O que deveria ser o senso comum sobre a Grécia e Portugal
Este artigo de Pedro Soares Martinez no O Diabo de ontem, mostra o que a sabedoria vale para se perceberem os fenómenos sociais. Não é preciso um ISCTE para nada quando temos estes ensinamentos à mão.
Não sei bem, mas é da velha escola. Não pode falar de outra maneira. Ou seja, mencionando as realidades de senso comum.
Quem pede emprestado tem que pagar. Não se pode gastar mais do que se tem, sem rendimentos para o suportar. Não se deve arriscar uma dívida que apenas se poderá pagar através de ajudas de terceiros, etc etc.
O Balsemão sabe que é assim porque se não souber é burro e de burro nada terá.
O maior segredo que esta gente resguarda parece-me este:
Sabem que é assim, mas complicam as explicações sobre os fenómenos para darem a entender que é tudo muito complexo e que não será assim...
Uma vez, há muitos anos, o director de O Jornal José Carlos Vasconcelos ( que é um tipo sério, a meu ver) ainda exercia advocacia e o jornal estava na falência.
Numa audiência de julgamento em que estava em causa precisamente a responsabilidade civil do O Jornal e da empresa, disse e eu ouvi que a dívida em causa era mais uma para juntar à falência...
Ou seja, revelou uma tal displicência no caso, aliás perdido que só revela o modo como estas pessoas passam a pensar depois de alguns anos no meio... O modo como se pronunciou nessa altura ou seja a forma como falou, com um misto de tristeza, resignação e impotência, revela bem o espírio esquerdista que tinha e tem e ao mesmo tempo a desresponsabilização para outrém, no caso a massa falida que era nada.
O Eduardo Lourenço ainda fala assim- como a Natália Correia falava e tudo a citar a mitologia grega a propósito de qualquer treta como uma caldeirada ao almoço.
A mitologia greco-latina servia de muleta ao pensamento, e esses não pensam se não de muletas. A Natália já nem isso...porque o que ficou já nem é recordado.
Ainda há pouco estive e ler um artigo sobre Homero, o pai da Paideia, segundo li.
O conceito é fabuloso: uma educação em que a honra tem valor fulcral, tipo japonesa.
Por falar nessa tal Paideia lembrei-me de um catálogo da Aster que tem um livro de Jaegger sobre a tal Paideia e que me impresssionava nos meus 14 anos. Nunca li o livro mas só o queria ter, nessa altura.
De facto a Aster estava ligada aos ideais cristãos e tinha as obras de Monsenhor Escrivá.
Mas também tinha as de Saint- Exupéry e a colecção Nautilus que a Gulbenkian emprestava. E editava as colectâneas Textos Literários do Sec. XVI, XVII e XVIII e Sec. XIX. Tenho as duas primeiras porque eram livros de estudo do 6º e 7º anos do Liceu.
E na colecção labirinto tinha A vida de Rommel que comprei em Junho de 1969 na feira do Livro de Maximinos, em Braga, juntamente com O Diário de um soldado alemão, de Wilhelm Prüler que comprei em 17 de Junho de 1971.
Boa ideia. Já me ocorreu o mesmo mas ando a ler outros ao mesmo tempo, incluindo uma história da destruição de livros e um ensaio sobre a música de Frank Zappa, para além da biografia de John Cleese que conto comentar um dia destes por causa do prefácio de Ricardo Araújo Pereira.
Sobre a Paideia da Aster estive e rever o catálogo que me deu a primeira informação sobre o assunto e tinha logo nas contracapas a menção ao livro e a biografia de Jaeger.
Não sei bem porque me fascinou tal livro que nunca tive ou li. Nessa altura atraíam-me esse tipo de livros mesmo sem saber exactamente que décadas mais tarde seriam essenciais para perceber o ideal educativo que desapareceu.
Em 1969 ou 71 ainda não havia essa preocupação como agora deveria haver, porém, terá sido outra a razão por que me fascinei com o livro. O título era estranho e a menção ao grego também me seduzia.
O meu pai sabia recitar o alfabeto grego e falava-me das aulas de grego com um professor sabedor e se calhar foi isso que me suscitiou a curiosidade.
calor da canícula beber água com frequência, não mais de 2 dl e nunca gelada
as células mais fracas são as cerebrais podem conduzir ao coma
pensei isso ao pensar no problema da mulher do boxexas
como o José gosta da antiguidade grega e é jurista aconselho a leitura do livro de prof de Milão que posu-o e reli várias vezes Eva Cantarella; Itaca (eroi ....diritto)
para além dos clássicos têm interesse Moses Finley; le monde d'Ulysse os gregos e o irracional que não encontro
Entretanto estive a ler a última opus do Dragão, sobre a Grécia.
Enfim, o costume que só o deslustra porque aparenta viver numa pocilga, na medida em que só vê pela frente suínos e javardos.
Para dizer que devemos aos gregos antigos boa parte da nossa cultura insulta quem diz que a Grécia actual tem menos de duzentos anos e que por aquela dívida cultural deveríamos pagar renda perpétua.
Pois...seguindo essa linha de raciocínio chique e nada chiqueirenta deveríamos pagar renda a uma série de gentes de outros lados.
Aos alemães já pagamos, mas se calhar ainda deveríamos pagar mais. Ou então, deduzir nessas despesas a influência negativa das ideias perversas.
