A revista Observador de 7 de Dezembro de 1973 publicou uma extensa reportagem sobre a vida de Manuel Gonçalves Cerejeira, o cardeal que "quando celebrou missa pela primeira vez, Afonso Costa ia a caminho de Braga para anunciar que acabaria com o Catolicismo em duas gerações"...
O cardeal Cerejeira em 1973 tinha 85 anos, estava retirado e viveu mais quatro anos, falecendo em Agosto de 1977. Foi
Cardeal-Patriarca de Lisboa em 1930 e era amigo de Salazar, dos mais chegados.
O artigo porém, só menciona Salazar uma única vez, para o associar ao grupo que redigia o jornal Imparcia, em Coimbra no CADC, no tempo da Primeira República jacobina e maçónica.
Quando Cerejeira morreu em Agosto de 1977 O Jornal dedicou-lhe este obituário de página inteira ( sem qualquer menção na primeira página):
O fassismo e o fassismo e Pide e tortura e prisão e Salazar e Cerejeira no mesmo plano dos "48 longos e dolorosos anos de fascismo" na prosa elaborada de uma tal Edite Soeiro do mesmo jaez de uma tal Palla, mãe deste Costa que agora geringonça por aí.
É sempre bom conhecer o pedigree de certas entidades e sendo o cardeal Cerejeira conservador, tal como Salazar, com o advento do 25 de Abril tornou-se fascista ipso facto.
Em 1973 ainda não era...e por isso é um fascista with a bullet, como diria Zappa.
por não ser social-fascista
ResponderEliminarfui sempre rotulado de fassista
a respeito da esquerda
'caguei e andei'
Crista disse esta noite à sic que o sns devia a fornecedores o dobro de 2015
a dívida aumentou
os 'ordenhados' da função pública igualmente
os impostos indirectos idem e ibidem
cheguei ao dia 10 com a quantia de 10€
sou rico
felismente chuviscou que abater o pó de merda de cão
que o lisboeta respira ainda sem pagar imposto
assim como o ar puro dos tubos de escape
na minha rua, junto ao estádio dos índios, a maioria dos automóveis são cada vez menos móveis
chega a estar 15 dias parados
a austeridade foi substituida pelo imposto indirecto
já fiz uns manguitos à Zé Polvinho