Aqui fica o retrato psicológico do Infante D. Henrique, filho de D. João I, imaginado por J.P. Oliveira Martins ( antepassado do Guilherme), na obra Os Filhos de D. João I, já aqui citada e de quem Eça de Queirós dizia em carta escrita: " 0 teu D. Pedro, o teu D. Duarte, são creações superiores. Eram assim? Se eram, bemdita seja a tua arte de ressuscitar! Se não eram, honra à alma nobre que poude inventar taes almas."
E fica tudo dito sobre a História e as suas dificuldades em escrever biografias de mortos com séculos de sepultura.
ResponderEliminaro murcon foi ministro da fazenda quando o bisavô da 'bruxa velha' era PM
foi um lindo enterro
a civilização ibérica e a antropologia são para esquecer
tal como eu era iberista e anarquista
estes jornalistas lembram-me um macaco a tocar Wagner ao piano
http://www.uc.pt/fluc/eclassicos/publicacoes/ficheiros/humanitas58/11_-_Anto_nio_Manuel_Rebelo.pdf
ResponderEliminarEspecula-se que o Infante tinha gostos modernos.
ResponderEliminarD. Duarte ter-lhe-á pedido para que «não desse mais prazer aos rapazes para lá do que se deve fazer de forma virtuosa».
Existem registos de que quando ele era, digamos, um "catorzinho", o cunhado o chamava para que dormisse com ele.
ResponderEliminarEstes retratos do Oliveira Martins eram deliciosos. Conta tudo como se estivesse lá, como se conhecesse mesmo os personagens.
ResponderEliminarFaz lembrar o Alexandre Dumas
O Oliveira Martins diz que o Infante era casto e virtuoso. Assim mesmo e várias vezes.
ResponderEliminarPortanto, a interpretação vale o que vale o retrato: subjectivo e consoante a mente de cada um, com os factos que se conhecem.
Há dois detalhes que sempre me intrigaram.
ResponderEliminarUsava bigode- o que não era hábito na corte. E, se é verdade que o retrato é dele, na Crónica do Zurara, era mesmo o homem do chapeirão. Ora esse chapéu era moda estrangeira- italiana e flamenga. Não há descrições do rei com ele.
Se era "gay", está visto que não lhe escapariam estes pequenos "exotismos".
";O)
Casto, sim. Mas bem aprontado e com a última moda
ResponderEliminarehehehe
E riquíssimo. A deitar mão de tudo. A centralizar tudo. Até os templários perderam memórias para ele.
ResponderEliminarEm Tomar tinha uma enorme tribuna pegada com o coro. Com abertura para o interior, de forma a assistir à missa e outra para o exterior, com varandim, de onde falava.
O D. Afonso V faz o mesmo no Varatojo mas sem estes requintes. A tribuna foi à vida com as obras de D. Manuel para anexar a igreja.
Riquíssimo. Dado a modas e apresentação cuidada. Centralizado e focado, como agora se diz, no trabalho.
ResponderEliminarE o Oliveira Martins diz que era casto e virtuoso...e nada lírico, como os saxónios o podiam ser.
Como é que poderia saber? E porque é que exalta tal faceta que nem conhecerá muito bem?
Querem ver que tivemos uma das figuras principais da nossa História como sendo um panasca introvertido e fechado no armário, com um sentimento de culpa reprimido?
AHAHAHAHAHAHAHAHA
ResponderEliminarO Vice-Primeiro da altura
ResponderEliminarehehehehe
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEça,numa polémica com P. Chagas acerca do Realismo na representação detalhada de uma personagem,pergunta-lhe:--Você viu-a?
ResponderEliminarA carta enviada por ele a Ol. Martins deixa,à cautela e em coerência com o seu modo de pensar,os "se,se" finais.
jose j.
"Querem ver que tivemos uma das figuras principais da nossa História como sendo um panasca introvertido e fechado no armário, com um sentimento de culpa reprimido?"
ResponderEliminarEm vez de panasca, deveria estar homosexual.