Aos hebreus, fruto da Antiguidade do Livro ou do Novo Testamento deveríamos pagar para sempre o rédito que pagamos na onzena do costume. Já pagamos, aliás, aos Morgan e aos Sachs e outros Stanley e Goldman.
Aos ingleses deveríamos pagar toda a influência que tiveram em nós desde a ínclita geração e já lá vão uns séculos e muito vinho do Porto.
A Humanidade dividir-se-ia assim entre credores e devedores em que aqueles seriam os que produziram as obras intelectuais de relevo e estes os que as consumiram e deram com os burros na água por causa delas.
O que é curioso é saber que D. Afonso Henriques não conhecia Aristóteles, com toda a probabilidade. Mas conhecia as tácticas militares guerreiras.
Um bom artigo. Simples e entendível por qualquer um. Basicamente, foram criadas condições, qdo se adoptou o Euro, que possibilitaram acesso. De repente, em vez de uma Lisbor passamos a ter uma Euribor. De repente, is bancos nacionais puderam financuar-se recorrendo à poupança de outros e não limitados à nossa propria. . Comprar casa, carro, electrodomésticos passou a ser fácil comprando Tempo disponibilizado a taxas incompatíveis com a nossa economia. Puseram um bolo na mesa e o pessoal comeu-o. Não seria de esperar outra coisa. . O Pedro Arroja vem dizendo o mesmo há muito tempo. . Este interregno da crise apenas veio suspender o inexorável caminho para a desgraça. Mas já está a voltar ao trilho. As vendas de carros disparou quase 40%. As importações já estão a avançar mais depressa q as exportações e não tarda nada voltaremos ao mesmo. . Continuaremos com taxas alemãs e com produtividade latina. Qdo voltarem a diferir colapsamos outra vez. . A única possibilidade para o Euro ter êxito e servir-nos é haver um orçamento, impostos e leis comuns - federalização. Até lá é um non sense económico com claro prejuízo para países sem a capacidade alemã. . Rb
O endividamento privado português é assustador. Dos maiores do mundo civilizado. Maior do que o dos gregos. Muito maior. . O endividamento público tb tem origem nas mesmas causas. Com nuances. Tb aqui o bolo foi posto à disposição. A esyratégia, sob o argumento da coesão entre países, para debelar as diferenças de desenvolvimento, foi fornecido pelos chamados fundos europeus de coesão. Na prática os estados recebiam 70% do orçamento comunitário e tinham de entrar com 30% de fundos próprios. Parecia um bom negócio pagar investimentos pela terça parte. Na verdade esses 30% secaram os dinheiros públicos. Projectos de desenvolvimento estruturante seriam relegados para co-financiamento de projectos elaborados em bruxelas. . Recordo o grande projecto ibérico para investir no gás do Magrebe q seria excelente para a nossa independência. Foi posto de lado por oposição alemã q tinha interesse no gasoduto vindo Rússia onde a BASF e a Gazprom são sócios. A northstream. Ou cancelavamos o projecto Magrebe ou não recebíamos fundos de coesão. Para garantir q esgotavamos a massa em projectos desintetessantes foram elaborados sectores elegíveis. Estradas podiam ser apoiadas, gasodutos e centrais nucleares não. . Os governos estavam limitados a gastar naquilo que lhes definiram e não naquilo q nos interessava desenvolver. . Rb
Ele há povos ou país com mais capacidade do q outros. A produzir e comercializar, a inovar. É assim a vida. . Esses países produzem excedentes. Sobra-lhes dinheiro. . O q fazem com esses excedentes? Se não colocarem fora parte do excedente sobreaquecem a economia. Pessoal com dinheiro a mais cria euforias. Aumentam salários, investem a torto e a direito, no q é útil e no q é inútil. Com o tempo e com massa a mais vem a inflação e a economia sobreaquece. . O q fazem, então, países como a Alemanha? . Exportam os excedentes. Ou compram dívida pública e privada dos países deficitários ou investem neles em fábricas. Até ao Euro a opção era investir em fábricas. Depois do Euro passou a ser mais vantajoso enviar dinheiro para comprar dívida. Passaram de parceiros que cá investiam para credores. . Vítor Bento há uns tempos escreveu sobre isto. .
"Therefore", logo, portanto, os gregos são nossos credores...
Huummm...bora lá monetarizar tudo, converter em javardos todos os que se atiram à javardice neotonta.
Há coisas que se colocam logo a si próprias na imagem da serpente a morder a própria cauda.
Deviam pagar aos portugueses a grande dádiva da descoberta do caminho marítimo para a Índia e como Camões nada pagou pela inspiração da Ilíada e Odisseia, estamos quites quanto a isso.
«O endividamento privado português é assustador. Dos maiores do mundo civilizado. Maior do que o dos gregos. Muito maior.»
O endividamento privado está enterrado em betão.
O Sr. Primeiro Ministro passa férias na Manta Rota, aquilo é uma cidade de vivenda em banda e blocos de apartamentos com menos de 1000 habitantes no Inverno. Sabe de quem são aquelas casas? De portugueses, a maioria da capital. E a maioria são funcionários públicos. Tenho familiares que nos anos altos da construção investiram lá. Diziam que quase todos os compradores eram funcionários públicos. E tudo a crédito. Houve quem vivesse em casa arrendada na capital e comprasse boa casa no Algarve.
