Não será tão mau, José. Carlos Cruz afirma-se inocente. Pedroso , Isaltino, Sócrates, Otelo, idem. Ora, num sistema em que só se prende inocentes, faz sentido a afirmação do Isaltino :)
Se pensa mesmo que é verdade o que diz, não tarda em querer regressar para lá. Pelo menos já disse que queria voltar à politica, Já é meio caminho andado.
Oh, a lei é uma treta e, mesmo sendo óbvio que não há dúvidas, tendem sempre a proteger o acusado.
Ainda hoje recebi uma carta do DIAP a dizerem que arquivaram uma queixa de crime público contra uma familiar minha de 95 anos.
Foi agredida. A agressora mentiu e ludibriou-me fazendo querer que o sangue vinha de derrame interno na vista.
Depois de a polícia ver, de ser tudo fotografado e verificado que até um anel de metal saltara com o sopapo e estava negra nos braços, acabam por dizer que não houve provas directas e que a vítima também já não se pode queixar pois tem alzheimer.
Ok. É engraçada a lei e as provas, porque neste caso, a que agrediu à minha frente mentiu e no inquérito até admitiu que podia ter sido ela mas nem deu conta. ehehe
Vale, que pelo menos não faz mais destas e as colegas ficaram a perceber que comigo não é a brincar.
Vou transcrever a parte final redigida pela procuradora adjunta. Na 4ª folha de blá, blá, com notas de rodapé e bué de casuística. E depois de confirmarem que a própria admitiu que podia ter sido ela e com fotografias e registos da polícia
"A mera suspeita, ainda que fundada, não pode constituir pressuposto de chamamento a juízo. Seria necessária a verificação de prova indiciária dotada de virtualidades para comprovar a verificação dos factos participados. Essa prova não forneceram os autos e tão-pouco se visiona provável a sua obtenção.
Por todo o exposto, consideramos que em sede de inquérito não e recolheram indícios suficientes de se ter verificado a prática deste crime, pelo que determino o arquivamento dos autos, de acordo com o artº 277 do Código do Processo Penal".
E pronto. é assim. A que investigou e a quem tive de fazer declaração do que se passou tinha-me garantido que até ia a tribunal.
Engraçado porque ainda tiveram a lata de redigir isto. "Na verdade, embora a arguida admita que poderá ter sido a utora da mesma (lesão), o certo é que a mesma também não sabe como como a mesma foi provocada, afirmando que como a idosa estava agitada, poderá ter sido a própria a magoar-se
(No caso traduz-se por um braço completamente negro, um olho negro e sangue a escorrer, tendo saltado um anel que tinha.
Portanto, uma velhota de 95 anos, conseguia apertar um braço a si própria e esmurrar-se desta maneira já que a que a magoou não sabe qual das duas foi.
E ainda acrescenta esta cretinice.
"Assim, afigura-se-nos que nos autos não foi possível recolher elementos que permitissem com a necessária certeza concluir que, de facto, a arguida agrediu- ainda qu de forma negligente- a idosa".
É isso. Boa parte do pessoal corrupto não tem consciência da ilicitude. . A palavra corrupto tem uma carga jurídica de dolo, consciência. Na maior parte das vezes os passivos de corrupção não fazem mais do que um "jeitinho". . O " jeitinho", a cunha, o favor, é coisa cultural e admissível pela sociedade nesta cultura. . A prenda como gratificação também é. . Eu lembro-me que, qdo era bancário, há uns 20/anos recebia em casa dezenas e dezenas de prendas por alturas do Natal. Era um corridinho de clientes a mandar cenas lá para casa, ao ponto de ter de destinar um quarto só para aquilo. Até perus vivos me enviavam. A sério. . Nunca senti q estavam a querer corromper. Nunca me senti corrompido. Encarei as prendas como agradecimento por ter acreditado no projecto deles. . A minha mãe, que foi professora, no estado novo, também recebia prendas dos pais dos alunos. . Antigamente era assim. Hoje é tudo corrupção. Ai de bancário ou de uma prof q receba prendas. É um criminoso. . Isto chegou a um exagero que eu sinto-me mal a brincar com criancas. É mais forte do q eu porque adoro criançada, mas noto olhares reprovadores. O zénite das brincadeiras acontece quando faço a "roda fantástica". Meto o braco no meio das pernas delas, eles agarram-se ao meu ombro e faco-os rodar com os aviões da feira popular. Sinto-me pedofilo aos olhos de quem me vê. . Anda tudo muito susceptível. . Enfim, é o que é. . Rb
O que posso depreender pela explicação que me deram (com direito a recurso- e não vou fazer nada) é que qualquer idoso, sem conseguir andar, sem conseguir explicar-se porque tem alzheimer, não é testemunha de uma agressão. Logo, só se houver agressão na presença de mais pessoas é que pode haver processo.