O preconceito, caro José, tem que o ultrapassar.
A responsabilidade na orientação sexual transcende o próprio individuo.
Não é 'coisa' que se possa escolher.
referi este assunto em tempos sem me lembrar do autor e obra
ResponderEliminarrecordei ao ouvir falar na feira do livro
Serge Halimi; Os novos cães de guarda, Celta editores
'Tema: o jornalismo e a sua subversão ao serviço da ideologia. Feita por grupos económicos, donos de meios de comunicação. E de como assim fazem propaganda em proveito próprio – agradável a si mesmo e de como os jornalistas de topo se prestam e se vendem a isso.'
Explique lá onde está a diferença entre ser panasca, rabeta, homossexual, roto ou gay?
ResponderEliminarE, de caminho, que raio de preconceito existe nos sinónimos.
socialista seguidor de Proudhom
ResponderEliminarescreveu sobre a propriedade privada
o lixo humano 'é imbatível'
De caminho convinha contar porque é que todos os que acham que é insulto ou preconceito utilizar os termos comuns que sempre se utilizaram, também têm a mania de dizer precisamente o contrário que v- disse- garantem que a tal de "orientação sexual" é uma mera "opção".
ResponderEliminarA diferença é que tu és homofóbico e eu não.
ResponderEliminarRespeito as orientações sexuais e não zombo.
A diferença é que és analfabeto.
ResponderEliminarApenas isso.
E palerma inquisidor, já agora.
Panasca, rabeta, roto é depreciativo.
ResponderEliminarGay, homosexual, não.
Provavelmente não consegues atingir.
Tens de crescer nesta matéria.
Dizer gay acho que é "zombaria". Porque é que não é?
ResponderEliminarDizer pipi em vez de pénis, também deve ser falta de respeito.
Provavelmente este vídeo diz-te respeito.
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=qVb8KtlMgmE&noredirect=1
Porque é que não é?
ResponderEliminarOra tenta lá explicar, ó analfa patrulhador de consciências.
Achas que acende luzinha?
Ia agora perder tempo a ver video.
ResponderEliminarnem sequer a trocar mais uma única palavra com um papagaio idiota.
https://www.youtube.com/watch?v=qVb8KtlMgmE&noredirect=1
ResponderEliminarEra o que eu pensava.
És um encapotado
https://www.youtube.com/watch?v=qVb8KtlMgmE&noredirect=1
ResponderEliminarTenho acompanhado o teu percurso, pá.
Até tens graça e conhecimento naquilo que debitas.
Não há mal nenhum em assumires a condição homofóbica.
Aliás um homem que já ultrapassou a meia idade esconder-se atrás de um nome feminino significa algo.
ResponderEliminarNinguém é perfeito.
":O)))))))))))))))))
ResponderEliminarÉ bem feito por se porem com essas tretas...
ResponderEliminarClaro que surgem logo estes idiotas.
A mim, pouco me interessa se o D. Henrique era paneleiro ou deixava de ser. Aliás, gostava de ter direito a não ter que saber o que fazem ou deixam de fazer as pessoas na intimidade da sua alcova...
Mas, curiosamente, vi há tempos que no Brasil há uma minoria de ex-gueis que dizem ser discriminados por isso mesmo: por terem sido e agora já não serem...
https://www.youtube.com/watch?v=qVb8KtlMgmE&noredirect=1
ResponderEliminarEsta experiência científica merece reflexão, questionamento.
"A mim, pouco me interessa se o D. Henrique era paneleiro ou deixava de ser. Aliás, gostava de ter direito a não ter que saber o que fazem ou deixam de fazer as pessoas na intimidade da sua alcova..."
ResponderEliminarÓ Muja tu és um puto querido. E até concordo contigo.
A emancipação é uma obrigação.
Ser neto da ditadura não é um privilégio.
ResponderEliminarÉ uma carga.
Liberta-te.
Muja:
ResponderEliminarA questão não tem nada a ver com o que fazem na intimidade mas com os reflexos disso na psicologia das pessoas.