Quem diz a Manta Rota diz a Altura, Monte Gordo, Armação de Pêra, Praia Verde.
As vilas e cidades do Algarve têm o triplo ou o quadruplo do tamanho que tinham há 20 ou 30 anos. Aquilo não é de estrangeiros. Esses compram na Quinta do Lago, Vale do Lobo ou então optam por quintas abandonadas e casas antigas nas serras e no campo.
Aqueles apartamentos que estão à volta do antigo centro de Portimão e de Tavira, nos arredores de Vila Real e Lagos, em Cacela, Olhão, Almancil, aquilo é quase tudo de portugueses. E foi a crédito. Tudo a crédito.
O dinheiro que deveria ter ido para modernizar a agricultura, a indústria e para outro tipo de turismo foi para casas. Nem estamos a falar de primeira habitação.
Há uns anos nos canais do Balsemão e nas revistas do grupo Imprensa não faltavam anúncios e artigos a condomínios nos arredores de Lisboa. Lembram-se do caso Portucale? A loucura era tanta que já faziam condomínios de luxo no Alentejo, Península de Setúbal ou na zona Oeste para quem trabalha em Lisboa passar o fim-de-semana. E era tudo comprado a crédito. Muita gente já sonhava com casa no Algarve, casa nos arredores de Lisboa para o fim-de-semana e apartamento na capital.
Em poucas décadas nós passámos de uma situação no mercado de arrendamento nas cidades próxima da alemã, em que a maioria vive em casas arrendadas e onde os valores das rendas são ajustados aos rendimentos da população, para um país de proprietários de casas endividados. Como a população vai diminuir, é inevitável, nas próximas décadas seremos um país de ruínas, já somos de Norte a Sul.
Importa fazer a lista dos culpados porque estes problemas eram conhecidos e no entanto o poder político alimentou-os para comprar votos e para que os membros do polvo enriquecessem.
Querem um exemplo? O Grupo Galilei (ex-SLN) quer construir uma urbanização de luxo junto a área protegida, a lagoa dos Salgados, mesmo ao lado de um empreendimento que está falido.
Os portugueses têm noção da quantidade de empreendimentos de luxo falidos ou em dificuldades? Abandonados? Não têm.
Essa história de que as casas de luxo têm muita saída é mentira. Visitem por exemplo o campo de golfe a Norte de Castro Marim, junto ao Guadiana, e vejam lá se aquelas casas de luxo com cerca de 10 foram alguma vez vendidas...
É como o chavão de se dizer que os gregos descobriram o pensamento racional enquanto os hebreus e todos os outros apenas tinham textos religiosos
Diz-se isto por escassez de fontes de textos religiosos da Grécia Antiga- os dos cultos- e por efeito idêntico em relação aos textos não religiosos dos outros.
Acho que o Código de Hamurabi ( tenho uma foto ao lado da pedra...) foi obra de alienígenas que ensinaram os sumérios que ainda não sabiam pensar. Afinal o pensamento só brotou meia dúzia de séculos antes de Cristo, na Grécia...
Quanto à Europa- deusa- que está na base do nome do continente, merece a pena ler um dos mais deliciosos escritores antigos. O assírio Luciano de Samosata.
Porque traça-lhe outras genealogias mais orientais - a Astarte ou Isthar. Ele foi dos primeiros a interessar-se pelos Hititas e a arqueologia só muito tardiamente deu com eles, quando já a Bíblia os referia.
Sabe o que me chateia nisto e porque é que me dá interesse em debater estas coisas?
Por ver um Dragão que tenho por inteligente a escrever insultos a esmo como se estivesse numa estrebaria ou numa pocilga e se achar o capador.
Só por isso. Nunca gostei de capadores e assisti, quando era miúdo, a cenas preparatórias em que nos mostravam, aos putos, as lancetas para capar os porcos, com a chalaça típica das aldeias. Porém, nunca vi a operação propriamente dita...não nos deixavam ver.
Eu sou tipo de suportar insultos se forem aplicados com humor e sem exageros semióticos e não revelem má educação primária que se nota pela carga injuriosa que pretende ir mais fundo do que seria admissível.
Porém, o limite para tal encontra-se no respeito pela inteligência alheia. Quando alguém desqualifica outrém só por julgar que é superior no entendimento, está tudo perdido.
Estas coisas virtuais podem ser incomodativas por isso. Porque também há trocas de emails mais pessoais e gente dentro. Não é tudo éter ou nick por igual.
a rtp dos contribuintes
ResponderEliminarenviou a Atenas uma turista do BE
ainda não encontrou ninguém a dizer que
quem lhe paga o salário ficou prejudicado em milhões de euros
Já ninguém escreve assim.
ResponderEliminarPerdeu-se este bom senso.
É preciso tapar os ouvidos ao matraquear mediático.
O Balsemão fala assim, julgo. Mas não deve ouvir os notíciários nem a Lourença, sua empregada.
ResponderEliminarNão lhe interessa que falem de outro modo. Perderia o sustento milionário.
Ah é? O Balsemão fala assim?
ResponderEliminarNão sei bem, mas é da velha escola. Não pode falar de outra maneira. Ou seja, mencionando as realidades de senso comum.
