Desta vez a ASJP andou bem e depressa. O MºPº nem tanto. Rui Cardoso escudou-se num formalismo algo desnecessário para afastar qualquer veleidade de crime, arquivando liminarmente os factos...
"As declarações são lamentáveis, são uma ameaça ou uma tentativa de condicionar a atuação do juiz, mas não constituem crime", defende Rui Cardoso, do sindicato do Ministério Público. "Não houve um mal concretizado. O ex-Presidente disse 'o juiz que se cuide', mas não concretizou qualquer mal. Casos destes são arquivados todos os dias no Ministério Público."
De facto não houve um "mal concretizado". Houve apenas a ameaça de um mal abstracto que é muito concreto dentro das possibilidades de actuação do agente. E que é um mal, não haja dúvida. Poderá ser um mal do género de uma participação anónima ao CSM ou coisa que o valha?
O desmiolado Mário Soares disse para o juiz se cuidar...e a interpretação sobre esse mal necessário pode conduzir à costumeira boca fina dos juristas penais em se considerar que estão preenchidos todos os elementos do tipo. É que poderá sempre ser o mal do género daqueles a quem se costuma dizer quando não gostamos: "põe-te a pau..." ou " já vais ver o que te vai acontecer...". Um aviso objectivo sobre intenções malévolas em provocar um mal subjectivo, mas apenas isso.
Isto não é crime mas está mesmo na fronteira e o passo subjectivamente foi dado. Faltou a coragem para mostrar a perna, o que revela a natureza corajosamente lendária de quem se acautelou, atirando a pedra subjectiva e escondendo a mãozinha do costume. Ou seja, uma figurinha de cobarde...
De facto não há crime!
ResponderEliminarIsso seria se colocassem o juiz numa gaiola, entornassem gasolina e um fósforo aceso.
Ou então nem assim, que acusar o 44 e os apaniguados é que é grave.
Esse Rui do sindicato tem dias, hoje com a lua beira deve estar numa fase má
Não é beira mas cheia
ResponderEliminarMaldito corretor com vida própria!
Mas como é que continua Conselheiro de Estado.
ResponderEliminarIsso é que não entendo.
Continua Conselheiro de Estado porque o Cavaco é como
ResponderEliminaré e sempre foi.
ontem uma delega da ONU
ResponderEliminardisse que a justiça portuguesa era:
independente
cara
lenta
de difícil compreensão
'os juizes que se cuidem'
ResponderEliminarZazie disse " como é que continua Conselheiro de Estado."
Desculpem a minha igorância mas pode o actual Presidente da República destituir do Conselho de Estado um membro que participa no órgão pelo facto de ter sido anterior Chefe de Estado?
Consultei a Constituição - a quinta revisão constitucional de 2001, já sei que desactualizada - e não menciona ou especifica a posse e mandato dos anteriores Presidentes da República no Conselho de Estado, artigo 143º.
Como é que o Dias Loureiro foi destituído?
ResponderEliminarPor persuasão...que era o que seria preciso fazer neste caso, se o Cavaco fosse quem não é.
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ResponderEliminarJosé,
ResponderEliminartem razão na sua afirmação, mas temos de reconhecer que Mário Soares nunca aceitaria conselhos nem persuasões do actual Presidente, Cavaco Silva, considerada por aquele como uma personalidade inferior e ignorante.
Soares possui um ego enorme e considera-se dono desta "República", pelo que qualquer sugestão que Cavaco lhe fizesse seria tratado com desprezo e ignorada.
Nem Cavaco precisa de o fazer. Mas mesmo que o quisesse nem sequer lhe era permitida tal coisa. Cavaco reuniu-se pelo menos três vezes com o Bilderberger Bush-pai e uma ou duas com Bush-filho. Quem aceita cumprir sob juramento as regras abjectas e criminosas impostas pela maçonaria mundial (ou sionismo) tem a vida política futura assegurada e eterna protecção para si e famíia. A partir desses contactos ao mais alto nível, ficou traçada a sua linha de conduta da qual não pode afastar-se nem por um milímetro... or else. Normalmente quem ousa fazê-lo fica com os dias contados.