É uma questão incontornável. Marca o modo de ser de uma forma típica em todos eles.
Sejam o que forem. A identidade do ser humano é produto desse aspecto. Não é uma mera treta secundária que não afecta o Eu.
A emancipação? Só se for da Sida...
ResponderEliminarPorque, de resto, olha, a confirmar-se a treta, o outro fechado no armário deu novos mundos ao mundo; os de agora, cá fora, a dar a dar, só dão o rabinho...
A palhaçada começa logo em que os paladinos da causa nunca são os próprios. E deviam ter muito cuidado, porque se alguma vez o vento muda, hão-de ser esses mesmos paladinos os primeiros a "passá-los a tabaco"... é sempre assim.
Zazie, de forma típica? Não sei. Acredito que possa ser assim, mas não sei.
ResponderEliminarAliás, ninguém sabe porque isto não se pode já estudar. É campo de batalha marxista.
Portanto, na realidade, a mim não me diz nada. É um factor do qual não consigo compreender o alcance nem as consequências.
De forma constante ao longo dos séculos.
ResponderEliminarHá relatos de características de homossexuais e o modo de ser- a forma como actuam, a sua psicologia, as suas emoções, tendem a ser comuns.
Qualquer humorista as apanha e sempre apanhou.
Agora com esta tara dos "preconceitos" e da ditadura do politicamente correcto é que se pretende fazer tábua rasa de tudo isso.
Já faltou menos para o Almodovar ir da cana por crimes de homofobia.
Antes neto da ditadura que filho de uma democracia bastarda.
ResponderEliminarLeia o Aristófanes nas Nuvens.
ResponderEliminarO Dragão uma vez colocou uma deliciosa tradução.
Está online- a troça que o Aristófanes faz do Sócrates e dos sofistas- tudo rabetas, tudo igualzinho ao que são 2 500 anos depois.
Aqui:
ResponderEliminarhttp://dragoscopio.blogspot.pt/2009/01/o-no-deus-iii-arqueologias-rep.html
«R.I. -E que tem que seja rabeta? Que mal lhe virá daí?
ResponderEliminarR.J. - Diz antes: que mal ainda maior que este lhe poderia vir daí?
(...)
R.I. - Ora então diz-me cá uma coisa: aonde é que vão buscar os advogados do Ministério Público?
R.J. - Aos rabetas.
R.I. - Certo. E os tragediógrafos, aonde vão buscá-los?
R.J. - Aos rabetas.
R.I. - Dizes bem. E os oradores, vão buscá-los aonde?
R.J. - Aos rabetas.
R.I. - Portanto, reconheces que não tens razão, não é? E já agora, entre os espectadores quais constituem a maioria? Olha bem.
R.J. - Estou a olhar.
R.I. - E que vês tu?
R.J. - Que... Ena pai!... são de longe mais numerosos os rabetas. Por exemplo, este aqui, que eu conheço, e aquele além, e esse aí de grande trunfa...»
":O))))))))))
O Infante D. Henrique também era muito "sofisticado"
ResponderEliminarPor isso acredito que a efígie do homem do chapeirão seja mesmo dele.
Sim é uma democracia bastarda.
ResponderEliminarUm grupo que tomou conta e fabricou um sistema.
De rapina e aldrabice.
Sim, o 25 de Abril foi um embuste. Completo.
Mas, no presente, defender o passado e ficar no passado, é algo da ordem da inutilidade,
Da ordem da não vida.
Da ordem do bloqueio.
Ahah, nem de propósito cá está a sofisticação in vivo!
ResponderEliminarEu defendo o passado precisamente para não ficar nele. Como estamos num beco sem saída, estamos sempre no passado. No passado que eu defendo está a chave do futuro.
Um presente sempre no passado é da ordem do não-futuro.
ResponderEliminarPortugal, no 25A, trocou de passado. Porque futuro há 40 anos que se espera por ele.
Eu prefiro um passado com futuro.
Passado com Futuro?
ResponderEliminarEm que presente?
Na Acção Nacionalista ?
