Revista francesa GeoHistoire, última edição ( Abril-Maio 2016), um estudo sobre o nazismo e as suas raízes germânicas. Podem ler-se livros sobre o assunto, mas este resumo é muito interessante e em Portugal nunca seria possível ler uma coisa destas. Os Rosas e baloffos do costume só soletram a palavra fassismo...que aprenderam pela cartilha marxista da vulgata de vão de escada. O ideário é simplista- burgueses contra a classe trabalhadora- e os resultados garantidos: gulags a eito e hospitais psiquiátricos para doidos que não reconheçam a superioridade da ideologia, poder aos escolhidos pelo Partido e o resto...cela va de soi.
As Luzes na Alemanha estiveram muito tempo apagadas... e é difícil entender o conceito völkisch que traduz uma superioridade racista.
Por cá os Rosas e os Lofes garantem a coutada. Os especialistas em fascismo são os esquerdalhistas. Já o prof. António José de Brito fazia notar isso, a curiosidade de termos em Portugal (e não só)como principais investigadores do assunto indivíduos que abominavam o fascismo. Se calhar não é por acaso que o único indivíduo que estudou a extrema-direita portuguesa pós-25 de Abril de forma sistemática, para lá de alguns artigos em revistas, seja alguém vindo de fora, o italiano Riccardo Marchi.
ResponderEliminar"A vossa carta de África por certo que é muito bela; mas a minha carta de África está na Europa. A Rússia está lá e a França aqui e nós estamos no meio"
ResponderEliminarAHAHAHAHAH
Ironia da História que as comunas das utopias rurais tenham acabado por triunfar nos kibboutz, pois. É ironia e é verdade e teve teoria sionista paralela à germânica.
ResponderEliminarMas o José é um espanto. Num instante encontra estes resumos extremamente bem feitos e coloca-os online.
ResponderEliminarOs miúdos nas escolas não brincavam aos índios e cowboys nem polícias e ladrões mas aos arianos e judeus
ResponderEliminareheheheh Não sabia desta. Estes movimentos de juventude tiveram uma gigantesca importância. Aquelas banhocas e nudismo para revitalizar a raça maila dona eugénia
E tudo a saltar a fogueira e a cantar folclore quando celebravam os solstícios
ResponderEliminarAHAHAHAHA
Como a história se repete em caricatura.
Não aguento ouvir essa do "Feliz Solstício" sem largar uma gargalhada.
ResponderEliminarE dito por pessoas com status para terem juízo. Com ar sério a desejarem o feliz solstício. E eu respondo sempre- um Santo Natal para ti também ":OP
Amanhã tenho mais...em francês e com um interesse talvez maior. Meia dúzia de páginas para explicar uma coisa que acho que é muito importante: as Luzes que vieram de França e que se espalharam pela Europa e moldaram o mundo. Os tais "ventos da História"...ahahaha.
ResponderEliminarE é de um suplemento do Obs. francês que saiu esta semana.
Portanto, estes recortes são fresquinhos. E ainda tenho guardados outros assuntos que vou coleccionando.
divertem-se a esconder o suxial-fascismo
ResponderEliminarcom hospitais psiquiátricos
gulagues
que põr certo farão
parte duma rubrica dum próximo OGE
da geringonça
Um dia destes vou dar-me ao trabalho de me mostrar a mim mesmo porque admiro a cultura francesa mais que a amaricana ou inglesa. Com base nas revistinhas que fui comprando ao longo de décadas e que obviamente guardei. Dezenas, centenas.
ResponderEliminarSó lamento não saber alemão...apesar de ter um curso completo em cassete, com manuais e tudo há mais de trinta anos. Empacotado...
Aborrece-me ser um pouco exibicionista nestas coisas, mas enfim, não é por mal ou para me inflacionar o ego. É apenas porque nunca reflecti nisto e agrada-me lembrar estas assuntos. É semelhante a entrar num alfarrabista e ver coisas que já conheço...
ResponderEliminarCá aguardo, José. É excelente e ajuda-me a pensar coisas que nunca tinha pensado.
ResponderEliminardesculpe a ousadia
ResponderEliminar'porreiro, pá'
do pouco que conheço neste campo os alemáes não eram melhores que os franceses até há cerca de 10 anos
quando abandonei definitivamente o assunto
o alemão é mais fácil para quem se habituou às declinações latinas
não se preocupe com o seu pequeno EGO
face á geringonça e entertainer
e muito lixo humano que por anda a exibir a sua indigência
'porrada neles!'
'só sw perdem as que caem no chão'
«Se calhar não é por acaso que o único indivíduo que estudou a extrema-direita portuguesa pós-25 de Abril de forma sistemática, para lá de alguns artigos em revistas, seja alguém vindo de fora, o italiano Riccardo Marchi.»
ResponderEliminarO Jaime Nogueira Pinto também tem uns trabalhos interessantes.
aumento da dívida pública
ResponderEliminargreve na estiva
sector primário de rastos
aumento do desemprego
aumento do preço dos produtos petrolíferos
banca a caminho do desastre
bater o pé a Bruxelas
monhé e entertainer continuam em festa
comunicação socialista vive noutro rectângulo
lembre da melhor palavra de Cristo:
IDE