ResponderEliminarCavaco preocupar-se ou ofender-se ou tomar medidas para afastar ou destituir Soares como conselheiro de Estado? Deixem-nos rir. Nem ele o pode fazer dados os juramentos prestados à maçonaria mundial, por sua vez bem supervisionados pela congénere cá do sítio para o impedir de tergiversar, nem lhe interessaria fazê-lo uma vez que alcançou os mais importantes cargos políticos do País graças ao pacto estabelecido entre ele e a dita maçonaria. Quanto aos remoques e críticas (não muito contundentes como convém, d'acordo com o estabelecido entre pares) que Soares lhe lança volta e meia? Ora, ora, não têm a mínima importância. Todos os insultos, protestos, zangas, impropérios, etc., lançados de uns contra os outros (de todos os partidos que fazem parte do sistema, é bom frisar) fazem parte da farsa demoníaca que andam a representar desde 1974. Trata-se de uma encenação do mais reles e cínico que há, estando todas as "deixas" (como no teatro) que irão proferir durante os anos que estiverem às ordens da democracia (deles), prèviamente combinadas entre os membros da seita que em simultâneo fingem servir o País. Todos os políticos no activo, aí mantidos enquanto a maçonaria mundial por interposta maçonaria caseira assim o determinar, fazem parte do esquema diabólico traçado pelas altas instâncias do poder secreto e todos eles cumprem à risca as regras impostas. Como paga ser-lhes-ão oferecidos cargos políticos e institucionais vitalícios, bem como beneficiarão de mordomias, prebendas, comendas e honrarias... E o resto de uma vida regalada.
Lembremo-nos da velocidade astronómica com que Cavaco subiu na vida política logo após o atentado a Sá Carneiro. Como bom oportunista, interesseiro, cínico, falso e cobarde, lançou às urtigas a amizade e a confiança nele depositadas pelo recentemente assassinado e seu fiel primeiro ministro, juntando-se logo após de armas e bagagens à maçonaria portuguesa (ou colocando-se à sua inteira disposição, o que vem a dar ao mesmo) na perspectiva de vir a usufruir dos mais elevados cargos políticos, como efectivamente veio a suceder. Para tanto ele vendeu a alma ao Diabo, mas para certas pessoas se coluna vertebral esse pormenor não tem qualquer importância.
Ele incomodar-se com os remoques de Soares ou destituí-lo de conselheiro de Estado? Mas como, se eles são iguaizinhos na traição e na pulhice?
a quase totalidade os portugueses passam
ResponderEliminaro tempo de cócoras´
e levantam-se unicamente para mijar de pé
Floribundus
ResponderEliminarIronicamente há alguns como o velho senil que mijam contra o vento e acabam todos molhados.
Por favor, por quem são - não mencionemos o EXCREMENTO...
ResponderEliminarJá agora: o amigo do $$ vai ficar mudo e quedo a levar nos lombos?
Terá os mesmos nervos de açodo tramoieiro?
Não vai pedir o estatuto de arrpendido se a coisa ficar mais preta?
Que acham?
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ResponderEliminarQuanto ao EXCRMENTO:Só se lhe fizesse como na ameaça a dãmaso salcede... não se retratando, onde o encontrasse, em público, escarrar-lhe nas bochechas.
ResponderEliminarAssim uma coisa...em simbólico.
«Sócrates chegou a chorar ao telefone para a história não ser publicada»
ResponderEliminarhttp://portugalglorioso.blogspot.pt/2015/02/socrates-chegou-chorar-ao-telefone-para.html
o jornal i tem interesse sobre o caso do 44
ResponderEliminaramanhã a ministra da justiça dirá das suas preocupações se os ratos ganharem as eleições legislativas
a rataria vai fazer quanto pode para dar a 'saída ao bicho'
inconvenientes de se saber demasiado sobre demasiados
diz-se que as informações do banco suiço sobre a conta bancaria de CSS já terá chegado ao Mo Po
1 - O dito pelo Dr. Soares é uma diatribe caciqueira que relembra as ameaças do jacobino na botica da provincia. Diz bem sobre quem é Soares.
ResponderEliminar2 - A ASJP é um aleijão que deveria ser imediatamente dissolvida
3 - O perigo de perturbação de inquérito como causa de prisão preventiva prova a inanidade em que continuamos a viver. Talvez por isso, não seja causa de prisão preventiva em qualquer país do 1º mundo. Afinal. não há polícia? E esta serve para quê?
4 - Percebe-se que a investigação ainda está atrasada.
5 - Quem escreve este comentário está convicto que os milhões são do Sócrates e que este não os terá arranjado com os projectos de arquitectura que assinou na Covilhã.