Diário Digital:
O ex-primeiro-ministro José Sócrates garantiu à TVI que desconhecia estar a ser investigado.
«Não, não sabia, não fazia a mínima ideia (até às buscas em casa do meu filho). Tento não ligar muito aos rumores e dou algum desconto às notícias de certos jornais. De qualquer modo, depois do episódio da revista Sábado, com o desmentido da Procuradoria Geral da República, nunca mais liguei a isso», afirmou Sócrates na resposta por escrito a uma das seis perguntas enviadas pela estação televisiva.
(...)
O ex-primeiro-ministro José Sócrates disse à TVI que não foi confrontado nem com provas nem com factos quando foi interrogado pelo juiz Carlos Alexandre, que viria a decretar a sua prisão preventiva.
Sócrates aceitou responder por escrito a seis perguntas enviadas pela estação televisiva.
O antigo líder do Governo insistiu que o processo de que é alvo tem «contornos politicos».
Sócrates tinha sido impedido pelo director dos Serviços Prisionais de dar entrevistas, mas afirmou que aceitou responder às questões enviadas pela TVI num acto de «legítima defesa» contra a «sistemática e criminosa violação do segredo de justiça», que, considera, é «uma agressão feita cobardemente e a coberto do anonimato».
O recluso 44 continua mentiroso compulsivo e convicto. Não desconhecia que estava a ser investigado e foi confrontado com todas as provas disponíveis no processo para ser preso preventivamente. Basta ler o que os jornais têm publicado para perceber o alcance da mentira e o estratagema habitual deste tipo de indivíduos que se servem das armas politicas para se livrarem dos problemas criminais de delito comum. Um aldrabão, como sempre foi.
Grave, por outro lado, é a actual direcção de informação da TVI que se prestou a este frete ao recluso 44. Sérgio Figueiredo, vindo da Fundação EDP para dirigir a informação da TVI já fez o primeiro frete. A seguir vêm mais.
Se a PGR e o poder judicial agora atacado de modo vil e mafioso se conformarem com este tipo de actuações, deixam muito a desejar do Estado de Direito que temos.
ao aldrabão
ResponderEliminaracompanha-o o pior dos gangs
obrigado a fazer as piores sujeiras
as Magistraturas devem deixar o animal feroz a falar sozinho
nada pior para ele que ignora-lo
O José concorda com a apreciação do Floribundus, de que "as Magistraturas devem deixar o animal feroz a falar sozinho"? Não parecerá que o silêncio ou a falta de actuação de ambas é comprometedor? Custa muito ver estes ataques criminosos ao Estado de Direito e é de recear que as pessoas não entendam cabalmente esta situação.
ResponderEliminarNão concordo porque acho que o Estado de Direito tem o dever de se pronunciar publicamente sempre que é atacado desta forma.
ResponderEliminarUma resposta sóbria e suficiente é o que se impõe.
Esta "entrevista", com aquelas perguntas à feição dos interesses do 44, não me admirava que tivesse sido paga pelo amigo benemérito do Pinóquio ou pela LENA, o que no fundo é a mesma cáfila.
ResponderEliminarJá não se percebe por que diabo a sic ( ou alguém dentro dela) se vendeu de forma tão evidente com este servicinho, por enorme que
tenha sido o balúrdio.
Já agora, espanta-me que não haja nenhum elemento do governo do 44 a ser investigado (a não ser que o esteja a ser, de forma discreta, o que se compreenderia), já que os fretes feitos às várias LENAS, que valeram centenas de milhões, tinham que ser do conhecimento e até despachados por ministros e burocratas sob tutela do 44.
ResponderEliminarJá começou o farrabadó. O PR disse, na sua comunicação de ano novo, que os políticos deveriam ter contenção na promessas eleitorais, apelou ao bom senso, disse umas verdades, na minha modesta opinião foi isento nos apelos que fez, mas a oposição (todos em bloco) estão contra essa conversa porque querem afundar isto outra vez.
ResponderEliminarEra melhor que tivessem calados, faziam melhor figura.
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ResponderEliminarO silêncio dos partidos e da magistratura, tem sido terrível para o tipo.
ResponderEliminarTudo bem caladinho - como convem.
