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terça-feira, setembro 06, 2016

A responsabilidade do director da TVI fica em águas de bacalhau?

Observador:

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) condenou, por unanimidade, a estação televisiva TVI pelo famoso rodapé que anunciava o fecho iminente do Banif, banco que viria a ser alvo de uma resolução alguns dias depois.





O mais provável, agora, é que este finório nem se dê por achado. Afinal, há alguém acima dele que terá maior responsabilidade...mas ainda menos se dará por achado.

17 comentários:

  1. José, dê uma vista de olhos aqui e veja o cartaz que desencantei no facebook.

    Em directo nem imaginei que a coisa fosse tão longe. Cheirou-me mas não imaginei tanto. Se soubesse tinha pago os 7 euros e tinha filmado a merda na capela-mor de uma igreja aberta ao culto.

    http://www.cocanha.com/tudo-o-que-e-solido-dissolve-se-no-ar-tudo-o-que-e-bosta-ocupa-espaco-ca-em-baixo/

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  2. Entre nós já aconteceu pior, com a perseguição maçónica e aos jesuítas, para além do que ocorreu na I República: conventos que deixaram de o ser, obras destruídas, dessacralização de lugares.

    Nada de novo.

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  3. Mas isto é diferente, José.
    Já não se trata das igrejas convertidas em pubs.

    Estas são igrejas abertas ao culto. Com reverendos de merda a darem missa e a proibirem a entrada de turistas durante um mês em que emprestam aos rabetas.

    Cenas porno na capela-mor!

    Nem eu imaginei tanto, embora me tivesse vindo logo o cheiro ao nariz. Se soubesse até tinha pago os 7 euros e filmava o pouco que conseguisse aguentar da trampa.

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  4. Digo que é pior porque estes falsos cristãos são ateus militantes. Não lhes basta a igreja ser transformada em teatro e desactivada.

    Agora querem-na activa para fazerem a cabeça aos poucos crentes que ainda existem.

    isto é mil vezes mais nojento. E, no caso, tratava-se de património classificado, pelo que nem podiam impedir entrada sob pretexto de ser propriedade privada dos artistas ou do cura do demo.

    Disse-lhes das boas pelo telefone.

    Nunca em Itália, ou Espanha ou cá uma coisa destas aconteceria. E é bom que nunca aconteça.

    Só que entra muito dinheiro. O festival dá milhões e quem o domina no alternativo é a cena LGBT. Tudo cheio de rabetas, fressureiras e espectáculos porno em toda a parte. Até no hotel onde fiquei e na igreja que quis visitar

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  5. Depois vinguei-me. Em todos os museus que visitei ia lá à recepção perguntar se tinham a certeza que estava mesmo aberto já que as igrejas estavam todas fechadas para espectáculos LGBT

    ":OP

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  6. Bem, isso é diferente, mas o que aconteceu com as seitas da Provença na alta Idade Média?

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  7. Pois é. E cada vez me convenço que vem tudo do mesmo.

    Edimburgo faz parte dessa história protestante com os convencionistas parlamentaristas a reunirem-se precisamente em Greyfriars onde agora o reverendo também se aliou aos rabetas.

    É a histórias das terras baixas, oposta à das mais a Norte. E nunca me tinha apercebido de tal entre os anglicanos. Por lá é mais presbiterianos que até baniram o crucifixo
    ehehehe

    Mas isto tem de dar muito dinheiro. Muito mesmo. Porque pornografia em igreja cristã aberta ao culto nem os heréticos a praticavam.

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  8. O ano passado, por alturas do 25 de Abril, estive em Paris na zona de Porte de la Chapelle, onde fica uma igreja dedicada à Joana d'Arc.
    Ao fim da tarde de sábado entrei e, qual o meu espanto, a igreja estava cheia até à porta; mas a cerimónia não era cristã tradicional, no altar quem presidia não estava paramentado.
    No dia seguinte, domingo de manhã, fui à missa tradicional e tentei averiguar sem efeito que tipo de cerimónia seria aquela.
    Deduzi que a igreja teria sido emprestada para a realização de outra profissão de fé que não a católica.

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  9. Nos anos setenta, em França,o grupo teutónico Tangerine Dream, de música electrónica, costumava colocar os sintetizadores em espaços medievais, como catedrais e aí concertar para quem quisesse ouvir.

    Culto? Só na música...

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  10. 1971, 5ªs feiras de tarde
    o Pe da Igreja de Saint Severin no BL, permitia concertos improvisados de órgão

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  11. Magnífico blogue o seu, Zazie!
    Mas só lhe falta compreender o porquê da subversão.
    ISSO é o que falta!

    Vá à origem. A comunistada não passa de reles peonagem.

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  12. Comprei há dias um exemplar da revista Resistência, de 1970.

    Provavelmente virá lá a resposta...

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  13. Não sei a que se referem. Eu penso que, em termos mais amplos, já veio com as heresias reformistas.

    Agora mais para cá, é uma variante gramsciana com lobby internacional poderosíssimo- o LGBT.
    E a Igreja Católica não lhe está a resistir em toda a parte tanto como pensamos e devia.

    Mas, por muita anormalidade que exista nem eu em directo, lá, quando fui impedida de entrar nas igrejas imaginava o que só depois de chegar, em busca no google, percebi- eram também espectáculos pornográficos.

    Sem outra palavra- pornografia de rabetas no coro-alto da Igreja que faz agora de capela-mor porque a parte de baixo já a tinham transformado em salão de festas.

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  14. Mas sim, caro Pedro Marcos, a comunistada não é tudo e anda por aqui dedo de outras coisas que nem sei bem.

    Ou seja, por estranho que pareça até estes reverendos de merda que aderiram à causa gay, fazem depois estranhas palestras judaicas.

    Não sei a que título. É tudo demasiado estranho. Tive pena de não ter tido mais tempo que havia mesmo de falar com o satânico de Saint-Columba's-by-th-Castle e dizer-lhe todas e sacar mais.

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  15. Mas ainda deu para lhe mandar recado pelo telefone dizendo que trabalhava era para o Demo.

    eheheh

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  16. Mas isto deve fazer entrar muito dinheiro. Muitíssimo.

    Porque o Fringe é apenas um programa alternativo dentro do programa artístico que dura 1 mês. E nem tudo do Fringe tem de ser minoria homossexual.
    Edimburgo estava a abarrotar. Uma loucura de turistas. A polícia teve de cortar os acessos de trânsito ao castelo. Aquilo era gente aos milhares em bichas para tudo.

    Eu fui apenas um fim de tarde a uma cena bem agradável e selecta que também fazia parte do festival mas não era do alternativo. Contos de gin. ehehe Numa destilaria um rapaz novo, excelente comunicador, ia pegando em diversos autores com ligação a álcool e sempre que iniciava um serviam uma variedade de gin à assistência.
    Foram para aí uns 6 em duas horas. Uma maravilha

    ":O)))))
    Mas para a literatura de gin estavam meia dúzia de pessoas. Agora para a rabetice e fufice sobrava mau-aspecto por toda a parte.

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