ResponderEliminarQuem pede emprestado tem que pagar. Não se pode gastar mais do que se tem, sem rendimentos para o suportar. Não se deve arriscar uma dívida que apenas se poderá pagar através de ajudas de terceiros, etc etc.
O Balsemão sabe que é assim porque se não souber é burro e de burro nada terá.
Ou se não fala assim e sabe é vigarista.
ResponderEliminarO maior segredo que esta gente resguarda parece-me este:
ResponderEliminarSabem que é assim, mas complicam as explicações sobre os fenómenos para darem a entender que é tudo muito complexo e que não será assim...
Uma vez, há muitos anos, o director de O Jornal José Carlos Vasconcelos ( que é um tipo sério, a meu ver) ainda exercia advocacia e o jornal estava na falência.
Numa audiência de julgamento em que estava em causa precisamente a responsabilidade civil do O Jornal e da empresa, disse e eu ouvi que a dívida em causa era mais uma para juntar à falência...
Ou seja, revelou uma tal displicência no caso, aliás perdido que só revela o modo como estas pessoas passam a pensar depois de alguns anos no meio...
O modo como se pronunciou nessa altura ou seja a forma como falou, com um misto de tristeza, resignação e impotência, revela bem o espírio esquerdista que tinha e tem e ao mesmo tempo a desresponsabilização para outrém, no caso a massa falida que era nada.
Então o Balsemão, quer o Rui Rio em Belém. Não sabia que também fazia fretes, deve ser aborrecido com aquela idade a ter que fazer recados.
ResponderEliminarPois é verdade. Complicam para engrominarem e falam tecnocratês para nada.
ResponderEliminarE depois aparecem as lourenças a falar jornalês de vão de escada para enganar ainda mais.
ResponderEliminarO modo como se redige uma notícia hoje em dia merecia um tratado sobre essa linguagem e suas "metas"...
ResponderEliminarÉ uma linguagem nova, uma novilíngua per se.
Quando aparece um soundbite ou expressão inventada por alguém e que é conveniente torna-se um même.
ResponderEliminar"prender para investigar", por exemplo até já é usada pela bastonária da Ordem
Pois é. É um fenómeno porque depois o povão repete o que não percebe e a coisa serve apenas fins de tribalismo político.
ResponderEliminarMas é tudo assim. Não é só nestas questões.
Perdeu-se a linguagem simples. Em tudo.
Eu acho que o segredo destas coisas todas reside na linguagem. Não é nos factos...
ResponderEliminarMas não é preciso ser linguista ou perceber grego e latim para se entender mesmo isso ou, antes pelo contrário, tal até poderá atrapalhar.
ResponderEliminarAhahahaha.
A linguagem que se usa praticamente desde o dia 25 de Abril de 1974 já não é o português dos anos, meses e dias anteriores.
ResponderEliminarÉ outra que foi inventada para enganar as pessoas.
É uma autêntica censura kafkiana e orweliana.
Tem razão.
ResponderEliminarMas, dantes, o povo mantinha uma certa distância do que lhe queriam impingir e era ele próprio que formulava os ditados do bom-senso.
Agora procura-se o resto. Toda a gente falsamente informada para depois serem manipulados e ser tudo transformado em agitação política.
E creio que isto das redes sociais amplia o efeito.
È como o estrado, a escada e a pipa do conto do Swift em cima do qual, cada um fazia de jornalista.
Como não têm nada para dizer, replicam os mêmes mediáticos e tudo é transformado em causa.
E isto não é uma teoria de conspiração por um simples motivo:
ResponderEliminara linguagem que se passou a usar era a que os seus cultores usavam. Os outros foram calados e silenciados. Censurados completamente.
ahahahah
ResponderEliminarEssa do latim e do grego e da citação das divindades e mitos clássicos foi uma moda que durou séculos.
ResponderEliminarDepois deve ter vindo o estruturalismo e o franciú intelectualoide e a seguir o paleio tecnocratês.
A Censura actual é muitíssimo maior do que a que existia dantes, nessa forma de linguagem.
ResponderEliminarDantes escamoteavam-se factos e ideias subversivas, mas elas passavam na mesma para quem os queria saber.
Agora escamoteia-se a própria realidade e não apenas certos factos.
É uma ilusão contínua a que é servida e portanto uma censura absolutamente mais perversa.
O Eduardo Lourenço ainda fala assim- como a Natália Correia falava e tudo a citar a mitologia grega a propósito de qualquer treta como uma caldeirada ao almoço.
ResponderEliminarQuando aparece um Martinez a dizer coisas absolutamente simples e evidentes é tomado como um louco ou um fascista.
ResponderEliminarTenho tentado perceber de onde veio essa fala e como se propagou em todos os campos.
ResponderEliminarEm termos académicos deve ter sido mais ou menos geral mas com agravante por cá.
ResponderEliminarA tradição anglo-saxónica manteve-se diferente e em França a informação mediática não fala assim.
Já viu a reacção ao escrito do Martinez?
ResponderEliminarEu estou tentada em a aferir
eheheheh
Porque, se não tivesse o nome ou não se soubesse de onde vinha, o que é que tinham a dizer contra?
A mitologia greco-latina servia de muleta ao pensamento, e esses não pensam se não de muletas. A Natália já nem isso...porque o que ficou já nem é recordado.
