Há cerca de dez anos, durante o caso Casa Pia, o advogado próximo dos socialistas, Germano Marques da Silva ( o que disse a propósito das escutas no Face Oculta que o primeiro-ministro nunca poderia ser escutado, mesmo fortuitamente, se tal não fosse autorizado pelo pSTJ) deu uma entrevista à revista do Público.
A mensagem é clara: é mais importante a liberdade de informação que o segredo de justiça. Quem vê e ouve os antigos apaniguados do recluso 44 fica a pensar o contrário...
as figuras chamadas públicas procuram servir-se do 4º poder porque o temem
ResponderEliminarnão conseguem controlar totalmente um poder não eleito
tão pouco todos os fins que lhe interessam e são pagos de variados processos
'quem não tem padrinhos, morre mouro'
quando regressava a casa na 'metáfora' apanhei uma fila de carros que iam para a bola
ResponderEliminartal como eu são os enjaulados da cidade, muitos dos quais não brincaram na rua, nem distinguem uma videira dum chaparro
estes profs e drs são igualmente animais enjaulados não só nos seus gabinetes, mas também e principalmente nas suas ideias
são os perigosos criadores dos novos mitos urbanos
que conduzem necessariamente à regressão
e vão transformando uma sociedade num ambiente de selvajaria e barbárie
o lápis do charlie teve como contraponto as mitras dos queixosos
hoje o grego que se encontrou com o presidente do euro-grupo ficou de mão estendida até o interlocutor mostrar que era educado, mas que o ignorava saindo por trás dele e deixando-o só e abandonado
Quarta República
ResponderEliminarConta-se que a Universidade de Griffith na Austrália lançou o repto aos seus alunos no sentido de definirem uma expressão contemporânea. A expressão escolhida foi "politicamente correto". O aluno que levou o prémio definiu-a lapidarmente: "Politicamente correto é uma doutrina, sustentada por uma minoria iludida e sem lógica, que foi rapidamente promovida pelos meios de comunicação social, e que sustenta a ideia de que é perfeitamente possível pegar num pedaço de merda pelo lado limpo".