A revista francesa Les Cahiers de Science &Vie-Histoire et civilisations, última edição tem um estudo interessante sobre os povos bárbaros que invadiram a Europa do III ao Vº séculos da nossa era.
Um dos principais artigos da revista pergunta: o que é um povo bárbaro? E responde assim, em francês que nós, por cá, disto não temos. Somos bárbaros no estudo da História e por isso o comunismo ainda dá cartas, por aqui, com estes Rosas baloffos e um inteligentsia convertida ao colaboracionismo marxista.
Estas coisas, há uns 45 anos ensinavam-se na escola primária. E sem bonecos ilustrados.
Excelente artigo e excelente resumo.
ResponderEliminarPena que agora a geração melhor preparada de sempre, nem francês consiga entender.
Mas é isto. Roma criou e alimentou os bárbaros que a deitaram abaixo e a identidade deles foi forjada por assimilação da civilização superior.
Isto é tão simples que basta olhar para a arquitectura que deixaram.
É bom acentuar que este famoso legado nacionalista anti-cristã é o legado de uma suposta "civilização" que desconhecia a escrita.
Até o imbecil do Hitler embarcou na palhaçada.
E estes imbecis fracturantes, com mentalidade escardalha de escola pública, que depois se dizem de Direita Nacionalista, apenas copiam o folclore mais besta nazi. Daí também terem de se dizer pagãos.
ResponderEliminar
ResponderEliminarhá 2 dias repetiram
a película 'o gladiador'
mencionam Vindobona (Viena)
mas a acção inicial passasse no campo militar de Carnuntum na margem direita do Danúbio
do lado esquerdo, onde morei, estavam os Bárbaros
e no séc xix ocorreram as batalhas de Wagram e Esseling
os Bárbaros estiveram no rectângulo e deixaram descêndencia
«É bom acentuar que este famoso legado nacionalista anti-cristã é o legado de uma suposta "civilização" que desconhecia a escrita.»
ResponderEliminarMas a Zazie pode-me elucidar sobre que Civilização é essa de que fala tanto e que afirma ter desconhecido a escrita?
V. é que podia elucidar, uma vez que afirmou que a identidade civilizacional europeia não é cristã.
ResponderEliminarOs povos bárbaros e até os celtas passaram a ter escrita depois de integrados pela romanização e pelo cristianismo.
ResponderEliminarNão se conhecem textos anteriores.
Nem deles nem dos celtas, já agora porque o folclore neo-pagão só se lembra de regressar ao mais atrasado e querer fazer desse atraso a boa da base civilizacional do presente.
Este texto da revista é simples, curto e claro como por cá não se sabe fazer.
ResponderEliminarEm poucas palavras até conseguiram explicar que a treta do paganismo foi reabilitada no séc. XIX por causa dos nacionalismos.
E foi. Em particular dos germânicos. E é o que resta disso, em formato liofilizado para mongo que agora vendem como ideologia identitária dessa palhaçada farrusca a que chamam "Extrema-Direita-Nacionalista"
Foram todos colegas de escola pública. Por isso, venha o diabo e escolha. Entre escardalhada jacobina e nacionalismos mongos analfabrutos, a trampa é a mesma.
«Até o imbecil do Hitler embarcou na palhaçada.»
ResponderEliminarO Neopagão mais proeminente do regime nazi era o Heinrich Himmler. Quanto ao Hitler, nunca se percebeu muito bem o que é que ele era. Cristão é que ele não era de certeza.
Livro para a Zazie ler:
http://www.amazon.com/Occult-Roots-Nazism-Influence-Ideology/dp/0814730604/ref=pd_sim_14_4?ie=UTF8&dpID=51NEQIi-ceL&dpSrc=sims&preST=_AC_UL160_SR107%2C160_&refRID=12647KZR8ZYWW8N4DN0V
Obrigada pelo link. Não vou ter tempo para ler mas é verdade que o maluco do Hitler nem sabia bem o que era.
ResponderEliminarMandou o Emil Nolde numa estranha missão ao Pacífico para recolher tradições pagãs...
Os protestantes lá perceberam ao que ele vinha e receberam-no como um "novo Lutero".