ResponderEliminarAinda há pouco estive e ler um artigo sobre Homero, o pai da Paideia, segundo li.
O conceito é fabuloso: uma educação em que a honra tem valor fulcral, tipo japonesa.
Por falar nessa tal Paideia lembrei-me de um catálogo da Aster que tem um livro de Jaegger sobre a tal Paideia e que me impresssionava nos meus 14 anos.
Nunca li o livro mas só o queria ter, nessa altura.
Em França a informação mediática é fabulosa, ainda hoje.
ResponderEliminarSó leio coisas francesas para me informar de certas matérias.
A Marianne desta semana dedica páginas e páginas ao problema da Educação em França que é idêntico ao de aqui.
Werner Jaeger, sim.
ResponderEliminarUma comuna roubou-me esse livro.
a Aster era da 'ópiússe deí' diziam os franceses
ResponderEliminartinha livros com muito interesse
Martinez pertence aos poucos que não se importam de ser apelidados de fascistas
esta linguagem foi introduzida pela esquerda caviar e aproveitada por toda a esquerda
'penso eu de que ...'
por mim 'lá vou cantando e rindo'
que mais posso fazer?
De facto a Aster estava ligada aos ideais cristãos e tinha as obras de Monsenhor Escrivá.
ResponderEliminarMas também tinha as de Saint- Exupéry e a colecção Nautilus que a Gulbenkian emprestava.
E editava as colectâneas Textos Literários do Sec. XVI, XVII e XVIII e Sec. XIX. Tenho as duas primeiras porque eram livros de estudo do 6º e 7º anos do Liceu.
E na colecção labirinto tinha A vida de Rommel que comprei em Junho de 1969 na feira do Livro de Maximinos, em Braga, juntamente com O Diário de um soldado alemão, de Wilhelm Prüler que comprei em 17 de Junho de 1971.
a Grécia foi a continuadora de muita mitologia vinda principalmente do Levante
ResponderEliminarDioniso, Afrodite,etc
a embriaguez e a prostituição masculina e feminina participavam nos simpósios aC
a existência de paneleirada
mostrava o receio da procriação numa zona árida
a embriaguez uma forma de esquecimento dos problemas quotidianos
Depois de procurar a edição da Aster sem resultado mandei vir esta,mais portátil,para me ir ilustrando:
ResponderEliminarhttp://www.gallimard.fr/Catalogue/GALLIMARD/Tel/Paideia
jose j.
Boa ideia. Já me ocorreu o mesmo mas ando a ler outros ao mesmo tempo, incluindo uma história da destruição de livros e um ensaio sobre a música de Frank Zappa, para além da biografia de John Cleese que conto comentar um dia destes por causa do prefácio de Ricardo Araújo Pereira.
ResponderEliminarSobre a Paideia da Aster estive e rever o catálogo que me deu a primeira informação sobre o assunto e tinha logo nas contracapas a menção ao livro e a biografia de Jaeger.
Não sei bem porque me fascinou tal livro que nunca tive ou li. Nessa altura atraíam-me esse tipo de livros mesmo sem saber exactamente que décadas mais tarde seriam essenciais para perceber o ideal educativo que desapareceu.
Em 1969 ou 71 ainda não havia essa preocupação como agora deveria haver, porém, terá sido outra a razão por que me fascinei com o livro.
O título era estranho e a menção ao grego também me seduzia.
O meu pai sabia recitar o alfabeto grego e falava-me das aulas de grego com um professor sabedor e se calhar foi isso que me suscitiou a curiosidade.
calor da canícula
ResponderEliminarbeber água com frequência, não mais de 2 dl e nunca gelada
as células mais fracas são as cerebrais podem conduzir ao coma
pensei isso ao pensar no problema da mulher do boxexas
como o José gosta da antiguidade grega e é jurista
aconselho a leitura do livro de prof de Milão que posu-o e reli várias vezes
Eva Cantarella; Itaca (eroi ....diritto)
para além dos clássicos
têm interesse
Moses Finley; le monde d'Ulysse
os gregos e o irracional que não encontro
Entretanto estive a ler a última opus do Dragão, sobre a Grécia.
ResponderEliminarEnfim, o costume que só o deslustra porque aparenta viver numa pocilga, na medida em que só vê pela frente suínos e javardos.
Para dizer que devemos aos gregos antigos boa parte da nossa cultura insulta quem diz que a Grécia actual tem menos de duzentos anos e que por aquela dívida cultural deveríamos pagar renda perpétua.
Pois...seguindo essa linha de raciocínio chique e nada chiqueirenta deveríamos pagar renda a uma série de gentes de outros lados.
Aos alemães já pagamos, mas se calhar ainda deveríamos pagar mais. Ou então, deduzir nessas despesas a influência negativa das ideias perversas.
É mesmo um raciocínio chique, não há dúvida.
Aos hebreus, fruto da Antiguidade do Livro ou do Novo Testamento deveríamos pagar para sempre o rédito que pagamos na onzena do costume. Já pagamos, aliás, aos Morgan e aos Sachs e outros Stanley e Goldman.
ResponderEliminarAos ingleses deveríamos pagar toda a influência que tiveram em nós desde a ínclita geração e já lá vão uns séculos e muito vinho do Porto.
Enfim.