Ao prnicipio, o ps ainda esgrimou palavras, em nome da "solidadriedade" e por defesa própria.
Depois calou-se e visita o "amigo", aos pares.
Agora, fala ele - em modo de fala-só.
E quanto mais fala, mais se enterra, em explicações que agridem o bom senso - e mesmo, o senso comum.
Basicamente a "grande e doce vida" que levou era feita de empréstimos e doações da mãe
Tudo muito pouco razoável.
Os alibis de xico-esperto já deram o que tinham a dar
Pode esbracejar e escoucinhar à vontade -desesperadamente.
Prejudica-se a si e ao ps.
Além disso, não está com "boa imprensa" - antes pelo contrário...
...e que se desengane o enganador de enganar mais alguém...
ResponderEliminarO padrão é de quem não dá ponta sem nó ilícito.
Finalmente, lixou-se.
Tantas vezes vai o cântaro à fonte...
No dia em que os tribunais e as magistraturas, para se darem ao respeito, tiverem de usar a mordaça ou atacar a liberdade de expressão a democracia acabou.
ResponderEliminar
ResponderEliminarPróximo capítulo : greve de fome .
Este recluso soube sempre jogar com as meias verdades e meias mentiras para lançar a confusão.
ResponderEliminarSempre.
Em vez de dizer:
"Nunca o meu motorista me foi entregar dinheiro a França quando eu vivia em Paris."
Diz antes:
“Nunca o meu motorista foi a Paris; nunca me levou nenhuma mala de dinheiro; e nunca o meu carro foi além de Espanha”, disse.
Ou seja, o motorista ficava nos arredores de Paris, onde Sócrates se encontrava com ele;
levava-lhe envelopes com o dinheiro e não malas;
ia até Espanha no carro do Sócrates, onde o deixava, e seguia depois para França num veículo automóvel alugado ou por outro meio de transporte, por exemplo, de comboio.
Enfim...
Engula quem quiser...
ResponderEliminar( Já devem ser poucos os que faltam vir ao beija-mão - talvez ainda apareça o Freitas do Amaral ou algum entalado do PSD . Depois disso , convém ter alguma imaginação para manter o «discurso» ...)
"No dia em que os tribunais e as magistraturas, para se darem ao respeito, tiverem de usar a mordaça ou atacar a liberdade de expressão a democracia acabou."
ResponderEliminarAcho que está muito enganado. No dia em que quem quer que esteja preso abusar da sua condição e provocar os órgãos legítimos de um Estado de Direito para o tentar subverter, a democracia corre perigo de se desacreditar ainda mais do que já está.
O que os órgãos do Estado de Direito têm que fazer é dizer claramente que o recluso 44 excedeu os seus direitos porque não respeita as regras democráticas que um dia jurou cumprie e atraiçoou. E esse comportamento tem que ser sancionado publicamente através de uma declaração sóbria e contundente que ponha o recluso 44 no seu lugar.
É que ainda julga que está num lugar de poder...fazer o que costumava fazer, em desrespeito pelas elementares regras democráticas.
E isso é intolerável.
O recluso 44 anda a provocar o Estado de Direito desde que foi preso. Julga que está acima dessas leis que ele mesmo aprovou, assinando, assume uma postura arrogante e petulante; mostra-se desafiador da legalidade e o que é mais incrível é que há muitos que o aplaudem em contra-baixo.
ResponderEliminarIncrível, mesmo.
Nesse aspecto, da mais absoluta ignorânia das ditas regras democráticas e autonomia da Justiça é que não sei se não é mesmo mau hábito tuga.
ResponderEliminarPorque inventaram que em ditadura quem mandava era o governante. E depois em democracia quem manda são aqueles em quem votam.
Acho sinceramente que a estupidez deste erro é outro atraso que partilhamos com África.
Esta malta toda (e imagino que seja uma gigantesca percentagem da população) encasquetou que só é válido aquilo em que supostamente votam.
ResponderEliminarComo a Justiça não vai a votos, lá imaginam que tem de ser o poder político a controlá-la.
E acredito que seja mesmo a isto que chamam democracia.
Por atavismo congénito.
Pois sim e o modo como este recluso afastou o pobre Seguro, para ajuda dos que agora o visitam e para se banquetear outra vez com o poder é simplesmente abjecto.