Braga:
ResponderEliminarA zazie não é homem disfarçado. Conheço-a há mais de dez anos e sei por isso quem é.
Conheço-a pessoalmente, quero dizer.
ResponderEliminarVai ver que também o enganei
ResponderEliminarAHAHAHAHAHAHAHAH
O passado é um lugar bonito de se revisitar se tal for proveitoso.
ResponderEliminarJulgo que é.
Se for possível essa revisitação, o que se torna muito difícil. Daí o interesse.
ResponderEliminarEnganarou-me? Ahahahaha.
Agora a sério:
Eu não sou homofóbico. Sou apenas racional e não quero que os homosexuais tenham um palco maior que a sua vida.
De há uns anos para cá, os homosexuais querem esse palco.
ResponderEliminarEhehehe
ResponderEliminarHá áreas em que são uma mais valia- nas artes, por exemplo.
Mas isso nada tem a ver (ou não devia ter) com o lobbying político.
Quando ouço Elton John e é dos artistas que admiro, na música, não estou a pensar se o tipo é mariconço ou não e na verdae é, e isso nada me influencia.
ResponderEliminarE quem diz Elton John poderia dizer REM. Ou Queen. E outros.
Mais uma vez concordo inteiramente com o que Muja escreveu relativamente ao nosso passado recente digno e honrado e o nosso presente indigno e infernal, do qual já levamos quarenta e um dolorosos anos por cujo fim a maioria dos portugueses espera ansiosamente há tempo demais.
ResponderEliminarEstou igualmente d'acordo com as palavras avisadas de José colocadas imediatamente após, sobre o tema em questão.
É importante discutir a sexualidade de uma figura histórica ou de um político?
ResponderEliminarOs anglo-saxónicos acham que sim mas em Portugal a esfera privada não se discute quando se trata de políticos. Quem estará certo e quem estará errado?
Por exemplo, imaginem um país governado por um homossexual egodistónico e megalomaníaco. Um sujeito que esconde a sua sexualidade e que para tal cria o devido alter ego que funciona como máscara; e a mentira é portanto uma das suas armas. Poderá uma nação confiar em alguém assim? Existirão comportamentos que se repetem nestes sujeitos ao longo da História? Eu acho que sim e exemplo não faltam.
Portanto repito a questão. Será importante discutir a sexualidade de um alto cargo da nação ou tal deve ser remetido para a esfera privada? Eu acho que sim, em Portugal, no entanto, não se pensa assim.
«Há áreas em que são uma mais valia- nas artes, por exemplo.
ResponderEliminarMas isso nada tem a ver (ou não devia ter) com o lobbying político.»
O lobby político recebe muito dinheiro de Israel e dos judeus americanos e tal é algo que me causa alguma confusão e ainda hoje não percebo qual é o interesse dos judeus e de Israel nisto. Por que financiam movimentos que há décadas eram minoritários e tidos como ultra-radicais até pelos próprios homossexuais?
Ajudará uma provável homossexualidade do Infante na compreensão das suas escolhas de vida que como se sabe tiveram o devido impacto na História Universal? Ou da possível homossexualidade de D. Sebastião? Estou em crer que sim, mais até no caso de D. Sebastião.
ResponderEliminarQuanto ao inquisidor Braga... choca-se com o termo panasca, eu proponho então outro mais pomposo... fanchono. Não soa melhor?
Os homossexuais não têm 'culpa' de o serem.
ResponderEliminarA orientação sexual não é uma escolha do próprio.
Gracejar com isso, ironizar, como fazem alguns comentaristas deste blogue, é um sintoma.
O Zazie é do sexo masculino.O José escusa de o defender. Mentir não lhe fica bem. Ainda por cima sendo católico, membro da Santa Madre Igreja...
Vejam o vídeo...
https://www.youtube.com/watch?v=qVb8KtlMgmE&noredirect=1
- "(...)Um sujeito que esconde a sua sexualidade(...)
ResponderEliminarEsconde porque se não o fizesse seria queimado nas fogueiras.