A Humanidade dividir-se-ia assim entre credores e devedores em que aqueles seriam os que produziram as obras intelectuais de relevo e estes os que as consumiram e deram com os burros na água por causa delas.
ResponderEliminarO que é curioso é saber que D. Afonso Henriques não conhecia Aristóteles, com toda a probabilidade. Mas conhecia as tácticas militares guerreiras.
Um bom artigo. Simples e entendível por qualquer um. Basicamente, foram criadas condições, qdo se adoptou o Euro, que possibilitaram acesso. De repente, em vez de uma Lisbor passamos a ter uma Euribor. De repente, is bancos nacionais puderam financuar-se recorrendo à poupança de outros e não limitados à nossa propria.
ResponderEliminar.
Comprar casa, carro, electrodomésticos passou a ser fácil comprando Tempo disponibilizado a taxas incompatíveis com a nossa economia. Puseram um bolo na mesa e o pessoal comeu-o. Não seria de esperar outra coisa.
.
O Pedro Arroja vem dizendo o mesmo há muito tempo.
.
Este interregno da crise apenas veio suspender o inexorável caminho para a desgraça. Mas já está a voltar ao trilho. As vendas de carros disparou quase 40%. As importações já estão a avançar mais depressa q as exportações e não tarda nada voltaremos ao mesmo.
.
Continuaremos com taxas alemãs e com produtividade latina. Qdo voltarem a diferir colapsamos outra vez.
.
A única possibilidade para o Euro ter êxito e servir-nos é haver um orçamento, impostos e leis comuns - federalização. Até lá é um non sense económico com claro prejuízo para países sem a capacidade alemã.
.
Rb
O endividamento privado português é assustador. Dos maiores do mundo civilizado. Maior do que o dos gregos. Muito maior.
ResponderEliminar.
O endividamento público tb tem origem nas mesmas causas. Com nuances. Tb aqui o bolo foi posto à disposição. A esyratégia, sob o argumento da coesão entre países, para debelar as diferenças de desenvolvimento, foi fornecido pelos chamados fundos europeus de coesão. Na prática os estados recebiam 70% do orçamento comunitário e tinham de entrar com 30% de fundos próprios. Parecia um bom negócio pagar investimentos pela terça parte. Na verdade esses 30% secaram os dinheiros públicos. Projectos de desenvolvimento estruturante seriam relegados para co-financiamento de projectos elaborados em bruxelas.
.
Recordo o grande projecto ibérico para investir no gás do Magrebe q seria excelente para a nossa independência. Foi posto de lado por oposição alemã q tinha interesse no gasoduto vindo Rússia onde a BASF e a Gazprom são sócios. A northstream. Ou cancelavamos o projecto Magrebe ou não recebíamos fundos de coesão. Para garantir q esgotavamos a massa em projectos desintetessantes foram elaborados sectores elegíveis. Estradas podiam ser apoiadas, gasodutos e centrais nucleares não.
.
Os governos estavam limitados a gastar naquilo que lhes definiram e não naquilo q nos interessava desenvolver.
.
Rb
A Paideiea vale mesmo a pena ler. Eu tenho acesso a ela na biblioteca de trabalho mas fico chateada por saber quem ma roubou e que nunca entregou.
ResponderEliminarEntre os suínos e javardos também devo estar eu porque ontem à noite escrevi o mesmo numa caixinhas de comentários do Portugal Contemporâneo.
ResponderEliminarMas enfim... ainda lhe comprei 2 livros com muito gosto- posso fazer oink oink à publicidade feita durante uma década.
":O)))))))
Ele há povos ou país com mais capacidade do q outros. A produzir e comercializar, a inovar. É assim a vida.
ResponderEliminar.
Esses países produzem excedentes. Sobra-lhes dinheiro.
.
O q fazem com esses excedentes?
Se não colocarem fora parte do excedente sobreaquecem a economia. Pessoal com dinheiro a mais cria euforias. Aumentam salários, investem a torto e a direito, no q é útil e no q é inútil. Com o tempo e com massa a mais vem a inflação e a economia sobreaquece.
.
O q fazem, então, países como a Alemanha?
.
Exportam os excedentes. Ou compram dívida pública e privada dos países deficitários ou investem neles em fábricas. Até ao Euro a opção era investir em fábricas. Depois do Euro passou a ser mais vantajoso enviar dinheiro para comprar dívida. Passaram de parceiros que cá investiam para credores.
.
Vítor Bento há uns tempos escreveu sobre isto.
.
Li de relance o escrito e numa coisa tem toda a razão- não se aguenta estes neotontos que ainda no outro dia eram estalinistas.
ResponderEliminarE não se aguenta porque parece que gostam de se chicotear pelo que foram por interposta pessoa.
Com os gregos é aquele prazer sádico de vergastar vítimas porque o mito da Liberdade que vendem só serve para isso- fazer culpados.
Quanto ao que se deve pagar aos Gregos recuando a Aristóteles, o Dragão deve ter lido o Godard
ResponderEliminarhttp://eu.greekreporter.com/2011/07/14/jean-luc-godard-states-we-should-pay-greece-10-euro-for-every-therefore/
"Therefore", logo, portanto, os gregos são nossos credores...
ResponderEliminarHuummm...bora lá monetarizar tudo, converter em javardos todos os que se atiram à javardice neotonta.