ResponderEliminarE a isto chamam democracia...
Pois é. É mesmo terceiro-mundista.
ResponderEliminarO Pacheco Pereira está finalmente a redescobrir a história...
ResponderEliminarO bando de Argel
http://www.publico.pt/portugal/noticia/e-agora-alguma-coisa-completamente-diferente-1681049?page=-1
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ResponderEliminarA forma de o Estado de Direito/Justiça actuarem é investigar, acusar, pronunciar, julgar e condenar ou absolver de forma competente e célere, eventualmente se acharem que a entrevista é uma forma de comunicar com outros arguidos e combinar versões e que isso prejudica a investigação deve proibi-las fundamentadamente. No mais é entrar no taco a taco, responder a provocações e tentar impor o respeitinho, isto é tudo o que não se espera da justiça.
ResponderEliminarO sr recluso está sujeito às mesmas obrigações dos demais reclusos.
ResponderEliminarNão está ali com ex-seja o que for.
É arguido e preso preventivo determinada por orgão de soberania competente, no cumprimento da lei que lhe cabe interpretar e executar.
Ser arguido, constitui-o em certos direitos e obrigações.
Se continua a instir no gozo dos primeiros sem cumprir as segundas - arrisca-se a assumir o padrão que, eventualmente, pode explicar o que o levou a estar onde está.
Neste caso, a prova está mais que provada.
É pública, notória - e "desperada".
Como dizia o próprio, com rópia de governante moralista e exemplar: "é lamentável", "ora essa, era só mais o que faltava"
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ResponderEliminarJulgar um delinquente, em actos de natureza vulgar, cuja ivestigação ordinária basta - é uma coisa.
ResponderEliminarJulgar uma quadrilha com envolvimentos nacionais, internacionais e políticos, em actos cuja complexidade atinge conspiração cumplice de grados figurõess - é outra.
A celeridade tem que ter a velocidade adequada.
No passado, celeridade expedita redundou em arquivamentos cêleres, - e declarações absolutórias, por banda de palradores da Justiça, cujo dever de reserva não parecia, de todo, monitorizado. E como palravam, de modo impressionantemente cêlere e expedito.
Assim, face ao alegado supra, sugerir regra à excepção, como príncipio - impressiona.
Muito.
Torna-se evidente que o recluso 44 vai continuar a provocar as autoridades judiciárias, continuando a dar as entrevistas que todos os órgãos de comunicação social estão interessados, porque todos eles querem vender jornais e só o fazem com parangonas.
ResponderEliminarO que lhe poderá acontecer? Colocam-no na solitária? E depois como poderá receber tão "altas individualidades" ex-governantes deste desgraçado país com tais e actuais governantes?!
Um duvida se me coloca: então o recluso 44 só tem amigos no PS? Pois só estes vão em peregrinação a Évora prestar-lhe vassalagem. Não há mais amigos, fora do PS, interessados em demonstrar a solidariedade que apregoam?
Parece que apenas os apaniguados da seita em que se tornou o ps querem acreditar no recluso 44 apesar das evidências.
E estamos nós na contingência de mais uma vez ter de “levar” com esta gente: corruptos, oportunistas e outra gente de má fama.
Já não bastava a trampa que os actuais têm andado a fazer. Mudam-se as moscas mas a trampa continua a mesma.
li durante 1 min parte do paleio da 1ª pergunta
ResponderEliminarfiquei com a convicção que aquilo era paleio do advogado
depreendi que o documento não estava assinado
não gosto de usar o termo, mas a 'monhézice' devia ser severamente reprimida
sobre o 44, boxexas, ferro de engomar, e jericos do 44 já coloquei pedra tumular com o
epitáfio 'vai para o Diabo que te carrege'
Todavia, podem as autoridades, restringir-lhe alguns direitos penitenciários por violação das obigações violadas.
ResponderEliminarO tipo compara investigação de que é alvo ao “mundo fantástico da ficção científica”.
Será que...se acha um "ALF"?
"No mais é entrar no taco a taco"
ResponderEliminarNão é nada porque o que tem de ser feito é isto:
" O recluso 44 passou a afrontar o Estado de Direito, com prosápia e desrespeito dos seus deveres como recluso sujeito a prisão preventiva.