- "(...)e não quero que os homossexuais tenham um palco maior que a sua vida.(...)
Escorraçados da sociedade, tidos como doentes, perseguidos ao longo dos tempos, por uma condição sexual que lhes foi determinada e que não puderam escolher...o que é isso do palco maior que a vida ?
É como não admitir os excessos logo a seguir ao 25 de Abril - para além do golpismo maquiavélico do MFA aliado aos comunistas - de alguns sectores da sociedade portuguesa encurralados entre uma Guerra que não foi ganha mas também não foi perdida e um Estado Novo que não soube evoluir para a modernidade dentro da continuidade...
Aliás dá-se o facto curioso hoje em dia do seguinte : quanto mais na cadeia alimentar fores um tipo rico e famoso de sucesso, mais é consentida a tua homossexualidade.
ResponderEliminarSe fores pobre e inferior, estás tramado.
Aparecem logo dúzia e meia de pré-sexagenários tipo Zazie e és obrigado a esconder a tua condição.
Imaginai só se "o paneleiro", "o fanchono", "o panasca", "o larilas", tivesse nascido no tem do Infante D. Henrique?
Mais respeito.
"E quem diz Elton John poderia dizer REM. Ou Queen. E outros." José
ResponderEliminar.
É. Pois é. Se fosse a a julgar-me pelos gostos musicais em função das orientação dos músicos teria de ser gay (queen)e profundamente esquerdista (pink floyd).
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O Roger waters, ex-baixista e vocalista dos pink Floyd, consegue a proeza de ser a minha referencia máxima musical (uma espécie de Zeus da música) e ao mesmo tempo um esquerdista militantemente activo e, pasme-se, um anti-israel impedernido que passa a vida a tentar boicotar concertos de outras bandas em Israel.
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E o Fausto pá? E o Zeca? E o moço de Amares, o Antonio Variações?
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Mas realmente muita gente tenta desvalorizar o mérito dos génios pela sua orientação. O caso do Keynes é mais visível.
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Rb
Depois de ler o Braga, tudo começa a fazer sentido.
ResponderEliminar- pre-sexagenário
- com tempo livre abundante para comentar
- interessado num blogue de alguém com profundo conhecimento do direito e do Ministério Publico
- irascível quando lhe tocam num ponto sensível
- demonstra excelentes conhecimentos de filosofia
...
Só termino com esta dica: alguém já viu a Zazie e o 44 no mesmo sitio, ao mesmo tempo?
Miguel D
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA minha teoria, e vale o q vale, é q para as artes e imaginação, é preciso ter uma sensibilidade mais apurada do q o normal. Os artistas, músicos, pintores, escultores etc, mas também filósofos e poetas são almas com maior sensibilidade. Talvez porque são diferentes do comum. Uns gays, outros demasiado inteligentes, outros porque carregam sofrimentos profundos, patológicos ou por azares da vida. Mas boa parte deles tem uma " pancada" qualquer.
ResponderEliminar.
Quando o meu primo faz umas exposições de pintura ou escultura, eu faço questão de falar com os autores, quando tenho oportunidade. Quase todos tem uma alma diferente que se traduz em modos de vida diferentes, às vezes modos esquisitos de ver as coisas e de viver.
.
Os gays verdadeiros (com essa propensao genética) são pessoas mais sensiveis porque foram estigmatizados a vida toda (e gozados). Os introvertidos, doentes, super-inteligentes e todos os diferentes do normal tem mais condições para produzir excepcionalidades.
.
Rb
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarTambém há aqueles que se não são, mais valia que o fossem em vez de parecerem.
ResponderEliminarÓh Miguel D, v. acordou bêbado ou costuma ter conversas de mulherzinha com mentecaptos cuscas que não me conhecem de parte alguma?
É que v.s apenas têm um nick.
Eu tenho blogue - o cocanha- e ando na blogo há uns 15 anos.
As características dos homo nada têm a ver com a sociedade.
ResponderEliminarIsso é paleio idiota.