E isto é palhaçada. Porque, no caso, eu estava presente, numa outra divisão, pois nunca deixava essa mulher sozinha com ela pois já tinha havido antecedentes.
Vim do quintal, passei pelo local onde a minha familiar estava sentada no sofá- nem podia entrar em casa de outra maneira- virada para a porta do quintal, vi que não estava magoada.
O que aconteceu foi nos minutos em que ela tinha apenas de pegar nela- de frente, para uma cadeira de rodas e levar até ao quarto e colocá-la na cama para fazer a higiene.
Portanto, só quando jorrava sangue já no quarto, e ainda sentada na cadeira de rodas é que a sujeita gritou e pediu ajuda porque o sangue escorria.
E a partir daí foi só aldrabar, dizer que foi ela- ainda que também dissesse que nem viu e depois convencer-me que a culpa até era minha porque não lhe tinha cortado as unhas.
Só depois dela sair e de eu pensar que era derrame interno e passar a tarde a tentar que fosse médica e enfermeira é que vi, por fotografias que não era e chamei a polícia.
Portanto, a minha queixa incluía antecedente de bruta chapada na cara e tudo isto, comigo em casa.
Foi arquivado. Nem sequer foi a tribunal e apenas me chamaram para testemunhar o ocorrido lá no DIAP.
O braço negro também já tinha sido em parte da brutalidade dela mas estava muitíssimo mais negro.
O que significa que soube agarrar onde já havia marca para não se notar.
A dona do MP tinha relatório da polícia, tinha fotografias detalhadas tiradas logo a seguir a isto acontecer e outras quando chegou a polícia e tinha mais informação que eu dei, como o tal berreiro que ouvi acerca de um anel que saltou e que ela voltou a colocar.
Aliás, foi por me ter lembrado desse detalhe do anel que não tive a menor dúvida que tinha sido ela que lhe bateu com a própria mão da minha familiar, onde tinha o anel e até o fez saltar depois de lhe ter dado com ele numa vista.
Nem houve palavra contra palavra- Arquivamento porque a vítima não pode explicar. E acharam que os hematomas até podiam ter sido provocados pela própria, com a sujeita em frente dela sem ter visto.
Mesmo que entre pelos olhos dentro que foi saque, mesmo que logicamente até uma criança consiga raciocinar que o dinheiro não nasce dos colchões.
O problema deste jacobinismo dominante é mesmo este- sabem insinuar tudo até haver crime e a lei entrar em acção.
A partir daí regridem e deixam de poder fazer julgamentos morais porque, se a lei entrou para aquele é porque foi tramado pelo partido rival, portanto é cabala.
O que mete nojo é isto.
E as regalias legais de protecção ao acusado servem para isto.
Tal como no caso da minha tia, ainda que a coisa não pudesse ter acontecido de outra maneira, se não há prova provada em directo que foi assim, contra todas as evidências lógicas, não foi assim. Não aconteceu. Aconteceu por efeito de poltergeist.
Mas a adesão a estas coisas, a facilidade como estas coisas podem acontecer ainda me intriga mais.
Digo isto em relação aos dois exemplos- o dos corruptos dos que "untam as beiças" porque é assim que sempre se fez e faz e dos que agridem malucos inválidos.
