tendo-os em conta, que se haveria de esperar, se era tudo quanto havia?
Porque é que nas revoluções e golpes de estado fazem - e fizeram - parte dos primeiros alvos dos insurrectos as rádios e televisões?
ResponderEliminarSalazar disse a António Ferro, numa das entrevistas que lhe deu, que eram "a geração do sacrifício".
ResponderEliminarO que mais entristece e revolta é ver que, pela maior parte - excepto algumas obras públicas e vias de comunicação de que estamos melhor servidos - o sacrifício foi pela maior parte em vão sob a acção da geração do esbanjamento. Geração essa que - isto sim é incrível - deu como pretexto para o esbanjar do que tinham e não tinham o próprio sacrifício das gerações anteriores!
E agora, quando finalmente se puder começar a endireitar as coisas outra vez - e há-de fazer-se - vai ser preciso novo sacrifício.
Metê-los no Tarrafal era um favor que a justiça lhes fazia.
Muja
ResponderEliminarRadio, televisão, jornais, transportes.
Não é à toa que 40 anos depois ainda são feudos de um partido que vale menos de 10%