O inquérito em que é arguido contém indícios e provas suficientes para que o mesmo fosse sujeito à medida de coacção que lhe foi aplicada legitimamente pelos órgãos judici
arios do Estado de Direito.
Em sede de recurso se irá sindicar tais razões, sendo extemporâneo e espúrio que o recluso utilize os media para se defender fora do processo tal como é afrontoso para o Estado de Direito que o mesmo ponha em causa a honorabilidade dos magistrados que aplicaram o direito e a justiça ao caso concreto.
Os direitos de defesa de um qualquer arguido não contemplam a possibilidade de o mesmo afrontar pessoalmente os magistrados que o detiveram nem a sindicância de motivos políticos imputados aos mesmos como fundamento para a detenção e prisão.
Tal significa que o recluso 44 utiliza agora métodos que não dignificam quem no passado exerceu funções de responsabilidade política nem sequer o ilibam da prática de eventuais crimes de difamação.
Mal estaria a justiça se o arguido não pudesse definir a sua estratégia de defesa, seja ela qual for. O que a justiça nao pode é ser influênciada por melindres dos seus agentes. Repito, o guião da justiça está definido no CP e no CP P, dos magistrados espera-se competência e nao um ajuste de contas entre acusadores e acusados, se assim for, ou seja se cairem na armadilha da estratégia do Sócrates, vão-se espetar contra a parede. Certinho.
EliminarEntretanto certo ex-ministro do socrates que ainda não foi a Évora deixou de cronicar no JN. É a vida.
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ResponderEliminarJS aposta numa estratégia de defesa política . Enquanto se mantiver nas linhas editoriais , sobrevive . O Partido Socialista - com grande alarme - ajuda ao concurso : a condenação - iminente - traz o PS apavorado .
JS - esse animal feroz - não cairá só .
ResponderEliminarConcordo com o José . Todos os pretextos se fazem úteis a JS , até o invocar a iniquidade da legislação que ele mesmo fez aprovar .
JS espera por mais do que «uma resposta sóbria e suficiente da magistratura« para voltar a reagir .
José:
ResponderEliminarTem razão.
Como paisano,porém, gosto de o ver berregar e uivar à lua.
Só se está a aviltar.
E o povinho vai cansar-se do "divo" insepulto.
O silêncio dos magistrados, reconduzem-no à insignificância real - de mais um.
Não se acham ofendidos por vir de quem vem, sendo ele o que é.
Porventura, admitirão alguma "capitis diminutio" temporária - dado o teor do que diz e como?
Até aos reis é natal, por isso...:-)
Tudo se joga nos media. E agora o 44 tem a TVI ao seu dispor. Completamente. Hoje passaram a noite a falar da entrevista que não foi e como comentadores só os que dizem que sim como os asnos, em prol do 44.
ResponderEliminar"o guião da justiça está definido no CP e no CP P"
ResponderEliminarSe assim for o respeitinho também incumbe ao arguido. E portanto anda a mijar fora do caco.
Só convém lembrar ao 44 que o respeito pela lei também se lhe aplica.
ResponderEliminarA questão porém, assume outro contorno como é o caso do que sucedeu na Itália dos anos noventa. O poder real continua em quem detém as rédeas de influência política. E isso o 44 não quer perder por nada e é para isso que espingardeia contra o poder judicial.
ResponderEliminarSabe que já perdeu mas ainda esperneia.
Vai ser sempre muito difícil explicar os milhões de que dispòs à conta do tal amigo. E a promessa de que irá pagar, será como uma maldição.
ResponderEliminarPor outro lado, os milhões em nome do amigo vão trazer a este muitas complicações e provavelmente uma acusação. Se for condenado, não acredito que fique calado.
O 44 acabou. Finito.
"Tudo se joga nos media."
ResponderEliminarMal vai a justiça se troca a barra dos tribunais pela arena dos media. Se o arguido não respeita a lei, deve do facto ser acusado e punido, com objectividade e sem intuitos de ajustes de contas.
"tudo se joga nos media" no que respeita ao 44...
ResponderEliminarA Justiça não joga nos media e é por isso que se torna imperioso que alguém tome posição.