Eles, na maior parte dos casos, nem sabem logo o que são. É um processo complicado.
E depois têm sempre esse problema de terem características femininas exacerbadas e uma pulsão de atracção pelo mesmo sexo que gera uma perda do Eu.
As cenas de faca-e-alguidar são comuns entre eles e isso nada tem a ver com estigmas sociais.
Quanto às artes deve ser mais complexo.
Terá a ver com a sensibilidade mas não só. Talvez com a própria necessidade de "criar" uma vez que naturalmente não a têm para pro/criar.
ResponderEliminarZazie,
ResponderEliminarEstou a ver que o meu sarcasmo com o Braga lhe passou ao lado... acontece aos melhores
Miguel D
Numa coisa acertaram- de facto não sou cusca nem tenho tiques de mulherzinha.
ResponderEliminarV.s t~em-nos e supostamente achar-se-ão muito viris.
Não são- têm alminha de mulherzinha com conversas e tricas de talho acerca de pessoas que não conhecem de parte alguma.
Mas falta-lhes o mais importante para se perceber alguém- perspicácia.
A ver se apanhavam o anti-comuna disfarçado de historiador como eu cacei.
Ah, ok. Desculpe. Acordei agora
ResponderEliminarAHAHAHAHAHAH
Estava tolinha
":O))))))
A parte mais gira foi o pré. Ser-se pré é outra coisa
":O)))))))
E entretanto a Zazie dá mais uma demonstração de que é um "animal feroz"...
ResponderEliminarMiguel D
"Mas falta-lhes o mais importante para se perceber alguém- perspicácia.
ResponderEliminarA ver se apanhavam o anti-comuna disfarçado de historiador como eu cacei."
Só exibe galões, quem não tem colhões.
Uma leoa
ResponderEliminarehehehehe
O Braga anda looking for mas por aqui vai sair de mãos a abanar.
Tem os Pantera-Rosa que até oferecem massagens ao domicílio.
E também são todos sionistas, já agora.
"Num clima conflituoso, para se impor perante os súbditos, decidiu vestir-se como um homem, acrescentando umas barbas postiças para tornar mais credível a postura a chefia de estado."
ResponderEliminarDespe, despe, despe, despe, despe...
Cocanha ou...maconha?
ResponderEliminar"(...)A Cocanha é um país mitológico, conhecido durante a Idade Média. Nesta terra mitológica, não havia trabalho e o alimento era abundante, lojas ofereciam seus produtos de graça, casas eram feitas de cevada ou doces, sexo podia ser obtido livremente, o clima sempre era agradável, o vinho nunca terminava e todos permaneciam jovens para sempre. Vivia-se entre os rios de vinho e leite, as colinas de queijo (queijo chovia do céu) e leitões assados que ostentavam uma faca espetada no lombo.(...)"
ResponderEliminarpor ver a palavra Braga
ResponderEliminarlembrei-me que hoje é dia 28 de maio
dos meus Amigos
João de Sousa
Francisco Carvalho Guerra
e do 'verdadeiro artista' a quem perguntei quantos sobrinhos tinha
'-3 paneleiros
4 putas'
Epa, agora um pássaro veio segredar-me ao ouvido uma teoria fabulosa. Que o Sócrates e o amigo Carlos eram, pasme-se, amigos especiais. Intimos. Uma espécie de casal sem o ser, por causa da vergonha e das más línguas nunca o assumiram.
ResponderEliminar.
A ideia é simples. A massa do Carlos, era também do josé (Sócrates). Por osmose e simpatia conjugal. Uma espécie de comunhão de bens informal.
.
E que resistem a revelar e justificar movimentos nas contas bancárias do amigo para não exporem publicamente a relação especial.
.
O que explica, adianta o pássaro, a inexistência de formalidades como contratos de arrendamento da casa de Paris.
Pássaro maluco.
.
Rb
Tens de te esforçar mais para fazer passar a inocência do teu amado líder.
ResponderEliminarEsqueces o Carlão e mailas côncias.
