Observador:
O Barclays Capital tem dúvidas sobre se Portugal será capaz de evitar um novo resgate, porque o país “está novamente sob escrutínio apertado dos mercados” e as condições económicas “estão a virar para pior“. O crescimento da economia, diz o banco britânico, não excederá os 0,7% este ano e os 0,3% em 2017. Estes são alguns dos factores que preocupam o Barclays Capital, juntando-se uma “crise bancária sistémica” e a “falta de um plano convincente” para equilibrar as contas públicas.
E como é que o ministro das Finanças encara este cenário? Assim:
":O)))))
ResponderEliminarPalhação.
esta merda jã não é 3º mundo
ResponderEliminaré o outro mundo, como mostra esta alma depenada
'alarve-mente'
cantavam os 'já fumega'
ou fomeca em alternativa
Gente menor - menor e medularmente desonesta.
ResponderEliminarTenho para mim que é mais elucidativo ler o relatório do que as notícias acerca do relatório. Pode dar-se o caso do banco em questão fazer, como é normal, um exercicio de Sensibilidade onde testam várias hipóteses. A hipótese mais pessimista que admite o fim do mundo, a hipótese mediana que é mais ou menos o percurso normal sem grandes acidentes, e a hipótese optimists. A notícia focou-se na primeira hipótese do relatório. Esta no seu direito o jornalista. Mas convém ler as outras hipóteses.
ResponderEliminar.
Sobretudo é imperioso que o governo só altere ou imponha novas medidas se, e só se, a execução orcamental se estiver a desviar do previsto. Tomar medidas antes de saber se a execução está bem ou mal é como deitar fogo numa floresta para evitar a surpresa dum incêndio futuro.
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É, a execução até maio está bem e recomenda-se. Se no futuro vier a correr nao tao bem, o governo tomará medidas corretivas.
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Rb
Os parabéns do costa das chamuças, á organização do campeonato, como tudo correu bem, não houve problemas, as autoridades francesa, no seu melhor, o costa das chamuças, a fazer o que faz de melhor, lamber os t...aos anfitriões.
ResponderEliminarTalvez votem contra as sanções....
A torre Eifel, fica bonita em azul, se calhar era para ser assim.....
.....
ResponderEliminarse fosse de golfe não parecia tão mal, não foi...
pena
Recomendo a visualização para melhor entendimento do estado das coisas:
ResponderEliminarhttp://videos.sapo.pt/m8yGmyfLQWt7UiI7vzv3
Apesar de ser da esquerda consegue ter alguns argumentos válidos mais que muitos direitolas que por aí andam.
ResponderEliminarHoje a insanidade é tanta que já não basta catalogar a coisa estando à direita ou à esquerda mas sim procurar mais fundo e saber de que que lado está a razão.
CM a maior emigração de sempre
ResponderEliminaraumentos
da divida publica
das contas mart(c)eladas, apesar de 3 meses de duodecimos
do desemprego
dos ordenhados da disfunção publica
do desiquilibrio das contas externas
dos 'bóis' imbecis
temos finalmente uma nova urss
por tudo isto continuo ANARQUISTA
'abaixo o estado'
A direita e esquerda é coisa que pode confundir, hoje em dia.
ResponderEliminarO socialismo que temos, esse é que não deveria confundir ninguém porque são eles mesmo quem se afirma como tal e dão nota alta à respectiva prestação que conduz sempre a bancarrotas.
A direita que é suposto sê-lo não o faz porque não se sente de direita, sempre e adopta medidas de esquerda, muitas vezes.
Daí que para mim a distinção, particularmente quanto à direita, seja subtil e careça de afirmação para que tal seja entendido.
Passos Coelho, nesta perspectiva não é de direita.
Na França o socialismo de Valls e Hollande não é o mesmo que foi do Rocard ou do cripto-comunista Mélenchon.
ResponderEliminarO socialismo francês, do género da Frente Popular de há 80 anos, morreu com Miterrand.
O PS de cá também enterrou esse socialismo de esquerda radical, com Mário Soares. Porém, foi desenterrado por estes abrunhos que dão pelo nome de Ferro Rodrigues, Manuel Alegre e este Costa que foi educado pela mãe Palla a erguer sempre o punho esquerdo em memória do tempo em que erguiam o punho direito.
A actual fase do socialsmo do PS é da farsa, depois da tragédia que foi no PREC.
ResponderEliminara geringonça é a 'nave dos loucos'
ResponderEliminarrepública falida de Rilhafoles
José
a direita devia ir ao endireita,
como se esmera em mostrar
há demasiada cobardia .... 'penso eu de quê'
Andamos a ouvir os comentadores de treta a falar sobre correcção do défict para 3%, etc e tal.
ResponderEliminarNão sabem que é bastante simples? Basta aumentar os impostos.
O problema é que isto não se resolve com aritmética. É preciso pôr o país a crescer, aumentar o emprego, reduzir a despesa pública e por via disso reduzir os impostos. Ou seja, entregar menos dinheiro ao estado onde não cria riqueza para ficar disponível para as empresas criarem riqueza e pôr a economia e o emprego a crescer.
Só que isto esta esquerda não sabe fazer. Pensam que é o estado, devolvendo dinheiro que não tem às pessoas, que corrige os nossos desequilíbrios. Parece que não percebem que só se pode distribuir o que se tem. Quando não há, não se distribui coisa nenhuma. É tão difícil perceber isto?
E é por isso que estamos a caminhar novamente em direcção à parede.
Pobres de nós!
A Esquerda não percebe a realidade porque se substitui à realidade, desde sempre.
ResponderEliminarTem sido assim desde o PREC.
Ah, o cachecol patioteiro...
ResponderEliminarPendurado numa trave, nó corrediço na ponta...ai ai, não adianta sonhar...
Não há direita.
ResponderEliminarexistem, os meia-direita: tipo mexia.
Nem carne nem peixe - com mão faz que bate e outra que faz que afaga...
Um moliço.
É tão boa: a "videirinha".