Quem quer fazer o julgamento da justiça na praça pública é o 44 porque aí tem a vatagem dos apaniguados serem mais que muitos e não quererem saber da verdade para nada. O que lhes interessa é a "inocência".
ResponderEliminarjosé, creio que a melhor posição que pode tomar é fazer bem o seu trabalho e não se deixar influenciar por diatribes. No final, o que conta é o que decreta a sentença.
ResponderEliminarNão se pode ser tão ingénuo. Quem tem honra tem de se sentir ofendido quando a mesma é atingida. E portanto reagir, com cuidado mas com firmeza.
ResponderEliminarQuer dizer...c. e m. em cima dos agentes da justiça e mesmo assim devem ficar caladinhos no seu canto a fazer o trabalhinho bem feito.
ResponderEliminarIsso é uma visão que não tenho da justiça porque é precisamente a de se distinguir a justiça por ser algo que deve ficar sempre na sombra, reservada e com serenidade fictícia.
Não tem e não deve ser tanto assim. Há limites para essa atitude e esses limites atingem-se quando atacam a honra e passam além da defesa pessoal.
Há acontecimentos muito estranhos em que sempre esteve envolvida esta personagem, Socrates, ante e pós o assumir do cargo de primeiro ministro.
ResponderEliminarSabe-se que antes de se juntar ao partido socialista vivia numa casa modesta e auferia poucos rendimentos. A mãe dele vivia igualmente de parcos rendimentos e de trabalhos humildes. Poucos anos passados, vêm as netas desta senhora acusá-la de ter ficado com a herança que o avô deixara a ambas. Passado algum tempo após estes episódios familiares algo grotescos, esta senhora resolve mudar-se de um andar alugado e humilde para um apartamento luxuoso adquirido por centenas de milhar de euros e logo no Heron Castilho. Entretanto as netas foram de algum modo silenciadas por toda a comunicação social...
A irmã e o irmão desta personagem caricata morreram um após outro no espaço de, crê-se, poucos anos... Ficou ele, o único filho vivinho da costa e queridinho da mamã, com uma fortuna de proveniência muito pouco clara para gerir a seu bel-prazer com a conivência da mamã.
O tio dele, pessoa educada e colaborante com a imprensa, mas pelo visto falava demais, sem nada que o fizesse prever, morre de repente.
O primo, que se prontificou a responder a tudo o que a Justiça quisesse saber sobre o caso Freeport, ao qual estava de algum modo ligado, de um momento para o outro sumiu-se como o éter, vindo mais tarde a ser localizado convenientemente na China para onde partira com o objectivo de tirar um curso de artes marciais que, avisou, duraria um ano ou mais... Deste, que entretanto parece ter regressado ao país, nunca mais se soube nada...
Esta criatura, Sócrates, com o apoio tácito e a protecção total da seita a que pertence e rodeando-se de políticos altamente corruptos e de personalidades públicas corruptoras, socorrendo-se de traficâncias, mega-burlas e mentiras monumentais, levou Portugal ao estado político e económico deploráveis em que se encontra e sempre inatacado e inatacável..., até há pouco tempo e finalmente, acrescente-se.
É assim que a maçonaria sionista actua em todas as democracias onde se introduz à má fila (para usar um termo que antigamente designava este tipo de gente e isto para ser suave) e a nossa não poderia ter sido a excepção.
Bem fez o Dr. Salazar que, inteligente, bom estratega e defensor imensurável da Pátria e do seu Povo, como foi, sempre soube mantê-la bem longe do País, proporcionando aos portugueses a paz e a segurança que se impunham e que se traduziam numa felicidade indefinível. Obra esta indefectível que só os nobres Guerreiros e os grandes Estadistas possuem a sabedoria e a arte d'atingir e que apenas lhes é concedida, permito-me dizer, por intercessão Divina.
"E portanto reagir, com cuidado mas com firmeza."
ResponderEliminarE ganha o quê com isso? Em minha opinião, e apenas isso, nada. Pela simples razão, os meios são desproporcionais e ao arriscar jogar nesses termos, arrisca-se a perder.
Se há ofensas pessoais, autonomize-se o ilícito e trate-se como tal, sem confusões com o processo de fundo.