São fenómenos psicológicos estranhos que penso estarem para lá da maldade.
E é por isso que também existe tanta facilidade em os querer desculpar. Porque, na volta, há muita gente que facilmente se coloca no lugar do que unta as beiças ou do que dá um jeitinho e do que cala o maluco pois consegue achar-se insultado por um maluco.
Com os malucos inválidos e que nem noção têm de que podem ser alvo de revanches funcionam duas coisas- os melindres- a merda dos melindres que é tuga até à raiz- melindra-se sempre que não tem grande segurança acerca de si próprio e a luta-de-classes.
Desgraçado do maluco inválido que não seja servil, não seja coitadinho nem piegas e mantenha a bruta personalidade até ao fim.
Parece que vão querer dobrá-lo por tudo o que pode ter feito, ou poderia fazer, se não estivesse naquela situação inconsciente e inofensiva.
Com o vigarista é mais fácil- é a cena à Alberto Pimenta- o pequeno filho-da-puta e o brande filho-da-puta. Põem as barbas de molho.
Se O Isaltino tivesse continuado no MP tinha deixado para trás todos os amadores salvadores do planeta a eito.Não sei se ele acabou por devolver o terreno para uma vivenda dado na capital dos caboverdianos salvos por ele.Mas por nossa conta claro...
« Foi exactamente há 47 anos que o general de Gaulle pôs fim a um mês verdadeiramente alucinante que a França viveu em 1968. Numa alocução difundida pela rádio, que viria a ficar célebre, dissolveu a Assembleia Nacional e anunciou a realização de eleições antecipadas: contra o perigo do «comunismo totalitário», «La Réplubique n'abdiquera pas! »
El pasado viernes 22 de mayo, la Radio Televisión Guinea Ecuatorial (RTVGE), en su edición de noche de “avisos y comunicados”, la Presidencia de la República, por decreto disolvía a todo el Poder Judicial
Ao ler estes títulos, que o jornalixo adora, renova-se em mim a crença de que o futuro da nação será brilhante.
ResponderEliminarOs Galambas e as Mortáguas com a colaboração dos que estão na sombra (os melhores) vão levar-nos cantando ao futuro.
Não será tão mau, José.
ResponderEliminarCarlos Cruz afirma-se inocente. Pedroso , Isaltino, Sócrates, Otelo, idem.
Ora, num sistema em que só se prende inocentes, faz sentido a afirmação do Isaltino :)
Mas há algum preso que não se considere inocente?
ResponderEliminarO regresso da Dona Judite foi em cheio.
Mais valia continuar de "baixa"
O melhor que este pais tinha era o Isaltino do puro, preso.
ResponderEliminarSe pensa mesmo que é verdade o que diz, não tarda em querer regressar para lá.
ResponderEliminarPelo menos já disse que queria voltar à politica, Já é meio caminho andado.
Isaltino praticou actos de corrupção, mas não foi punido por isso uma vez que certas provas não puderam ser valoradas.
ResponderEliminarFoi condenado por fraude fiscal e branqueamento de capitais...
Provavelmente será o que vai suceder com o 44, se os tribunais continuarem renitentes a analisar e valorar as provas indirectas.
Oh, a lei é uma treta e, mesmo sendo óbvio que não há dúvidas, tendem sempre a proteger o acusado.
ResponderEliminarAinda hoje recebi uma carta do DIAP a dizerem que arquivaram uma queixa de crime público contra uma familiar minha de 95 anos.
Foi agredida. A agressora mentiu e ludibriou-me fazendo querer que o sangue vinha de derrame interno na vista.
Depois de a polícia ver, de ser tudo fotografado e verificado que até um anel de metal saltara com o sopapo e estava negra nos braços, acabam por dizer que não houve provas directas e que a vítima também já não se pode queixar pois tem alzheimer.
