Ora como é que o PCP equaciona o problema da educação em 2016? Assim:
A diferença entre o modo como o PCP equacionava o problema em 1975? Basta ler e comparar...porque realmente não há nenhuma diferença substancial. Em 40 anos o PCP manteve-se firme e hirto na ideia fóssil da luta de classes na Educação e o actual ministro da Educação, um inenarrável de Paredes de Coura, deu-lhe o caminho todo.
Expresso de 31.10.1975:
Tudo começou com o "unificado" e a preparação dos professores...como mostrava O Jornal de 26.9.1975.
Curiosamente nesta caminhada, desde cedo houve um sector que foi protegido especialmente, sem oposição do PCP ou do PS: o da Medicina. Até hoje. Porque será?!
O Jornal 16. 7.1976 e 23.7.1976. Passaram 40 anos...e o então Miller Guerra defendia com unhas e dentes o seu feudo que não foi desfeito por um tal Arnaut, do SNS...e do PS profundo e maçónico.
E elite médica continuou ao longo das décadas, sem paralelo noutras profissões. Porquê?!
"Emancipatório": termo fetiche da teoria marxiana que foi copiado da filosofia de Hegel, mas comum sentido completamente diferente do usado pelo PCP. O Espírito estava alienado e era necessário a emancipação.
ResponderEliminarSempre a mesma visão simplista da realidade: de um lado os maus, e do outro lado os bons, ou seja nós. Obviamente que sem a ideia/teoria da "luta de classes" os comunistas perdem a razão de ser.
Os comunistas não evoluem a nível de mentalidade porque lhes falta duas qualidades humanas: inteligência e carácter. Como disse Willy Brandt, "quem ainda é marxista aos 30 anos de idade é porque não tem cabeça (entenda-se inteligência). Após todas as refutações do marxismo feitas pela realidade social acreditar na teoria marxiana é de crianças ou de quem nunca entendeu verdadeiramente o âmago da filosofia de Marx.
Acho que a teoria marxista é apenas uma das justificações para a crença que radica mais fundo, numa irracionalidade sem explicação e que será demasiado humana.
ResponderEliminarNos Lusíadas, Luís de Camões dizia apenas "inveja". É isso.
Inveja, pois.
ResponderEliminarem qualquer estado os contribuintes pagam todas as facturas
ResponderEliminarmesmo sem qualquer contrato social
o 'insino' não universitário 'num' é gratuito
e falta-lhe lhe qualidade
para evitar comparações fecham-se os colégios
'ad augusta per angusta' ...
a inversa é verdadeira
também existe o ad alberto
parece o 'fantasporco'
alguns ex-cu-lápios
ResponderEliminarforam transferidos de Trás-os-Montes
para o Algarve
é da crise
o banco mais sólido que conheço permanece na minha cozinha
'qual é o próximo cliente da bancarrota?'
para o apolíneo monhé está rudo 'muito óptimo'