Sempre achei um exotismo estranho mas não era só ele. A Alemanha conseguiu unificação graças a algumas coisas bem pertinentes identitárias como a recolha dos contros tradicionais feita pelo filólogo Grimm.
O Wagner fez o mesmo e a coisa pegou e passou para a ideologia identitária.
Isso ainda era cultura. Agora é palhaçada por cá pelos pretos analfas da Linha que também se dizem da Direita Nacionalista
Para o caso, o que importa é acentuar que o raio do Húngaro pode ser chamado de fascista e andar para aí meio mundo a diabolizá-lo mas tem mais olhinhos que o resto dos ditos líderes da geringonça europeia.
ResponderEliminarQuisque est barbarus alio (ou alii) já diziam os romanos...
ResponderEliminarA Alemanha nazi fez uma concordata com a Igreja Católica. O resto é, pela maior parte. conversa.
Ver aqui, para um apanhado da coisa:
http://www.inconvenienthistory.com/archive/2015/volume_7/number_4/the_myth_of_the_occult_reich.php
Hitler ridiculed “superstition” but recognized the role it played on the psyche, and rejected the efficacy of prophecies and of astrology.75 The National Socialist party, so far from being neo-heathen, as is often contended, while reviving many old Germanic customs and festivals, from the start had a wide Christian base, particularly of Lutherans, and many Lutheran pastors were officers of the SA. They held early party meetings in their parsonages. Hitler became disillusioned with the failure of the Christian denominations to unite as a German national church, however he also remained dismissive of attempts at reviving paganism.76 The latter remained a peripheral influence within an inner core of the SS.
E quero deixar uma nota.
ResponderEliminarA tradição dos outros povos, incluindo dos mouros não é coisa para se deitar fora. De modo nenhum.
Aliás, aquelas fíbulas germânicas e o modo como sabiam esmaltar e fazer cloisonée, só pode atestar um grau muito mais evoluído do que meros guerreiros bons a disparar com o arco.
Simplesmente não é de nenhuma tradição religiosa pagã (ponde de parte o legado cultural mediterrânico- o greco-latino e até o bizantino) que se aglutinou a Europa.
E nenhuma civilização, tal como nenhuma sociedade pode deitar fora esse conjunto de crenças de legado histórico, que permitem com que as pessoas partilhem um espaço e uma cultura comum.
De outro modo andava tudo à porrada e ninguém se entendia. Essa treta de crença e religião por umbigo é a maior imbecilidade vendida pelos neotontos.
Só pode interessar a quem quer destruir nacionalidades. A mais ninguém. Não é com cada euzinho a fazer regras e leis que há colectivo.
De Alemanha nazi sabe v. mais do que eu e estou sem tempo para aprender agora o que raio de genial que chega à estratosfera foi essa coisa do nazismo e mais do tipo do bigodinho.
ResponderEliminarCatólicos o tanas. Os prot bem que perceberam que o aliado luterano estava ali e chegaram a engalanar igrejas a chamarem-lhe literalmente isso- o bom do Novo Lutero
ResponderEliminarO Pio XII é que teve de contemporizar para salvar vidas.
Havia católicos e havia tudo o mais nas respectivas proporções em que existiam no reich. Mas isto é evidente.
ResponderEliminarO que aglutinou a Europa foi o império romano e depois a cristianização desse mesmo império. Também é evidente. Sem a tecnologia e a administração romanas, a cultura greco-latina não se tinha espalhado e instalado tão profundamente em todo o lado, particularmente no interior, nem teria tido força para assimilar depois os invasores.
Basta ver, como diz o Bic Laranja, que quase desapareceram os topónimos pré-romanos em Portugal.
http://biclaranja.blogs.sapo.pt/o-carnaval-emamaricanoem-como-novo-1004953
A cultura erudita greco-latina foi disseminada pelo cristianismo . Santo Agostinho e S. Tomás de Aquino não construíram estradas nem pontes mas são responsáveis por muito mais e que é base civilizacional.
ResponderEliminarO legado romano está nas leis. Por exemplo. Mas quando se fala numa base cultural de onde tudo se originou essa é helénica, mais do que estritamente de militares romanos e é cristã.