Ok. É engraçada a lei e as provas, porque neste caso, a que agrediu à minha frente mentiu e no inquérito até admitiu que podia ter sido ela mas nem deu conta.
ehehe
Vale, que pelo menos não faz mais destas e as colegas ficaram a perceber que comigo não é a brincar.
As colegas e as chefes porque o problema nestas tretas é que é tudo assim- se a vítima for velho, não conta.
ResponderEliminarSe for animal é capaz de ter abaixo-assinado e petição pública.
Vou transcrever a parte final redigida pela procuradora adjunta. Na 4ª folha de blá, blá, com notas de rodapé e bué de casuística. E depois de confirmarem que a própria admitiu que podia ter sido ela e com fotografias e registos da polícia
ResponderEliminar"A mera suspeita, ainda que fundada, não pode constituir pressuposto de chamamento a juízo. Seria necessária a verificação de prova indiciária dotada de virtualidades para comprovar a verificação dos factos participados. Essa prova não forneceram os autos e tão-pouco se visiona provável a sua obtenção.
Por todo o exposto, consideramos que em sede de inquérito não e recolheram indícios suficientes de se ter verificado a prática deste crime, pelo que determino o arquivamento dos autos, de acordo com o artº 277 do Código do Processo Penal".
E pronto. é assim. A que investigou e a quem tive de fazer declaração do que se passou tinha-me garantido que até ia a tribunal.
E ainda há pior:
ResponderEliminarA mentalidade de Isaltino como a de Mário Soares é a de que certos factos que são corrupção não são crime por que um político possa vir a ser punido.
É uma espécie de falta de consciência da ilicitude que nunca pode excluir o dolo porque essa falta é muito censurável.
Engraçado porque ainda tiveram a lata de redigir isto. "Na verdade, embora a arguida admita que poderá ter sido a utora da mesma (lesão), o certo é que a mesma também não sabe como como a mesma foi provocada, afirmando que como a idosa estava agitada, poderá ter sido a própria a magoar-se
ResponderEliminar(No caso traduz-se por um braço completamente negro, um olho negro e sangue a escorrer, tendo saltado um anel que tinha.
Portanto, uma velhota de 95 anos, conseguia apertar um braço a si própria e esmurrar-se desta maneira já que a que a magoou não sabe qual das duas foi.
E ainda acrescenta esta cretinice.
"Assim, afigura-se-nos que nos autos não foi possível recolher elementos que permitissem com a necessária certeza concluir que, de facto, a arguida agrediu- ainda qu de forma negligente- a idosa".
Ah, isso da corrupção de ricos, deixe lá que tem os neotontos a dizerem o mesmo.
ResponderEliminarÉ o mercado a funcionar.
lamento dizer
ResponderEliminarmas a melhor justiça é 'a de Fafe'
'ninguém funfa'
Está ressocializado.
ResponderEliminarRecandidatem-no
Um dia, ganhará...
Ressocializou-se de tal modo que tem saudades do melhor de Portugal...
ResponderEliminarÉ isso. Boa parte do pessoal corrupto não tem consciência da ilicitude.
ResponderEliminar.
A palavra corrupto tem uma carga jurídica de dolo, consciência. Na maior parte das vezes os passivos de corrupção não fazem mais do que um "jeitinho".
.
O " jeitinho", a cunha, o favor, é coisa cultural e admissível pela sociedade nesta cultura.
.
A prenda como gratificação também é.
.
Eu lembro-me que, qdo era bancário, há uns 20/anos recebia em casa dezenas e dezenas de prendas por alturas do Natal. Era um corridinho de clientes a mandar cenas lá para casa, ao ponto de ter de destinar um quarto só para aquilo. Até perus vivos me enviavam. A sério.
.
Nunca senti q estavam a querer corromper. Nunca me senti corrompido. Encarei as prendas como agradecimento por ter acreditado no projecto deles.
.
A minha mãe, que foi professora, no estado novo, também recebia prendas dos pais dos alunos.
.
Antigamente era assim. Hoje é tudo corrupção. Ai de bancário ou de uma prof q receba prendas. É um criminoso.
.