ResponderEliminarJuíz e procurador têm-se pautado por uma discrição profissional . O arguido pela exuberância que é sua. Mas suspeito que está prestes a soçobrar . Tenho para mim que o «special one de Évora , «o dandy do Bijan» , o «engenheiro» / «estudante de filosofia» - o putativo candidato presidenciável , o estoico Sócrates que não é estoico afinal , já deve ter tido , no recesso do seu quartinho de agora alguns momentos de sobressalto perante a perspectiva de uma pena longa de prisão. E se já viu a sua «vidinha andar para trás» , não deve ter sido propriamente a imaginar-se sufragado outra vez por mais dois milhões de néscios .
A "reacção" deve ser sóbria e firme e em nome do povo de quem se administra justiça. Não é entrar no jogo do 44. É precisamente mostrar que esse jogo não lhe deveria ser permitido pela ética e até pela lei. Só isso.
ResponderEliminaristo é como o jogo do gato e do rato
ResponderEliminaro gato permanece quieto e tranquilo à espera que o rato, saltitante e ávido de comida boa e gratuita. lhe caia no papo
imagino o desespero deste rato caido na ratoeira
Tenho lido tantas e tão lúcidas opiniões - que dormirei de papinho cheio.
ResponderEliminarDesconfio que por esse país fora, haja uma similar convicção relativamente ao "presumido inocente".
Milhões, casas de luxo, limusines, vida larga em hoteis, restaurantes, etc - aturde a despeitada grei empobrecida.
Está aí, o boi do povo - para a catarse.
No espeto da justiça, rechinará.
Vão tornar isto numa perseguição política e ferir de carácter as pessoas ligadas à justiça para que se o Costa vencer as eleições, ninguém estranhe a sua substituição por cândidas almeidas, noronhas nascimento e pintos monteiros. A tvi saiu ontem das minhas opções de telejornais e só lá passo de zapping no início dos informativos para avaliar a lavagem cerebral nas escolhas de abertura.
ResponderEliminarOs oportunistas posicionam-se para mamar e secar.
Maria
ResponderEliminarApenas ara completar um pouco a sua descrição.
A irmã do 44 morreu de overdose, era uma toxicodependente.
A mae depois disso procurou consolo nas Testemunhas de Jeová, pelo que nem votava no filho.
O irmão, igualmente toxicodependente e alcoólico, veio a morrer por causas ligadas ao passado.
O pai viveu escondido com vergonha.
E o 44 quanto a isso? Aos costumes o que dirá?
ResponderEliminarÉ questão pertinente...
A TVI acabou como orgão de informação credível. Está ao serviço do grupo do 44.
ResponderEliminarde acordo com jornais diários:
ResponderEliminarprocurador e juiz disseram de sua justiça
filhos do irmão reclamam dinheiro da venda da casa da mãe
a tv dependente foi para o caixote do lixo
o kerenski botou faladura
vai dar à costa o estalinismo com gulags
kgb e stakanovismo
o telejornal de ontem parecia transmitido da cela do 44
Foca, muito obrigada pelos esclarecimentos. Não sabia nada desse passado dos irmãos dele.
ResponderEliminarO que continuo a achar, apesar dos trágicos destinos daqueles dois, é estranha coincidência de que todos os familiares directos, enquanto vivos e dada a sua conhecida ganância por viver luxuosamente, lhe pudessem mais cedo ou mais tarde vir a fazer sombra e/ou a colocar entraves legais impedindo-o de lançar as manápulas aos dinheiros familiares e, como se veio efectivamente a verificar, a herança não dele mas dos familiares ... (lembremo-nos de que por aquela altura, aparentemente, a protecção total da maçonaria/PS ainda não tinha entrado em acção e oseu muito amigo Guilherme ainda não tinha começado a emprestadar-lhe somas astronómicas), tenham desaparecido precocemente desta vida.
Errata: Não é ao amigo Guilherme que me queria referir, mas sim ao amigo Silva. Eles, os 'amigos' dos que andam a contas com a Justiça, são tantos que até já lhes troco os nomes.
ResponderEliminarMas se calhar nem será tanto assim. Ainda se irá descobrir que o tal Guilherme-construtor que ofereceu presentes de vários milhões à família Espírito Santo não andava/não anda muito longe do círculo de amizades de Sócrates. Eles estão todos interligados. É só esperar para ver.