Os topónimos são muito mais que romanos. Se for por aí então é que a coisa se baralha muito mais porque aqui na Península esteve tudo.
Mas não foi à conta desse tudo indiferenciado que se formaram países e se levou fez uma globalização.
E a globalização teve um caminho; não teve outro, porque conjuntamente se resistiu à de sentido oposto- à ameaça islâmica.
Ora o que o Húngaro vê é que estes imbecis de políticos da UE não querem resistir- querem dar de bandeja e ainda querem proibir os que resistem.
Não está só nas leis... A tecnologia, a administração, a língua e as leis criaram uma ordem e uma centralização sem a qual dificilmente depois o cristianismo seria mais que uma miríade de seitas, parece-me.
ResponderEliminarEscusa de vir com coisas porque eu não tenciono apoucar o cristianismo ou coisa parecida. Mas parece-me evidente que sem o que romanos fizeram antes não tinha dado em nada. Aliás, basta ver o que deu até na origem, lá no Médio Oriente...
Fora do Império, quer a Ocidente quer a Oriente, foi sempre fraco.
Foram as duas coisas que originaram a nossa civilização, não vejo como poderá ter sido de outra forma.
Para o caso, o malandro do Viktor Orbán é um perigoso fascista por dizer que a Hungria tem identidade cristã.
ResponderEliminarA Hungria foi fundada como? tornou-se país de algum outro modo que não tenha sido por chefe cristão? E mais tarde foi incorporada no Império Austro-Húngaro que era o quê? era um Império descendente de quem que aglutinou a Europa numa identidade comum- o Carlos Magno do Sacro Império Romano-Germânico.
Depois disto foram anexados pelos comunistas da URSS.
Este sujeito tem mais que mil razões para não querer nem comunistas nem abrir mão do cristianismo para poder ter um povo numa união que há-de ser bem difícil de aguentar.
Quanto aos topónimos, leia o postal. A questão é que a romanização foi de tal forma fulminante e definitiva que praticamente desapareceram os nomes de sítios pré-romanos.
ResponderEliminarParece-lhe mal. V.s papagueiam a treta que foi o Constantino que transformou o Cristianismo em religião de Estado e que sem isso não havia nada.
ResponderEliminarContra ignorância não há debate.
Estude e depois conversamos
Mas v. acha que eu nunca estudei topónimos quando peninsulares e que era v. agora que me vinha ensinar o que o Justino Maciel ou o Nobre de Gusmão tinham de ter aprendido no blogue do Bic Laranja?
ResponderEliminarTenham juízo.
Vou indo que perco a paciência com o atrevimento dos ignorantes.
ResponderEliminarO v. problema é tão básico e tão liceal que se resume ao mero facto de nem saberem em que consiste uma Civilização.
ResponderEliminarNem isso aprenderam. Depois pegam em detalhes técnicos e cenas particulares para inventarem aquilo que desconhecem.
E foi o cristianismo que disseminou a cultura erudita greco-latina tanto quanto foi a cultura greco-latina que difundiu o cristianismo. Ou os doutores da Igreja escreviam em que línguas? Aramaico, não?...
ResponderEliminarA dado ponto as duas coisas fundem-se e deixam de se distinguir. É nesse ponto, parece-me, que pode estar a origem da nossa civilização moderna. Que, em parte apreciável, já nem é a civilização hodierna.
A cultura não anda sozinha. Não é bicho nem é gente.
ResponderEliminarSão as pessoas que a usam, acrescentam, transmitem e enformam um colectivo com ela.
Essas pessoas tinham uma bandeira comum- a cristã.
Mas alguém diz menos disso?
ResponderEliminarEu o que digo é que sem a ordem previamente trazida e deixada pela romanização, o cristianismo não teria sido implantado da mesma maneira.
V. é que depois chama detalhes técnicos a coisas que não são detalhes nenhuns. A língua em que escreviam o S. Tomás e os outros doutos todos não era o latim e grego? Escreviam em celta ou vasco ou em aramaico?
ResponderEliminarÉ um detalhe técnico que por todo o império se falassem essas duas línguas?
Ninguém falou em Constantino. O que eu disse é que a cristianização se fez sobre a ordem que o império criou. E não estou a ver como possa ter sido de outra maneira já que o império precede os cristãos e não havia parte do império em que essa ordem não existisse de uma maneira ou outra.
