A fábula da ascensão.
Que lhe
respondo então?
Pois...pode
ir levar no tutu!
Se achar que
é demais
Embrulhe-se
na fantasia
E pode ser
que um dia
Lhe saia o reizinho
aos ais
Em rimas de
pé descalço
Volta a
insultar a esmo
Sem perceber
que é o mesmo
Que tropeçar
num percalço.
O quixote lutador
Desfaz-se em
ufania
E é com a
mesma alegria
Que espalha este
fedor:
Solução? Há
só uma:
Reizinho com
dinastia
Merda p´rá
democracia
E vamos
queimar a urna.
O povo não
quer ungidos?
Que se
amolem e comam merda.
Não é
qualquer um que herda
Um trono e
bens protegidos.
A realeza, finalmente
É uma
questão de sorte.
Pode ter o
passaporte
Mesmo quem
seja demente
Agora, sobre
a Giena
Que este
urubu não conhece:
Essa esperteza solerte
Acaba
por me dar pena...
Falta de munições na kalashnikov
ResponderEliminarehehehe
*o melhor cocktail
ResponderEliminaré o molotov
*era muito inteligente quem deu o nome de urna
ao recipiente onde às vezes se enterram os votos
*depois do dia 10 a 4ª empresa vai avaliar
se vamos para o LIXO
*o monhé vai passar a bola à comissão política
o penico transborda no rato
Gramava que eles se adiantassem e aprovassem os cortes enquanto o iznogoudezinho anda nas fitas.
ResponderEliminarLá fontaine
ResponderEliminar'o rato que se retirou do mundo'
para fugir dos felinos
entrou num queijo-holandês.
assim, para fugir do perigo,
com os dentes cavou seu abrigo,
e enquanto este ficava mais e mais profundo,
mais se isolava ele do mundo.
Solitário, tranqüilo e bem alimentado,
precisava o ermitão de mais algum cuidado?
* a avaliar por alguns deputados
vai ser necessário
um novo bestiário
"A realeza, finalmente
ResponderEliminarÉ uma questão de sorte.
Pode ter o passaporte
Mesmo quem seja demente"
.
Argumento completamente falso.
.
Rb
Está mais correcto assim:
ResponderEliminarA ditadura finalmente
É uma questão de sorte.
Pode ter o passaporte
Mesmo quem seja demente.
.
Rb
A realeza é questão de sorte? Não no que toca a amor ao país. E a amor ao país vem sempre associado a direita. Só a direito sobreviverá numa nova monarquia (não com o rei que nos estão a propor hoje, claro).
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