Há coisas que se colocam logo a si próprias na imagem da serpente a morder a própria cauda.
Deviam pagar aos portugueses a grande dádiva da descoberta do caminho marítimo para a Índia e como Camões nada pagou pela inspiração da Ilíada e Odisseia, estamos quites quanto a isso.
O Godard era devedor de senso...
ResponderEliminarPelos vistos, se não fosse Aristóteles ainda hoje não saberíamos como pensar...e a Humanidade viveria na prè-história.
ResponderEliminarOs Chineses e indus devem pensar lá com os botões floridos: mas que melda é esta?
ehehehe
ResponderEliminar«O endividamento privado português é assustador. Dos maiores do mundo civilizado. Maior do que o dos gregos. Muito maior.»
ResponderEliminarO endividamento privado está enterrado em betão.
O Sr. Primeiro Ministro passa férias na Manta Rota, aquilo é uma cidade de vivenda em banda e blocos de apartamentos com menos de 1000 habitantes no Inverno. Sabe de quem são aquelas casas? De portugueses, a maioria da capital. E a maioria são funcionários públicos. Tenho familiares que nos anos altos da construção investiram lá. Diziam que quase todos os compradores eram funcionários públicos. E tudo a crédito. Houve quem vivesse em casa arrendada na capital e comprasse boa casa no Algarve.
Quem diz a Manta Rota diz a Altura, Monte Gordo, Armação de Pêra, Praia Verde.
As vilas e cidades do Algarve têm o triplo ou o quadruplo do tamanho que tinham há 20 ou 30 anos. Aquilo não é de estrangeiros. Esses compram na Quinta do Lago, Vale do Lobo ou então optam por quintas abandonadas e casas antigas nas serras e no campo.
Aqueles apartamentos que estão à volta do antigo centro de Portimão e de Tavira, nos arredores de Vila Real e Lagos, em Cacela, Olhão, Almancil, aquilo é quase tudo de portugueses. E foi a crédito. Tudo a crédito.
O dinheiro que deveria ter ido para modernizar a agricultura, a indústria e para outro tipo de turismo foi para casas. Nem estamos a falar de primeira habitação.
Há uns anos nos canais do Balsemão e nas revistas do grupo Imprensa não faltavam anúncios e artigos a condomínios nos arredores de Lisboa. Lembram-se do caso Portucale? A loucura era tanta que já faziam condomínios de luxo no Alentejo, Península de Setúbal ou na zona Oeste para quem trabalha em Lisboa passar o fim-de-semana. E era tudo comprado a crédito. Muita gente já sonhava com casa no Algarve, casa nos arredores de Lisboa para o fim-de-semana e apartamento na capital.
Em poucas décadas nós passámos de uma situação no mercado de arrendamento nas cidades próxima da alemã, em que a maioria vive em casas arrendadas e onde os valores das rendas são ajustados aos rendimentos da população, para um país de proprietários de casas endividados. Como a população vai diminuir, é inevitável, nas próximas décadas seremos um país de ruínas, já somos de Norte a Sul.
Importa fazer a lista dos culpados porque estes problemas eram conhecidos e no entanto o poder político alimentou-os para comprar votos e para que os membros do polvo enriquecessem.
Querem um exemplo? O Grupo Galilei (ex-SLN) quer construir uma urbanização de luxo junto a área protegida, a lagoa dos Salgados, mesmo ao lado de um empreendimento que está falido.
Os portugueses têm noção da quantidade de empreendimentos de luxo falidos ou em dificuldades? Abandonados? Não têm.
Essa história de que as casas de luxo têm muita saída é mentira. Visitem por exemplo o campo de golfe a Norte de Castro Marim, junto ao Guadiana, e vejam lá se aquelas casas de luxo com cerca de 10 foram alguma vez vendidas...
É como o chavão de se dizer que os gregos descobriram o pensamento racional enquanto os hebreus e todos os outros apenas tinham textos religiosos
ResponderEliminarDiz-se isto por escassez de fontes de textos religiosos da Grécia Antiga- os dos cultos- e por efeito idêntico em relação aos textos não religiosos dos outros.
O disparate é este.
Zazie,
ResponderEliminarnão dizem que os gregos se inspiraram nos Egípcios, Persas e outros povos do Levante?
Que eles fizeram apenas uma compilação?
A questão não é essa. é muito provável que a Filosofia tenha nascido na Grécia.
ResponderEliminarMas a Filosofia não é o pensamento.
E o que até um colega meu de Filosofia acaba a fazer é que é disparate- confrontar Platão com passagens da Torah.
Porque só podia confrontar textos sagrados gregos com outros textos sagrados.
As religiões não acabaram na Grécia pelo facto de terem aparecido filósofos.
Até se diz que Homero se calhar nunca existiu enquanto pessoa singular mas que poderá ser uma entidade colectiva.
ResponderEliminarE os outros também não tiveram apenas textos religiosos.
ResponderEliminarÉ um tanto marado imaginar os hebreus de Torah na mão para irem às compras.
":O)))))
Sim. Mas isso significa que os textos são compilações de tradição oral mais antiga.
ResponderEliminarHa uma tradição jacobina que muita gente de Filosofia nem apanha.
ResponderEliminarA manha de se fazer passar por descoberta de pensamento e de racionalidade tudo o que não cheira a texto sagrado.