E o Luízão e mais uma o fotógrafo que trouxe favela e promoveu a fotógrafo oficial do Primeiro-Ministro.
ResponderEliminarRabeta quer sempre carne fresquinha.
(h)omo lava mais branco! ahahah
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOK, eaforçar-me-ei mais. Também ouvi de um pássaro q a massa na conta da suíça proveio de um esquema fraudulento perpetrado a um tipo muito rico angolano que, elasse, já morreu. Parece que um adminisyrador do grupo Lena, mais o Carlinhos e o Joselito terão sacado uns milhões para desenvolver um projecto empresarial. O enganado, já falecido, não apresentou queixa.
ResponderEliminarO crime requer que o enganado apresente queixa. Sem a queixa do enganado não poderá haver processo judicial, porque não é um crime publico.
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Portanto, esta tese, a ser verdade, aceita dinheiros na conta dos criminosos e não pode acusa-los do crime.
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PS. Eu não queria dar ideias ao advogado de defesa, porque queria muito que se provasse a culpa do 44, mas sem provas directas e concretas este processo seguirá o rumo normal da impunidade.
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Rb
O investigar mor, que me parece um perfeito idiota, em vez de investigar em silencio, sem ninguém saber, preferiu o protagonismo. Até ao julgamento os indiciados podem dizer e desdizer o q quiserem. Se quiserem até podem dizer que foram eles e depois desmentir em julgamento. Se quiserem safar-se da preventiva podem jurar colaborar e confessar o que a acusação quiser ouvir e depois desmentir tudo em julgamento.
ResponderEliminar.
Eu, se fosse investigador mor, nunca teria preso o Sócrates. Te-lo-ia posto em casa dele com esta cheia de escutas e sistemas de vigilância.
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Mas sao burros. Que havemos de fazer. Ha tantas teses que os criminosos podem inventar até ao julgamento que, tenho a certeza, vao-sr safar.
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Rb
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar' ... para fazer passar a inocência do teu amado líder.' zazie
ResponderEliminar.
Esforcar-me-ei tanto quanto tu o fazes para provar que não és um homem.
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:)
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Rb
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarRb: quem é o investigador-mor deste caso?
ResponderEliminarTenho um amigo que há uns anos me falou da zazie. Sabe que ela esteve em Inglaterra e pelo que sei é mesmo uma mulher pois ele conheceu-a pessoalmente.
ResponderEliminarO que acho espantoso é que alguém se dê ao cuidado de imaginar algo que para mim é inimaginável: aceitar ou fazer passar alguém por um avatar de qualquer coisa cujo sentido me escapa.
ResponderEliminarZephyrus:
ResponderEliminarQuem?
Aqui na net houve, de facto, uma série de bloggers que me conheceram. Mas nenhum deles me conheceu em Inglaterra.
Mas esta tara de imaginarem que uma mulher, que usa o mesmíssimo nick há 15 anos, que tem blogue, que nunca se disfarça com outros nicks, que tem textos online onde se perfeitamente aperceber não só o género, como o que estudou e faz, é um homem disfarçado, só um de rabeta tarado.
e ponto final.
Porque isto fede a trica panasca.
Eu já evito conversas e tretas com mulheres, precisamente porque tenho pó a tricas e agora vinhyam uns tipos armados em machos a desconfiarem que eu afinal sou homem.
E tipos que ninguém conhece e nem blogue próprio têm.
Eu sou eu- até o meu nick foi posto por quem me conheceu em miúda e achou semelhanças com a personagem do Raymond Queneau.
ResponderEliminarO David Lynch e toda a malta que em Dezembro de 2000 estava inscrita no site dele, sabem que é a zazie dans le metro. Nunca alguém teve ideias imbecis acerca de falsidades.
No Pastilhas foi o Miguele Esteves Cardoso que disse para as pessoas inventarem um nick. Fazia-se login com nick. Usei o que já tinha.
Ainda uso. Sou conservadora e não preciso de mostrar a ninguém que sou verdadeira.
Porque sempre que há porrada é porque há imbecis aos pulinhos, a fazerem fitinhas e a pedirem para levar.
