Páginas
▼
segunda-feira, novembro 02, 2015
O novo ministro bombo da festa jacobina
O novo ministro Calvão da Silva atentou contra os bons costumes porque falou em Deus e nas forças demoníacas.
Segundo se pode ler nas notícias que fedem a sapo no Expresso, está lixado daqui para a frente porque se meteu com o jacobinismo.
Os controleiros do politicamente correcto já o marcaram e daqui para a frente vai ser ridicularizado porque os mamons é que mandam no Expresso e quejandos. Logo na SIC-N a Lourença vai trejeitar, aposto.
O ministro da Administração Interna, João Calvão da Silva, lamentou esta segunda-feira a “fúria demoníaca da natureza”, afirmando que o Governo só decidirá se declara o estado de calamidade pública quando estiver feito o levantamento dos estragos causados pela chuva em Albufeira e se estiverem preenchidos os requisitos necessários.
“A fúria da natureza não foi nossa amiga. Deus nem sempre é amigo, também acha que de vez em quando nos dá uns períodos de provação. (...) Em Albufeira a força da natureza na fúria demoníaca, embora os ingleses digam que é um acto de Deus, um atc of God, nós temos que traduzir de outra maneira”, disse Calvão da Silva.
Pronto, senhor ministro. Por mim está perdoado.
ADITAMENTO:
A Lourença afinal não trejeitou. Vincou apenas a expressão "lição de vida" que o ministro mencionou no local. Elevou um pouco a queixada e prolongou a palavra "vida" para realçar o efeito...enfim.
HÁ QUE LER ESTA PROSA...lamecense...
ResponderEliminarProf. Dr. João Calvão da Silva
João Calvão volta ao Colégio
http://www.colegiodelamego.edu.pt/index.php/prof-dr-joao-calvao
....
À leia de Tony Carreira “que canta o menino nascido numa pequenina aldeia perdida na Serra”, João Calvão começou a contar uma linda história de encantar, de uma também pequenina aldeia de Montalegre, onde nasceu em 20 – 02 – 1952, filho de agricultores que trabalhavam de Sol a Sol, em via-sacra de amor pelos filhos, musculados pela força da enxada que cava a terra dura. Noite dentro, ao som do piar das aves esquisitas próprias daquela região Barrosã, comiam uma malga de caldo reforçada com chouriço transmontano, lavavam os pés, rezavam o terço e deitavam-se nos lençóis brancos da honestidade. Em 1964, concluída a primária, bateu às portas do Mosteiro de Singeverga para iniciar os estudos como candidato à vida monástica, agigantando-se aos demais pela sua estatura, perfil, inteligência e classe desportiva, mais concretamente o futebol. Concluído o nono ano, em 1968 ruma ao Colégio de Lamego matriculando-se no último patamar liceal, o secundário. Aqui no Colégio, foi o encontro com ele próprio, numa reflexão profunda vocacional, por vezes dolorosa, entre o Mosteiro e academia Coimbrã, optando pela cidade do Mondego, bem conhecedor, certamente, do romance de Standhal, “Le Rouge et le Noir”. Foi seu Mestre o saudoso Padre Tomás Archer, de feliz memória.
Ah! Está explicado e eu não sabia nada disto.
ResponderEliminarJá escrevi aqui uma vez, em tempos que este Calvão me chumbou numa prova em Direito, em 1977. Merecidamente. E por causa disso aproveitei esse ano como não o poderia ter feito se não tivesse chumbado.
Há males que vêm por bem. Por isso não tenho despeito algum pelo indivíduo. Aliás, chumbou-me merecidamente.
Mas é preciso dizer que este e outros viveram nessa altura à sombra política de Mota Pinto, um senhor da faculdade de Direito que tinha um lugar cativo na universidade dominada pela Esquerda comunista.
ResponderEliminarOs bloquistas e comunas já atacam online
ResponderEliminarComo o governo já vai a meio do seu mandato, o drama vai ser curto.Intenso mas breve.
ResponderEliminarO que lhes vai fazer mais falta é o cavaco, lã para Abril.
Insurgente
ResponderEliminarChamo a atenção que a “fúria de Deus”, conhecida na terminologia anglo-saxónica como “Acts of God”, nada tem a ver com qualquer tipo de visão apocalíptica, mas com conceitos jurídicos presentes em grande parte dos contratos de seguro e, sobretudo, de resseguro, essenciais para que se possa dar sequência às devidas indemnizações. Por isso, aos parolos que viram nas palavras do Ministro uma prova provada da vitória do Tea Party em Portugal, desiludam-se. O professor Calvão da Silva é um catedrático com enorme formação na área bancária e dos seguros, não é a nossa Sarah Pallin:
Act of God
An event that directly and exclusively results from the occurrence of natural causes that could not have been prevented by the exerciseof foresight or caution; an inevitable accident.
Courts have recognized various events as acts of God tornadoes, earthquakes, death, extraordinarily high tides, violent winds, and floods. Many insurance policies for property damage exclude from their protection damage caused by acts of God.
(Fonte: West’s Encyclopedia of American Law, edition 2. Copyright 2008 The Gale Group).
A Zazie..., deu uma bufa - não sei se mal cheirosa - porque entretanto dei o pinote, não deu tempo
ResponderEliminarSr. Serodio
Um não-ministro quer honrarias de posse. isto sim, parece decorrer de uma "fúria demoníaca".
ResponderEliminarEles "andem" aí, em fermentações ideológicas:
ResponderEliminarhttp://www.publico.pt/politica/noticia/governacao-e-castas-1713102?frm=opi
"Os políticos não podem ser insensíveis ao murmúrio da rua...", diz a bombista.
"Afinal, a nossa direita, que tanto fala nos horrores do Processo Revolucionário de 74/75, que deve ter sido o processo de mudança mais pacífico do mundo, regressa, ela sim, há mais de quarenta anos atrás.
E antecipa, com horror, a entrada dos “sans-coulottes” no Governo. Eu sei, historiadores sábios, que na revolução francesa eles entraram foi na Assembleia. Mas já passaram mais de duzentos anos. E habituem-se a uma nova Nova Esquerda, que talvez esteja a começar a mudança da Europa."
E assina como médica e professora da Faculdade de Medicina. Esta tipa ensina em Medicina?! Só se for "Alquimia da Revolução"...
É o síndroma do "e tudo era possível" a renascer das cinzas que nunca se apagaram completamente.
ResponderEliminarO "há mais de quarenta anos atrás" é o "horror" dessa gente.
ResponderEliminarPara outros que deviam ser muitos seria a salvação se fosse retomada com a modernidade necessária,
o tó monhé procedeu no rato à largada dos cretinos
ResponderEliminarnunca vi tantos/m2
há muito que não me divertia com tanto gosto
o pior é a factura que vamos pagar
lembra-me Namora nos Retalhos
preso ao poder 'pelo osso da rabadilha'
A mim passou-se, imerecidamente.
ResponderEliminar