ResponderEliminarAgostinho de Hipona era argelino. Para desenvolver os textos sagrados teve de os ler em aramaico e hebraico.
ResponderEliminarNo séc. V Platão não estava traduzido em latim. Agostinho de Hipona não sabia grego, logo só pode ter chegado a Platão em segunda mão e essa era cristã- da escola neo-platónica.
ResponderEliminarEstá bem, mas escreveram em que línguas e porquê?
ResponderEliminarV. diz que o cristianismo difundiu a erudição greco-latina. Eu não digo, nem sei para dizer, menos disso.
Mas a erudição greco-latina não era o império romano nem o seu quotidiano. Mas o quotidiano de cada lugar, a vida das pessoas que usam, modificam e acrescem a cultura foi ou não profundamente influenciado e definido pela ordem romana? Foi ou não sobre esse quotidiano e essa cultura popular que actuaram os evangelizadores?
Tanto assim foi que depois foram eles que preservaram todos aqueles aspectos que ainda chegam aos nossos dias. Não vejo que se possa separar uma coisa da outra.
«Para o caso, o malandro do Viktor Orbán é um perigoso fascista por dizer que a Hungria tem identidade cristã.»
ResponderEliminarEu pelo menos, nunca disse, nem pensei tal coisa, aliás, tenho sido sempre um apoiante do Viktor Orbán.
«V. é que podia elucidar, uma vez que afirmou que a identidade civilizacional europeia não é cristã.»
ResponderEliminarNão Zazie, o que eu disse é que a sua base não é cristã. O Cristianismo obviamente que faz parte da identidade europeia, pois é impossível apagar 2000 anos de Cristianismo na Europa. Mas a base identitária da Europa é pagã e não cristã.
Olhe, veja apenas como a própria Igreja Católica absorveu muitas tradições pagãs e por aí constata logo como o próprio Paganismo ainda vive entre nós, mas "disfarçado" pela tradição católica.
Que raio é uma base identitária?
ResponderEliminarUma cena de tatuagens, é isso?
Oh, os únicos que dizem isso são os internacionalistas das causas fracturantes a soldo internacional (capitalista ahaha). Nem os comunas podem dizer muito alto porque a política pró-imigração não é conciliável com nenhuma política concebível de protecção dos trabalhadores.
ResponderEliminarPor exemplo:
https://youtu.be/LG2BA9SxClM
Só se considera História a partir da existência de escrita. Chamar civilização a algo que a não conhece é tão válido quanto regredir milhões de anos e ir pela evolução das espécies para dizer que a base é biológica ou outra cena aparvalhada.
ResponderEliminarQuem precisa dessas macacadas étnicas são os pencudos. Daí estar a curtir a cena, em particular na busca identitária do Mujah.
Ele que recue mais, já que nem se entende porque se para nos romanos e não se vai para os lusitanos e assim por diante, em toda a parte, em busca da tal cena identitária primordial.
Aliás, é bastante provável que o comunismo tenha cedido terreno aos doentes infantis por se obstinar em, mal ou bem, manter uma certa coerência com essa linha de protecção das "classes trabalhadoras". Até o feminismo nunca lhes caiu muito bem.
ResponderEliminar«Os povos bárbaros e até os celtas passaram a ter escrita depois de integrados pela romanização e pelo cristianismo.»
ResponderEliminarE depois? Só porque não desenvolveram literatura própria, isso significa que não fazem parte da nossa identidade?
A Zazie vai renegar os seus antepassados analfabetos, só porque eram analfabetos?
O paganismo erudito é tradição greco-latina e essa é extremamente importante.
ResponderEliminarO outro é folclore.
Todos fazem parte de uma civilização mas não são o principal húmus aglutinador que se expandiu a uma escala planetária.
Não houve colonização à conta de divindades romanas ou celtas que se tenham levado mas sim do monoteísmo cristão. Foi assim que o mundo foi descoberto.
V. é parvo e eu não vou perder mais tempo com desconversas.
ResponderEliminarEscrevi aí em cima «E quero deixar uma nota.