Conhece-me o José; conheceu o Animal e até fiz conferência na UBI a convite dele; conhece-me o Anarca Constipado; conheceu-me o José Mário Silva e mais a mulher, e mais uns tantos, como os membros da antiga Janela Indiscreta e dos Radicais pela ética.
ResponderEliminarFora isso nunca fui a encontros de bloggers e tenho pó toda essa treta de socialite para combóios e tricas-laricas.
Não precisas de te esforçar a desmentir uma falsidade. Faz como eu quando te oiço a dizer o 44 é o meu líder: ignora.
Eliminar.
Rb
Não precisas de te esforçar a desmentir uma falsidade. Faz como eu quando te oiço a dizer o 44 é o meu líder: ignora.
Eliminar.
Rb
Mas em Inglaterra é mentira.
ResponderEliminarPor acaso gostava de saber quem disse isso.
Pode mandar-me mail para a conta do yahoo.
O "investigador-mor" deste caso, para o imbecil que não sabe, não quer saber, tem raiva a quem sabe e maior raiva ao Passos Coelho, é o juiz Carlos Alexandre.
ResponderEliminarO gajo é estúpido todos os dias. Já escreveu para aí que até foi o juiz Carlos Alexandre que fez requerimento para o Supremo a pedir a prisão preventiva.
Ah, a mulher do Miguel Esteves Cardoso também sabe quem eu sou porque temos o mesmo dentista e sei que falaram disso, no tempo do Pastilhas
ResponderEliminareheheheheh
Estou à espera que me responda sobre quem é o tal investigador-mor. Depois responderei.
ResponderEliminarehehe
ResponderEliminarVai esperar sentado porque ele tinha de dizer que diz que é quem eu disse.
Ele ainda repete a bacorada que o PA disse na tv.
ResponderEliminarO investigador mor é o moço do ministério público.
ResponderEliminar.
Rb
O juiz não é idiota, nem tem por missão ser parcial, embora possa ser involuntariamente.
ResponderEliminar.
Parece-me um homem com eles no sitio.
.
Rb
O ministério público não anda à procura da verdade. Neste e em todos os casos. Anda à procura de condenações. Tem por missão acusar, tendo consciência ou não da inocência. É indiferente. Talvez por isso seja a parte do diabo.
ResponderEliminar.
E, portanto, dar como boa as teses do diabo, sem escutar a defesa vale zero para mim.
.
Rb
Bom. Vou responder, então, com um postal e uns tantos recortes.
ResponderEliminarAntes disso e para eliminar já uma questão fica uma expressão que deve ser entendida por quem quiser ( basta ir ao google procurar):
ResponderEliminarO ministério público português investiga à charge e à décharge.
Pois é. Mas eliminando essa, elimina praticamente as outras também...
ResponderEliminarPortanto ele vai fazer de conta...
não leio cu-mentários por causa do fedor
ResponderEliminaras crónicas do José trazem-me mais esperança em detrimento da memória dum passado que quase desconhecemos
uso vários pseudónimos conforme a lembrança do momento
Ali Kath
rés-vés
vortex
myballs (as de ténis)
....
venho aqui para descansar das fadigas diárias tantas vezes repetitivas até a exaustão
divirtam-se, riam
gosto de me rir de mim próprio
um marginal tentou destruir a minha metáfora na garagem
estive hoje a observar as sobras
apesar dum calor 'duca'
O ministério público quando descobre um crime não vai à procura de elementos para eliminar esse crime. Isso pertence a defesas que se comprometem com criminosos por dinheiro, apenas.
ResponderEliminarO que se chama à décharge é a investigação que descobre que afinal o que parecia ser crime o não é.
É muito diferente.
Olha que engraçado:
ResponderEliminarhttp://ionline.pt/artigo/393876/entrevista-a-d-duarte-o-homem-que-so-quer-servir-portugal?seccao=Portugal_i
Quero ver como é que os ultra que querem levar o reizinho para a presidência descalçam agora esta bota.