Curioso acerca desta "cordialidade" sem qualquer sentido aparente fui procurar no sítio "linkado", do jornal "Económico". Aí estava: era mesmo "cordial" a palavra que o ministro teria usado...
Procurei saber se havia mais lugares na internet das notícias nacionais a reproduzir a "cordialidade". que terá origem em qualquer ignorante da Lusa que deveria ter feito exame de português numa qualquer Independente.
A Visão também achou que era mesmo um assunto "cordial"...
O Negócios também foi atrás da onda da "cordialidade".
Eventualmente haverá mais, mas não busquei outros lugares.
Evidentemente que esta cordialidade é uma calinada que na escola primária onde se aprendia a escrever e a ler como devia ser, no tempo de Salazar, era punida com reguadas nas mãos.
E isso porque era no tempo do anafabetismo que estes doutores do jornalismo sabem identificar como tal, para distinguirem e desclassificarem o "fascismo".
Felizmente nem todos os jornalistas são analfabetos desta ordem...
Como é que aquelas pessoas, profissionais do jornalismo, se formaram e foram admitidas na profissão a darem calinadas daquele calibre?
Não sei. Julgo saber, no entanto, que é por causa destas e doutras que temos o jornalismo que temos e as lourenças que há por aí fora, a praticar o jornalismo da cordialidade para com uma certa corrente política de opinião.
Com professores tipo Serrano e Judites a esmo temos o que merecemos? Nem tanto, acho.
ehehehe
ResponderEliminarSe não derem em jornalistas dão em profs e a coisa continua a propagar-se.
um cardiologista aconselhou
ResponderEliminar' o vinho do Porto é considerado um excelente cordial '
tomar 3 cálices diários
se a Europa como a conhecemos
irá desaparecer dentro de 12 gerações
a língua portuguesa muda de continentes
ite
Eu nem estava a ver qual era a calinada... Pensei que fosse novilíngua para os trouxas, mais ou menos como quando esteva em voga há uns anos a "serenidade"...
ResponderEliminarDepois no fim é que me ri... ahahah!
Isto nem são calinadas, é mesmo não dar para mais. Naturalmente, quem ouviu a coisa da boca do ministro não conhece a palavra...
a introdução de curial trás nova confusão
ResponderEliminarainda vão pensar no Papa e na Cúria Romana
Desconhecer a palavra curial de modo completo e que a confusão com cordial mostra é analfabetismo, neste contexto em que os jornalistas trabalham.
ResponderEliminarSe até o desvirgulado jurisconsulto repara no analfabetismo reinante, estamos mesmo tramados.
ResponderEliminarSe até os profs universitários precisam de andar a catar vírgulas na blogo para mostrarem trabalho, ainda estamos mais tramados.
ResponderEliminarDeve ser do ISCTE...
ResponderEliminarEssa catedral do saber enlatado em irrelevância.
ResponderEliminarFloribundus é um optimista: "a europa como a conhecemos irá desaparecer dentro de 12 gerações", ou seja, dentro de três séculos! Quereria dizer "três décadas"?
ResponderEliminarCordialidade fdp...
ResponderEliminarCuriabilidade é coisa já desusada em Portugal. E quando uma realidade se extingue o vocábulo que a designa transforma-se num arcaísmo.
ResponderEliminarAlém do mais, estas cabecinhas são pouco pensadoras...
A SICN é na verdade uma escola.
ResponderEliminarAinda ontem no seu site às 21,40 passava a noticia que o antigo presidente do União de Leiria, João Bartolomeu, era suspeito de insolvência "dolorosa" de empresa.
sobre o tareco filho
ResponderEliminarhoje é dia de Sol
o desaparecimento da Europa pertence a um estudo que anda na Net e tem algum interesse
Papini no Diabo tinha outra visão
mas este está sempre atrás da porta
Cordial no sentido de deferência, que é o que acho que o ministro queria dizer.
ResponderEliminar.
Curial no sentido de adequado que é o que acho que não queria dizer.
.
Se o ministro disse Cordial está bem dito.
É burrice em cima de burrice...no meu modesto entender
ResponderEliminarHá cerca de 12/15 anos Marques Guedes utilizou o termo "pobrérrimo", e duas vezes, num programa que havia na RTP2, o "Travessa do Cotovelo", apresentado por Maria Luísa Lepecki, se não estou em erro.
ResponderEliminarSobre o "seguidismo" dos jornalistas, lembro-me de uma entrevista a Vieira da Silva, em que ele utilizou o termo "flexigurança", que a jornalista (da TSF, creio) utilizou várias vezes nessa reportagem, sem se aperceber do dislate.