Isto chegou a um exagero que eu sinto-me mal a brincar com criancas. É mais forte do q eu porque adoro criançada, mas noto olhares reprovadores. O zénite das brincadeiras acontece quando faço a "roda fantástica". Meto o braco no meio das pernas delas, eles agarram-se ao meu ombro e faco-os rodar com os aviões da feira popular. Sinto-me pedofilo aos olhos de quem me vê.
.
Anda tudo muito susceptível.
.
Enfim, é o que é.
.
Rb
Pois...mas as desculpas dos implicados no Face Oculta também foram essas. Foram uns robalos e umas caixas de vinho ou umas coisas insignificantes.
ResponderEliminarO pior é mesmo a face oculta.
Esta coisa sem tribunais plenários não vai a lado nenhum sem ser África!
ResponderEliminarE os tribunais plenários são um mal menor para evitar cenas como a dos Távoras...
ResponderEliminarCara Zazie tem toda a razão em relação ao MP
ResponderEliminaraconteceu-me o mesmo
em Oeiras há qualquer coisa que vai fechar
'para mudança de ramo'
anda por aí a história do socialismo de Marianela
entre jerónimo e o caril
teríamos o JPOM se fosse vivo
Floribundus:
ResponderEliminarEu nem sei se são estas as premissas legais.
O que posso depreender pela explicação que me deram (com direito a recurso- e não vou fazer nada) é que qualquer idoso, sem conseguir andar, sem conseguir explicar-se porque tem alzheimer, não é testemunha de uma agressão. Logo, só se houver agressão na presença de mais pessoas é que pode haver processo.
E isto é palhaçada. Porque, no caso, eu estava presente, numa outra divisão, pois nunca deixava essa mulher sozinha com ela pois já tinha havido antecedentes.
Vim do quintal, passei pelo local onde a minha familiar estava sentada no sofá- nem podia entrar em casa de outra maneira- virada para a porta do quintal, vi que não estava magoada.
O que aconteceu foi nos minutos em que ela tinha apenas de pegar nela- de frente, para uma cadeira de rodas e levar até ao quarto e colocá-la na cama para fazer a higiene.
Portanto, só quando jorrava sangue já no quarto, e ainda sentada na cadeira de rodas é que a sujeita gritou e pediu ajuda porque o sangue escorria.
E a partir daí foi só aldrabar, dizer que foi ela- ainda que também dissesse que nem viu e depois convencer-me que a culpa até era minha porque não lhe tinha cortado as unhas.
Só depois dela sair e de eu pensar que era derrame interno e passar a tarde a tentar que fosse médica e enfermeira é que vi, por fotografias que não era e chamei a polícia.
Portanto, a minha queixa incluía antecedente de bruta chapada na cara e tudo isto, comigo em casa.
Foi arquivado. Nem sequer foi a tribunal e apenas me chamaram para testemunhar o ocorrido lá no DIAP.
O braço negro também já tinha sido em parte da brutalidade dela mas estava muitíssimo mais negro.
ResponderEliminarO que significa que soube agarrar onde já havia marca para não se notar.
A dona do MP tinha relatório da polícia, tinha fotografias detalhadas tiradas logo a seguir a isto acontecer e outras quando chegou a polícia e tinha mais informação que eu dei, como o tal berreiro que ouvi acerca de um anel que saltou e que ela voltou a colocar.
Aliás, foi por me ter lembrado desse detalhe do anel que não tive a menor dúvida que tinha sido ela que lhe bateu com a própria mão da minha familiar, onde tinha o anel e até o fez saltar depois de lhe ter dado com ele numa vista.
Nem houve palavra contra palavra- Arquivamento porque a vítima não pode explicar. E acharam que os hematomas até podiam ter sido provocados pela própria, com a sujeita em frente dela sem ter visto.
Isto aconteceu em minha casa, comigo presente e com técnica que é funcionária pública.
ResponderEliminarAgora pergunte-se o que não acontece em lares.
Velho acamado é para abate. Ponto final.