O dito pensamento mítico não é irracional. Ninguém descobriu a pensar esperando pelos filósofos gregos.
ResponderEliminarEstas coisas dizem-se assim e ainda são fruto do jacobinismo e do darwinismo.
ResponderEliminarE até os melhores são apanhados nesta ajavardice...ahahahaha.
ResponderEliminarAcho que o Código de Hamurabi ( tenho uma foto ao lado da pedra...) foi obra de alienígenas que ensinaram os sumérios que ainda não sabiam pensar. Afinal o pensamento só brotou meia dúzia de séculos antes de Cristo, na Grécia...
ResponderEliminarQuantos milhares de anos tem a civilização chinesa?
ResponderEliminarHá cerca de 2 anos fiz essa pergunta numa assistência de licenciados, mestres e doutorados e ninguém sabia o que era o Código de Hamurabi.
ResponderEliminarCreio que os programas escolares ainda dizem esse disparate- o aparecimento do pensamento racional com os filósofos gregos.
O próprio Mircea Eliade comparava a etimologia de Zeus à de Dyaus hindu e o seu sentido solar.
ResponderEliminarMas isto é uma heresia que não se pode dizer porque Zeus tem de ser uma invenção estritamente grega.
Quanto à Europa- deusa- que está na base do nome do continente, merece a pena ler um dos mais deliciosos escritores antigos. O assírio Luciano de Samosata.
ResponderEliminarPorque traça-lhe outras genealogias mais orientais - a Astarte ou Isthar. Ele foi dos primeiros a interessar-se pelos Hititas e a arqueologia só muito tardiamente deu com eles, quando já a Bíblia os referia.
Zazie:
ResponderEliminarSabe o que me chateia nisto e porque é que me dá interesse em debater estas coisas?
Por ver um Dragão que tenho por inteligente a escrever insultos a esmo como se estivesse numa estrebaria ou numa pocilga e se achar o capador.
Só por isso. Nunca gostei de capadores e assisti, quando era miúdo, a cenas preparatórias em que nos mostravam, aos putos, as lancetas para capar os porcos, com a chalaça típica das aldeias.
Porém, nunca vi a operação propriamente dita...não nos deixavam ver.
Acha que dantes não era assim?
ResponderEliminarTalvez não fosse.
Às vezes até era pior mas havia o humor louco que transforma as coisas.
ResponderEliminarVeio com a raiva toda contra o Coelho e mailos neotontos e até fez aquela série de posts a gozar com o tal "Estado Socialista" à URSS.
ResponderEliminarMas num dos últimos posts já se viu obrigado a chamar socialista ou socializante à mesma coisa.
Eu sou tipo de suportar insultos se forem aplicados com humor e sem exageros semióticos e não revelem má educação primária que se nota pela carga injuriosa que pretende ir mais fundo do que seria admissível.
ResponderEliminarPorém, o limite para tal encontra-se no respeito pela inteligência alheia.
Quando alguém desqualifica outrém só por julgar que é superior no entendimento, está tudo perdido.
razão para Zazie e Jose
ResponderEliminarsobre a Grécia na «melda» 'quanto mais mexe, mais fede'
havia literatura, deuses, etc antes de vários povos terem chegado à Grécia onde se fixaram
Sim. Eu nunca desqualifiquei o Dragão e as críticas que fiz não eram ofensivas.
ResponderEliminarMeti-me até para deitar água na fervura e porque já não estava a gostar de ver essa soberba como se tudo fosse mongo e inferior.
Em troca veio coice e ainda por lá há ruminações na caixa de comentários com alguns dichotes desagradáveis.
Estas coisas virtuais podem ser incomodativas por isso. Porque também há trocas de emails mais pessoais e gente dentro. Não é tudo éter ou nick por igual.
ResponderEliminarMas aquela de que tudo o que nos distingue dos chimpanzés devermos aos gregos foi mesmo o máximo.
ResponderEliminarTodo um programa jacobino sintetizado. O milagre do aparecimento do pensamento racional
AHAHAHAHHAHAHA
venho de receber 'o ar puro dos tubos de escape'
ResponderEliminarGilgamesh é contemporâneo de Hamurabi de que tive trad brasileira
também os papiros médicos e Sinoué datam do séc XVIII aC
não me admira a incultura de quem devia dar formação ao povo
é vinho 'feito a martelo'
No entanto o Dragon-man é master :)
ResponderEliminarA luz por un prisma sai colorida lol
estais todos a lamber as feridas hehehe
ResponderEliminarNunca me melindrei por porradas virtuais e porrada virtual tive-a com o Dragão há uns anos.
ResponderEliminarEle quando agora regressou até se lembrou de citar isso.
Portanto, não é por aí.
Foi porrada em que um começa e faz post a gozar; o outro responde à medida, e assim por diante.
ResponderEliminarQuando o murro é mais forte quem o dava era o Caguinchas e quem respondia era o Musaranho.
convém não esquecer que Platão foi o 1º comunista grego
ResponderEliminarna sua divisão duma polis ideal (governo, defesa, produção)
havia limitações sobre bens como a terra e o ouro
concepção contrariada por Aristóteles
A única ferida é uma relativa desilusão. Mas eu costumo lamber as minhas feridas rapidamente.
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