A tradição dos outros povos, incluindo dos mouros não é coisa para se deitar fora. De modo nenhum.
Aliás, aquelas fíbulas germânicas e o modo como sabiam esmaltar e fazer cloisonée, só pode atestar um grau muito mais evoluído do que meros guerreiros bons a disparar com o arco.
Simplesmente não é de nenhuma tradição religiosa pagã (ponde de parte o legado cultural mediterrânico- o greco-latino e até o bizantino) que se aglutinou a Europa.»
Vir agora com merdas imbecis a dizer que eu disse que tudo o que não é cristianismo é para deitar fora é coisa demasiado estúpida e eu com estúpidos não aguento.
Eu renego é o seu analfabetismo de curso superior em História.
ResponderEliminarIsso é que renego. Phónix, abrenuncio que é uma gigantesca vergonha para a Universidade de Coimbra.
Mas eu não ando em busca de identidade nenhuma!
ResponderEliminarIsso é V. a fazer psicanálises de tasca.
Eu acho é que há uma linha histórica portuguesa bem definida e que o nosso interesse só é adequadamente defendido quando e enquanto nos mantemos dentro dentro dela. E ela passa forçosamente pelo que está além do mar porque isso nos é imposto pela geografia.
Tudo o que é anterior à formação de Portugal é mera curiosidade. Não vem para o caso quando se trata do interesse português. E acho muito bem que cada país defenda o seu interesse. Mas também acho que a defesa do nosso nos obriga a confrontar os outros.
Não confundamos curiosidades e erudições com coisas sérias.
ResponderEliminarA guerra do Ultramar foi uma coisa séria que nos afectou profundamente embora toda a gente faça de conta que não.
Perdeu-se muito que dificilmente se vai voltar a recuperar. E enquanto não se reconhecer o erro vai continuar a perder-se.
O curioso é que V. com a sua defesa da permanência na "Europa" é que está mais perto dessa cena identitária do que eu, que acho que a única união que nos pode servir é que for feita e dominada por nós. Porque não temos força para impôr o nosso interesse em qualquer outra.
E a Hungria, que é o tema do post- também tem de ir além-mar?
ResponderEliminarToda a Europa tem de ir de novo mar fora para se defender dos que vêm de mar dentro?
Como já disse, temos sempre dois caminhos pela frente e resumem-se assim: o ultramarino e o iberista.
ResponderEliminarNeste momento estamos numa deriva iberista que é catastrófica como todas o foram, e não se discerne em que poderá consistir o caminho ultramarino.
É esse o nosso problema "identitário". Mas não nos iludamos: o iberismo conduz fatalmente ao fim de Portugal.
Onde é que eu falei em permanência política do c***** do que quer que seja?
ResponderEliminarE a Hungria? e os restantes? se não são iberistas capitulam e nós fugimos para África, é isso?
ResponderEliminarEu vou parar de responder a gente marada dos cornos.
Que apareça alguém com os 5 alqueires bem medidos e depois conversa-se.
Agora para malucos já não aguento.
Ide lá para o da triste figura e desamparai a beira que já não há pachorra para tanta loucura.
Quando não é a escardalhada com a utopia comunista, é esta uber-direita com a utopia Imperial das novas descobertas...
Na lua, que é onde v.s vivem.
Mas o que seria feito deste blog sem a Zazie?
ResponderEliminarEsta mulher de armas, cristã virtuosa e inteligência superior, é a melhor animadora que anda aqui por este blog. O José devia de lhe oferecer um prémio por tanta dinamização cultural que a Zazie traz a este espaço.
Eu voto na Zazie. Não porque sou sadomasoquista, mas porque ninguém por aqui me faz rir tanto com ela.
Eu sei lá! A Hungria que faça o que entender. Eu não sou húngaro... nem a Hungria é Portugal.
ResponderEliminarIsso da identidade de Portugal não sei bem o que seja, mas gosto de pensar que Salazar é um bom símbolo dessa identidade porque a entendo muito bem.
ResponderEliminarMas na mesma altura havia o António Sérgio. E será que esse não era também um português identitário?
Ou um Jaime Cortesão. Ou outros. Aquilino, o cripto-comunista.
Isto é um problema.