E é assim nos ditos países mais evoluídos- eutanásia com eles.
Direitos e crimes públicos só para os animais.
Aliás, tenho 20 dias para recorrer e já nem sei se deva ou não.
ResponderEliminarPorque, isto agora em termos morais é assim- se foi arquivado é porque não aconteceu e, na volta, eu é que fico como a que mentiu.
Estes merdas da partidarite estão à espera do mesmo com o Pinócrates.
ResponderEliminarSe a coisa não dá pena é porque não aconteceu e foi tudo inventona do partido rival.
Mesmo que entre pelos olhos dentro que foi saque, mesmo que logicamente até uma criança consiga raciocinar que o dinheiro não nasce dos colchões.
ResponderEliminarO problema deste jacobinismo dominante é mesmo este- sabem insinuar tudo até haver crime e a lei entrar em acção.
A partir daí regridem e deixam de poder fazer julgamentos morais porque, se a lei entrou para aquele é porque foi tramado pelo partido rival, portanto é cabala.
O que mete nojo é isto.
E as regalias legais de protecção ao acusado servem para isto.
Tal como no caso da minha tia, ainda que a coisa não pudesse ter acontecido de outra maneira, se não há prova provada em directo que foi assim, contra todas as evidências lógicas, não foi assim. Não aconteceu. Aconteceu por efeito de poltergeist.
Mas a adesão a estas coisas, a facilidade como estas coisas podem acontecer ainda me intriga mais.
ResponderEliminarDigo isto em relação aos dois exemplos- o dos corruptos dos que "untam as beiças" porque é assim que sempre se fez e faz e dos que agridem malucos inválidos.
São fenómenos psicológicos estranhos que penso estarem para lá da maldade.
E é por isso que também existe tanta facilidade em os querer desculpar. Porque, na volta, há muita gente que facilmente se coloca no lugar do que unta as beiças ou do que dá um jeitinho e do que cala o maluco pois consegue achar-se insultado por um maluco.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCom os malucos inválidos e que nem noção têm de que podem ser alvo de revanches funcionam duas coisas- os melindres- a merda dos melindres que é tuga até à raiz- melindra-se sempre que não tem grande segurança acerca de si próprio e a luta-de-classes.
ResponderEliminarDesgraçado do maluco inválido que não seja servil, não seja coitadinho nem piegas e mantenha a bruta personalidade até ao fim.
Parece que vão querer dobrá-lo por tudo o que pode ter feito, ou poderia fazer, se não estivesse naquela situação inconsciente e inofensiva.
Com o vigarista é mais fácil- é a cena à Alberto Pimenta- o pequeno filho-da-puta e o brande filho-da-puta. Põem as barbas de molho.
Se O Isaltino tivesse continuado no MP tinha deixado para trás todos os amadores salvadores do planeta a eito.Não sei se ele acabou por devolver o terreno para uma vivenda dado na capital dos caboverdianos salvos por ele.Mas por nossa conta claro...
ResponderEliminarentre as brumas da memória
ResponderEliminarcriminosos
« Foi exactamente há 47 anos que o general de Gaulle pôs fim a um mês verdadeiramente alucinante que a França viveu em 1968. Numa alocução difundida pela rádio, que viria a ficar célebre, dissolveu a Assembleia Nacional e anunciou a realização de eleições antecipadas: contra o perigo do «comunismo totalitário», «La Réplubique n'abdiquera pas! »
aqui já abdquicámos
Não abdicou a república mas abdicou ele, que era o que eles queriam.
ResponderEliminar« Sic fraudibus scatent eorum domus »
ResponderEliminarpode acontecer com o ps no poder
ResponderEliminarEl pasado viernes 22 de mayo, la Radio Televisión Guinea Ecuatorial (RTVGE), en su edición de noche de “avisos y comunicados”, la Presidencia de la República, por decreto disolvía a todo el Poder Judicial
Zazie, estás a dar cabo do disfarce, escrevendo de forma tão masculina como essa. Feminiza, querida...feminiza...
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